Banco Central mantém otimismo com atividade econômica


Em ata do Copom divulgada nesta quinta-feira, BC reconhece que economia tem expansão moderada, mas aposta em reação e na confiança elevada de consumidores e empresários

Por Adriana Fernandes, Fernando Nakagawa e da Agência Estado

BRASÍLIA - O Banco Central reconhece que foram observados sinais de moderação na economia brasileira recentemente. Mesmo assim, mantém o otimismo com a reação mais vigorosa nos próximos meses. "Embora a expansão da demanda doméstica também tenha moderado, são favoráveis as perspectivas para a atividade econômica neste e nos próximos semestres", cita a ata da reunião de abril do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada nesta quinta-feira (26).

Essa reação da economia, entretanto, deve acontecer com ritmos diferentes entre os vários segmentos da economia. Para o BC, pode haver "alguma assimetria entre os diversos setores".

Os diretores do BC explicam que essa percepção de que a economia deve melhorar "encontra suporte em sinais que apontam expansão moderada da oferta de crédito tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas". Além disso, a confiança de consumidores e empresários está em "níveis elevados".

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"O Comitê entende, adicionalmente, que a atividade doméstica continuará a ser favorecida pelas transferências públicas, bem como pelo vigor do mercado de trabalho, que se reflete em taxas de desemprego historicamente baixas e em crescimento dos salários, apesar de certa acomodação na margem", completa o documento no parágrafo 24.

BRASÍLIA - O Banco Central reconhece que foram observados sinais de moderação na economia brasileira recentemente. Mesmo assim, mantém o otimismo com a reação mais vigorosa nos próximos meses. "Embora a expansão da demanda doméstica também tenha moderado, são favoráveis as perspectivas para a atividade econômica neste e nos próximos semestres", cita a ata da reunião de abril do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada nesta quinta-feira (26).

Essa reação da economia, entretanto, deve acontecer com ritmos diferentes entre os vários segmentos da economia. Para o BC, pode haver "alguma assimetria entre os diversos setores".

Os diretores do BC explicam que essa percepção de que a economia deve melhorar "encontra suporte em sinais que apontam expansão moderada da oferta de crédito tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas". Além disso, a confiança de consumidores e empresários está em "níveis elevados".

"O Comitê entende, adicionalmente, que a atividade doméstica continuará a ser favorecida pelas transferências públicas, bem como pelo vigor do mercado de trabalho, que se reflete em taxas de desemprego historicamente baixas e em crescimento dos salários, apesar de certa acomodação na margem", completa o documento no parágrafo 24.

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Essa reação da economia, entretanto, deve acontecer com ritmos diferentes entre os vários segmentos da economia. Para o BC, pode haver "alguma assimetria entre os diversos setores".

Os diretores do BC explicam que essa percepção de que a economia deve melhorar "encontra suporte em sinais que apontam expansão moderada da oferta de crédito tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas". Além disso, a confiança de consumidores e empresários está em "níveis elevados".

"O Comitê entende, adicionalmente, que a atividade doméstica continuará a ser favorecida pelas transferências públicas, bem como pelo vigor do mercado de trabalho, que se reflete em taxas de desemprego historicamente baixas e em crescimento dos salários, apesar de certa acomodação na margem", completa o documento no parágrafo 24.

BRASÍLIA - O Banco Central reconhece que foram observados sinais de moderação na economia brasileira recentemente. Mesmo assim, mantém o otimismo com a reação mais vigorosa nos próximos meses. "Embora a expansão da demanda doméstica também tenha moderado, são favoráveis as perspectivas para a atividade econômica neste e nos próximos semestres", cita a ata da reunião de abril do Comitê de Política Monetária (Copom) divulgada nesta quinta-feira (26).

Essa reação da economia, entretanto, deve acontecer com ritmos diferentes entre os vários segmentos da economia. Para o BC, pode haver "alguma assimetria entre os diversos setores".

Os diretores do BC explicam que essa percepção de que a economia deve melhorar "encontra suporte em sinais que apontam expansão moderada da oferta de crédito tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas". Além disso, a confiança de consumidores e empresários está em "níveis elevados".

"O Comitê entende, adicionalmente, que a atividade doméstica continuará a ser favorecida pelas transferências públicas, bem como pelo vigor do mercado de trabalho, que se reflete em taxas de desemprego historicamente baixas e em crescimento dos salários, apesar de certa acomodação na margem", completa o documento no parágrafo 24.

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