BC vê moderação na pressão sobre preços de commodities agrícolas


O Relatório de Inflação destacou que prevalecem as perspectivas de baixo crescimento das economias maduras por período prolongado de tempo 

Por Célia Froufe, Eduardo Cucolo e da Agência Estado

BRASÍLIA - O Banco Central avaliou em Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta quinta-feira que houve uma confirmação das perspectivas de moderação das pressões localizadas de preços de commodities agrícolas, que haviam surgido entre o segundo e o terceiro trimestre deste ano. O movimento, de acordo com o BC, decorreu de choques desfavoráveis de oferta.

A autoridade monetária destacou que prevalecem as perspectivas de baixo crescimento das economias maduras por período prolongado de tempo. No documento, o BC cita que os Estados Unidos, a despeito da recente melhora do mercado imobiliário, ainda têm um ritmo de atividade que segue negativamente influenciado pelo cenário de contenção fiscal e com o risco de "abismo fiscal".

Além disso, cita o frágil mercado de trabalho, apesar de melhora na margem, bem como pelos riscos associados à crise europeia. "Na zona do euro, incertezas políticas se somam ao ambiente recessivo e ao ceticismo quanto à solidez do sistema bancário em algumas economias da região. Em importantes economias maduras, restrições à utilização de políticas contracíclicas, mercado de trabalho debilitado, destruição de riqueza e mercado de crédito restritivo contribuem para a manutenção das perspectivas de baixo crescimento."

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O Copom ponderou também que as compras de produtos externos tendem a contribuir para o arrefecimento das pressões inflacionárias domésticas por meio de dois canais.

O primeiro é porque esses produtos competem com os produzidos no Brasil, impondo maior disciplina aos formadores de preços, segundo o documento. O segundo é porque as importações de bens reduzem a demanda nos mercados de insumos domésticos, contribuem para o arrefecimento de pressões de custos e, também, de eventuais repasses para os preços ao consumidor.

"A esse respeito, é importante adicionar que pressões de custos de fatores não amparadas por ganhos de eficiência contribuem para reduzir a competitividade das empresas domésticas no mercado internacional de bens, em ambiente global no qual prevalece excesso historicamente elevado de capacidade ociosa."

BRASÍLIA - O Banco Central avaliou em Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta quinta-feira que houve uma confirmação das perspectivas de moderação das pressões localizadas de preços de commodities agrícolas, que haviam surgido entre o segundo e o terceiro trimestre deste ano. O movimento, de acordo com o BC, decorreu de choques desfavoráveis de oferta.

A autoridade monetária destacou que prevalecem as perspectivas de baixo crescimento das economias maduras por período prolongado de tempo. No documento, o BC cita que os Estados Unidos, a despeito da recente melhora do mercado imobiliário, ainda têm um ritmo de atividade que segue negativamente influenciado pelo cenário de contenção fiscal e com o risco de "abismo fiscal".

Além disso, cita o frágil mercado de trabalho, apesar de melhora na margem, bem como pelos riscos associados à crise europeia. "Na zona do euro, incertezas políticas se somam ao ambiente recessivo e ao ceticismo quanto à solidez do sistema bancário em algumas economias da região. Em importantes economias maduras, restrições à utilização de políticas contracíclicas, mercado de trabalho debilitado, destruição de riqueza e mercado de crédito restritivo contribuem para a manutenção das perspectivas de baixo crescimento."

O Copom ponderou também que as compras de produtos externos tendem a contribuir para o arrefecimento das pressões inflacionárias domésticas por meio de dois canais.

O primeiro é porque esses produtos competem com os produzidos no Brasil, impondo maior disciplina aos formadores de preços, segundo o documento. O segundo é porque as importações de bens reduzem a demanda nos mercados de insumos domésticos, contribuem para o arrefecimento de pressões de custos e, também, de eventuais repasses para os preços ao consumidor.

"A esse respeito, é importante adicionar que pressões de custos de fatores não amparadas por ganhos de eficiência contribuem para reduzir a competitividade das empresas domésticas no mercado internacional de bens, em ambiente global no qual prevalece excesso historicamente elevado de capacidade ociosa."

BRASÍLIA - O Banco Central avaliou em Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta quinta-feira que houve uma confirmação das perspectivas de moderação das pressões localizadas de preços de commodities agrícolas, que haviam surgido entre o segundo e o terceiro trimestre deste ano. O movimento, de acordo com o BC, decorreu de choques desfavoráveis de oferta.

A autoridade monetária destacou que prevalecem as perspectivas de baixo crescimento das economias maduras por período prolongado de tempo. No documento, o BC cita que os Estados Unidos, a despeito da recente melhora do mercado imobiliário, ainda têm um ritmo de atividade que segue negativamente influenciado pelo cenário de contenção fiscal e com o risco de "abismo fiscal".

Além disso, cita o frágil mercado de trabalho, apesar de melhora na margem, bem como pelos riscos associados à crise europeia. "Na zona do euro, incertezas políticas se somam ao ambiente recessivo e ao ceticismo quanto à solidez do sistema bancário em algumas economias da região. Em importantes economias maduras, restrições à utilização de políticas contracíclicas, mercado de trabalho debilitado, destruição de riqueza e mercado de crédito restritivo contribuem para a manutenção das perspectivas de baixo crescimento."

O Copom ponderou também que as compras de produtos externos tendem a contribuir para o arrefecimento das pressões inflacionárias domésticas por meio de dois canais.

O primeiro é porque esses produtos competem com os produzidos no Brasil, impondo maior disciplina aos formadores de preços, segundo o documento. O segundo é porque as importações de bens reduzem a demanda nos mercados de insumos domésticos, contribuem para o arrefecimento de pressões de custos e, também, de eventuais repasses para os preços ao consumidor.

"A esse respeito, é importante adicionar que pressões de custos de fatores não amparadas por ganhos de eficiência contribuem para reduzir a competitividade das empresas domésticas no mercado internacional de bens, em ambiente global no qual prevalece excesso historicamente elevado de capacidade ociosa."

BRASÍLIA - O Banco Central avaliou em Relatório Trimestral de Inflação divulgado nesta quinta-feira que houve uma confirmação das perspectivas de moderação das pressões localizadas de preços de commodities agrícolas, que haviam surgido entre o segundo e o terceiro trimestre deste ano. O movimento, de acordo com o BC, decorreu de choques desfavoráveis de oferta.

A autoridade monetária destacou que prevalecem as perspectivas de baixo crescimento das economias maduras por período prolongado de tempo. No documento, o BC cita que os Estados Unidos, a despeito da recente melhora do mercado imobiliário, ainda têm um ritmo de atividade que segue negativamente influenciado pelo cenário de contenção fiscal e com o risco de "abismo fiscal".

Além disso, cita o frágil mercado de trabalho, apesar de melhora na margem, bem como pelos riscos associados à crise europeia. "Na zona do euro, incertezas políticas se somam ao ambiente recessivo e ao ceticismo quanto à solidez do sistema bancário em algumas economias da região. Em importantes economias maduras, restrições à utilização de políticas contracíclicas, mercado de trabalho debilitado, destruição de riqueza e mercado de crédito restritivo contribuem para a manutenção das perspectivas de baixo crescimento."

O Copom ponderou também que as compras de produtos externos tendem a contribuir para o arrefecimento das pressões inflacionárias domésticas por meio de dois canais.

O primeiro é porque esses produtos competem com os produzidos no Brasil, impondo maior disciplina aos formadores de preços, segundo o documento. O segundo é porque as importações de bens reduzem a demanda nos mercados de insumos domésticos, contribuem para o arrefecimento de pressões de custos e, também, de eventuais repasses para os preços ao consumidor.

"A esse respeito, é importante adicionar que pressões de custos de fatores não amparadas por ganhos de eficiência contribuem para reduzir a competitividade das empresas domésticas no mercado internacional de bens, em ambiente global no qual prevalece excesso historicamente elevado de capacidade ociosa."

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