BC vê riscos para a inflação no mercado de trabalho


Segundo o BC, há a 'possibilidade de que o aquecimento no mercado de trabalho leve à concessão de aumentos nominais dos salários em níveis não compatíveis com o crescimento da produtividade'

Por Fernando Nakagawa, Fabio Graner e da Agência Estado

O Banco Central avalia, no relatório trimestral de inflação divulgado há pouco, que um fator de risco interno importante para a inflação tem origem no comportamento do mercado de trabalho. Destacando o crescimento vigoroso do emprego e as taxas baixas de desemprego vigentes, a autoridade monetária explicou que "um aspecto crucial é a possibilidade de que o aquecimento no mercado de trabalho leve à concessão de aumentos nominais dos salários em níveis não compatíveis com o crescimento da produtividade".

De acordo com o BC, tal situação, em um ambiente de demanda, pode levar a repasses para os preços ao consumidor. "A moderação salarial constitui elemento chave para a obtenção de um ambiente macroeconômico com estabilidade de preços", menciona a autoridade monetária no relatório. O BC também voltou a mencionar o problema da indexação excessiva que existe no Brasil, que leva a resistências importantes à queda da inflação e também o ponto de partida de alta em momentos de recuperação.

"Existem mecanismos regulares e quase automáticos de reajuste, de jure e/ou de facto, que contribuem para prolongar no tempo pressões inflacionárias observadas no passado. Como se sabe, mecanismos de indexação de preços, mesmo que informais, reduzem a sensibilidade da inflação às flutuações da demanda", diz o BC.

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Inflação de serviços

O Banco Central reconhece que a inflação apresentou deterioração significativa desde o último relatório, em setembro. "Embora a inflação tenha arrefecido entre junho e agosto, a dinâmica inflacionária apresentou deterioração significativa nos últimos meses", cita o documento divulgado há pouco.

Segundo o documento, "o aumento da inflação em 2010 foi determinado pela variação nos preços livres". O texto lembra que, enquanto os preços monitorados subiram 3,39% nos 12 meses até novembro, "os preços livres aumentaram 6,59%".

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Entre os preços livres, um dos que mais subiram são os serviços ou chamados "não comercializáveis". O texto lembra que os comercializáveis aumentaram 6,04% e os serviços, 7,09%. "Evidenciando o dinamismo da demanda doméstica, a inflação do setor de serviços vem sistematicamente se mantendo em patamar superior à dos preços livres".

Nesse trecho do documento, os diretores afirmam que a "variação nos preços administrados tem contribuído de forma positiva para a dinâmica inflacionária de 2010". A contribuição positiva acontece porque os preços administrados têm se posicionado "abaixo do valor central da meta para a inflação desde abril".

O Banco Central avalia, no relatório trimestral de inflação divulgado há pouco, que um fator de risco interno importante para a inflação tem origem no comportamento do mercado de trabalho. Destacando o crescimento vigoroso do emprego e as taxas baixas de desemprego vigentes, a autoridade monetária explicou que "um aspecto crucial é a possibilidade de que o aquecimento no mercado de trabalho leve à concessão de aumentos nominais dos salários em níveis não compatíveis com o crescimento da produtividade".

De acordo com o BC, tal situação, em um ambiente de demanda, pode levar a repasses para os preços ao consumidor. "A moderação salarial constitui elemento chave para a obtenção de um ambiente macroeconômico com estabilidade de preços", menciona a autoridade monetária no relatório. O BC também voltou a mencionar o problema da indexação excessiva que existe no Brasil, que leva a resistências importantes à queda da inflação e também o ponto de partida de alta em momentos de recuperação.

"Existem mecanismos regulares e quase automáticos de reajuste, de jure e/ou de facto, que contribuem para prolongar no tempo pressões inflacionárias observadas no passado. Como se sabe, mecanismos de indexação de preços, mesmo que informais, reduzem a sensibilidade da inflação às flutuações da demanda", diz o BC.

Inflação de serviços

O Banco Central reconhece que a inflação apresentou deterioração significativa desde o último relatório, em setembro. "Embora a inflação tenha arrefecido entre junho e agosto, a dinâmica inflacionária apresentou deterioração significativa nos últimos meses", cita o documento divulgado há pouco.

Segundo o documento, "o aumento da inflação em 2010 foi determinado pela variação nos preços livres". O texto lembra que, enquanto os preços monitorados subiram 3,39% nos 12 meses até novembro, "os preços livres aumentaram 6,59%".

Entre os preços livres, um dos que mais subiram são os serviços ou chamados "não comercializáveis". O texto lembra que os comercializáveis aumentaram 6,04% e os serviços, 7,09%. "Evidenciando o dinamismo da demanda doméstica, a inflação do setor de serviços vem sistematicamente se mantendo em patamar superior à dos preços livres".

Nesse trecho do documento, os diretores afirmam que a "variação nos preços administrados tem contribuído de forma positiva para a dinâmica inflacionária de 2010". A contribuição positiva acontece porque os preços administrados têm se posicionado "abaixo do valor central da meta para a inflação desde abril".

O Banco Central avalia, no relatório trimestral de inflação divulgado há pouco, que um fator de risco interno importante para a inflação tem origem no comportamento do mercado de trabalho. Destacando o crescimento vigoroso do emprego e as taxas baixas de desemprego vigentes, a autoridade monetária explicou que "um aspecto crucial é a possibilidade de que o aquecimento no mercado de trabalho leve à concessão de aumentos nominais dos salários em níveis não compatíveis com o crescimento da produtividade".

De acordo com o BC, tal situação, em um ambiente de demanda, pode levar a repasses para os preços ao consumidor. "A moderação salarial constitui elemento chave para a obtenção de um ambiente macroeconômico com estabilidade de preços", menciona a autoridade monetária no relatório. O BC também voltou a mencionar o problema da indexação excessiva que existe no Brasil, que leva a resistências importantes à queda da inflação e também o ponto de partida de alta em momentos de recuperação.

"Existem mecanismos regulares e quase automáticos de reajuste, de jure e/ou de facto, que contribuem para prolongar no tempo pressões inflacionárias observadas no passado. Como se sabe, mecanismos de indexação de preços, mesmo que informais, reduzem a sensibilidade da inflação às flutuações da demanda", diz o BC.

Inflação de serviços

O Banco Central reconhece que a inflação apresentou deterioração significativa desde o último relatório, em setembro. "Embora a inflação tenha arrefecido entre junho e agosto, a dinâmica inflacionária apresentou deterioração significativa nos últimos meses", cita o documento divulgado há pouco.

Segundo o documento, "o aumento da inflação em 2010 foi determinado pela variação nos preços livres". O texto lembra que, enquanto os preços monitorados subiram 3,39% nos 12 meses até novembro, "os preços livres aumentaram 6,59%".

Entre os preços livres, um dos que mais subiram são os serviços ou chamados "não comercializáveis". O texto lembra que os comercializáveis aumentaram 6,04% e os serviços, 7,09%. "Evidenciando o dinamismo da demanda doméstica, a inflação do setor de serviços vem sistematicamente se mantendo em patamar superior à dos preços livres".

Nesse trecho do documento, os diretores afirmam que a "variação nos preços administrados tem contribuído de forma positiva para a dinâmica inflacionária de 2010". A contribuição positiva acontece porque os preços administrados têm se posicionado "abaixo do valor central da meta para a inflação desde abril".

O Banco Central avalia, no relatório trimestral de inflação divulgado há pouco, que um fator de risco interno importante para a inflação tem origem no comportamento do mercado de trabalho. Destacando o crescimento vigoroso do emprego e as taxas baixas de desemprego vigentes, a autoridade monetária explicou que "um aspecto crucial é a possibilidade de que o aquecimento no mercado de trabalho leve à concessão de aumentos nominais dos salários em níveis não compatíveis com o crescimento da produtividade".

De acordo com o BC, tal situação, em um ambiente de demanda, pode levar a repasses para os preços ao consumidor. "A moderação salarial constitui elemento chave para a obtenção de um ambiente macroeconômico com estabilidade de preços", menciona a autoridade monetária no relatório. O BC também voltou a mencionar o problema da indexação excessiva que existe no Brasil, que leva a resistências importantes à queda da inflação e também o ponto de partida de alta em momentos de recuperação.

"Existem mecanismos regulares e quase automáticos de reajuste, de jure e/ou de facto, que contribuem para prolongar no tempo pressões inflacionárias observadas no passado. Como se sabe, mecanismos de indexação de preços, mesmo que informais, reduzem a sensibilidade da inflação às flutuações da demanda", diz o BC.

Inflação de serviços

O Banco Central reconhece que a inflação apresentou deterioração significativa desde o último relatório, em setembro. "Embora a inflação tenha arrefecido entre junho e agosto, a dinâmica inflacionária apresentou deterioração significativa nos últimos meses", cita o documento divulgado há pouco.

Segundo o documento, "o aumento da inflação em 2010 foi determinado pela variação nos preços livres". O texto lembra que, enquanto os preços monitorados subiram 3,39% nos 12 meses até novembro, "os preços livres aumentaram 6,59%".

Entre os preços livres, um dos que mais subiram são os serviços ou chamados "não comercializáveis". O texto lembra que os comercializáveis aumentaram 6,04% e os serviços, 7,09%. "Evidenciando o dinamismo da demanda doméstica, a inflação do setor de serviços vem sistematicamente se mantendo em patamar superior à dos preços livres".

Nesse trecho do documento, os diretores afirmam que a "variação nos preços administrados tem contribuído de forma positiva para a dinâmica inflacionária de 2010". A contribuição positiva acontece porque os preços administrados têm se posicionado "abaixo do valor central da meta para a inflação desde abril".

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