Avião sem piloto vai vigiar linhas de transmissão de energia


Cemig testa modelo que busca reduzir custos e risco de acidentes

Por René Moreira
Atualização:
Equipamento poderá monitorar linhas à noite Foto: Divulgação

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) está testando um avião não tripulado para fazer manutenção preventiva de linhas de transmissão e de redes de distribuição, além de outros serviços hoje realizados por helicópteros.

O veículo aéreo não tripulado (vant) deverá reduzir riscos e custos, explica o engenheiro de tecnologia e normalização da Cemig, Maurício de Souza Abreu.

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Nas inspeções tripuladas, os helicópteros voam bem próximos às linhas, o que aumenta o risco de acidentes e impede a realização do trabalho à noite. Segundo o engenheiro, o novo equipamento poderia fazer inspeções noturnas, mas ainda depende de aval da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar em definitivo.

A tecnologia foi desenvolvida pela Cemig em parceria com a Fundação para Inovações Tecnológicas (FITec), com recursos advindos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O modelo foi feito usando materiais como fibra de vidro e fibra de carbono, tendo como medidas 3,8 metros de envergadura e 1,7 metro de comprimento. A velocidade pode chegar 140 km/h, com autonomia de voo de duas horas. 

Equipamento poderá monitorar linhas à noite Foto: Divulgação

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) está testando um avião não tripulado para fazer manutenção preventiva de linhas de transmissão e de redes de distribuição, além de outros serviços hoje realizados por helicópteros.

O veículo aéreo não tripulado (vant) deverá reduzir riscos e custos, explica o engenheiro de tecnologia e normalização da Cemig, Maurício de Souza Abreu.

Nas inspeções tripuladas, os helicópteros voam bem próximos às linhas, o que aumenta o risco de acidentes e impede a realização do trabalho à noite. Segundo o engenheiro, o novo equipamento poderia fazer inspeções noturnas, mas ainda depende de aval da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar em definitivo.

A tecnologia foi desenvolvida pela Cemig em parceria com a Fundação para Inovações Tecnológicas (FITec), com recursos advindos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O modelo foi feito usando materiais como fibra de vidro e fibra de carbono, tendo como medidas 3,8 metros de envergadura e 1,7 metro de comprimento. A velocidade pode chegar 140 km/h, com autonomia de voo de duas horas. 

Equipamento poderá monitorar linhas à noite Foto: Divulgação

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) está testando um avião não tripulado para fazer manutenção preventiva de linhas de transmissão e de redes de distribuição, além de outros serviços hoje realizados por helicópteros.

O veículo aéreo não tripulado (vant) deverá reduzir riscos e custos, explica o engenheiro de tecnologia e normalização da Cemig, Maurício de Souza Abreu.

Nas inspeções tripuladas, os helicópteros voam bem próximos às linhas, o que aumenta o risco de acidentes e impede a realização do trabalho à noite. Segundo o engenheiro, o novo equipamento poderia fazer inspeções noturnas, mas ainda depende de aval da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar em definitivo.

A tecnologia foi desenvolvida pela Cemig em parceria com a Fundação para Inovações Tecnológicas (FITec), com recursos advindos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O modelo foi feito usando materiais como fibra de vidro e fibra de carbono, tendo como medidas 3,8 metros de envergadura e 1,7 metro de comprimento. A velocidade pode chegar 140 km/h, com autonomia de voo de duas horas. 

Equipamento poderá monitorar linhas à noite Foto: Divulgação

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) está testando um avião não tripulado para fazer manutenção preventiva de linhas de transmissão e de redes de distribuição, além de outros serviços hoje realizados por helicópteros.

O veículo aéreo não tripulado (vant) deverá reduzir riscos e custos, explica o engenheiro de tecnologia e normalização da Cemig, Maurício de Souza Abreu.

Nas inspeções tripuladas, os helicópteros voam bem próximos às linhas, o que aumenta o risco de acidentes e impede a realização do trabalho à noite. Segundo o engenheiro, o novo equipamento poderia fazer inspeções noturnas, mas ainda depende de aval da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para operar em definitivo.

A tecnologia foi desenvolvida pela Cemig em parceria com a Fundação para Inovações Tecnológicas (FITec), com recursos advindos do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O modelo foi feito usando materiais como fibra de vidro e fibra de carbono, tendo como medidas 3,8 metros de envergadura e 1,7 metro de comprimento. A velocidade pode chegar 140 km/h, com autonomia de voo de duas horas. 

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