Bons indicadores geraram arrecadação recorde no 1º tri, diz Receita


Segundo entidade, aumento da produção, das vendas de bens e da massa salarial elevou o recolhimento de tributos como IPI, PIS e Cofins, da contribuição previdenciária e do IR

Por Renata Veríssimo, Adriana Fernandes e da Agência Estado

O desempenho recorde da arrecadação no primeiro trimestre de 2011 se deve ao bom desempenho dos principais indicadores macroeconômicos que influenciam a arrecadação de tributos. Segundo a Receita Federal, o aumento da produção industrial, das vendas de bens e da massa salarial elevou o recolhimento de tributos como IPI, PIS e Cofins, da contribuição previdenciária e do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF-trabalho).

A preços de março (corrigidos pelo IPCA), a arrecadação de IRPJ e CSLL, que incidem sobre o lucro das empresas, somou R$ 46,467 bilhões no trimestre, com alta real de 30,89% em relação ao primeiro trimestre de 2010. O recolhimento de Cofins e PIS/Pasep foi de R$ 48,143 bilhões, uma elevação real de 19,33%.

Os dados da Receita mostram ainda que entraram para os cofres públicos R$ 8,016 bilhões em IPI (exceto os vinculados - automóveis, cigarros e bebidas), o que representa um crescimento de 7,1% na comparação com janeiro a março de 2010. A arrecadação de IOF totalizou R$ 6,615 bilhões, 1,77% a mais que no primeiro trimestre do ano passado.

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As receitas previdenciárias corresponderam a R$ 59,979 bilhões da arrecadação no primeiro trimestre deste ano, com crescimento real de 19,88% em relação ao mesmo período de 2010.

Grandes empresas

O secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, informou que as grandes empresas anteciparam para janeiro o pagamento de IRPJ e da CSLL devidos na forma de ajuste anual. Legalmente, as empresas têm até o final de março para fazerem o ajuste dos tributos devidos, incidentes sobre a lucratividade do ano anterior.

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Segundo Barreto, a antecipação sinaliza a recuperação da lucratividade das empresas. "As empresas possivelmente estão com caixa, com liquidez, e anteciparam para evitar o pagamento dos juros Selic", afirmou Barreto. O valor dos tributos pagos como ajuste anual é corrigido pela Selic.

O IRPJ e a CSLL que entraram para os cofres públicos como ajuste anual em janeiro somaram R$ 2,831 bilhões, 33,13% a mais que em janeiro de 2010. No primeiro trimestre, a Receita recolheu R$ 7,271 bilhões com ajuste anual, crescimento de 18,09% em relação ao mesmo período do ano passado.

(Texto atualizado às 12h08)

O desempenho recorde da arrecadação no primeiro trimestre de 2011 se deve ao bom desempenho dos principais indicadores macroeconômicos que influenciam a arrecadação de tributos. Segundo a Receita Federal, o aumento da produção industrial, das vendas de bens e da massa salarial elevou o recolhimento de tributos como IPI, PIS e Cofins, da contribuição previdenciária e do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF-trabalho).

A preços de março (corrigidos pelo IPCA), a arrecadação de IRPJ e CSLL, que incidem sobre o lucro das empresas, somou R$ 46,467 bilhões no trimestre, com alta real de 30,89% em relação ao primeiro trimestre de 2010. O recolhimento de Cofins e PIS/Pasep foi de R$ 48,143 bilhões, uma elevação real de 19,33%.

Os dados da Receita mostram ainda que entraram para os cofres públicos R$ 8,016 bilhões em IPI (exceto os vinculados - automóveis, cigarros e bebidas), o que representa um crescimento de 7,1% na comparação com janeiro a março de 2010. A arrecadação de IOF totalizou R$ 6,615 bilhões, 1,77% a mais que no primeiro trimestre do ano passado.

As receitas previdenciárias corresponderam a R$ 59,979 bilhões da arrecadação no primeiro trimestre deste ano, com crescimento real de 19,88% em relação ao mesmo período de 2010.

Grandes empresas

O secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, informou que as grandes empresas anteciparam para janeiro o pagamento de IRPJ e da CSLL devidos na forma de ajuste anual. Legalmente, as empresas têm até o final de março para fazerem o ajuste dos tributos devidos, incidentes sobre a lucratividade do ano anterior.

Segundo Barreto, a antecipação sinaliza a recuperação da lucratividade das empresas. "As empresas possivelmente estão com caixa, com liquidez, e anteciparam para evitar o pagamento dos juros Selic", afirmou Barreto. O valor dos tributos pagos como ajuste anual é corrigido pela Selic.

O IRPJ e a CSLL que entraram para os cofres públicos como ajuste anual em janeiro somaram R$ 2,831 bilhões, 33,13% a mais que em janeiro de 2010. No primeiro trimestre, a Receita recolheu R$ 7,271 bilhões com ajuste anual, crescimento de 18,09% em relação ao mesmo período do ano passado.

(Texto atualizado às 12h08)

O desempenho recorde da arrecadação no primeiro trimestre de 2011 se deve ao bom desempenho dos principais indicadores macroeconômicos que influenciam a arrecadação de tributos. Segundo a Receita Federal, o aumento da produção industrial, das vendas de bens e da massa salarial elevou o recolhimento de tributos como IPI, PIS e Cofins, da contribuição previdenciária e do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF-trabalho).

A preços de março (corrigidos pelo IPCA), a arrecadação de IRPJ e CSLL, que incidem sobre o lucro das empresas, somou R$ 46,467 bilhões no trimestre, com alta real de 30,89% em relação ao primeiro trimestre de 2010. O recolhimento de Cofins e PIS/Pasep foi de R$ 48,143 bilhões, uma elevação real de 19,33%.

Os dados da Receita mostram ainda que entraram para os cofres públicos R$ 8,016 bilhões em IPI (exceto os vinculados - automóveis, cigarros e bebidas), o que representa um crescimento de 7,1% na comparação com janeiro a março de 2010. A arrecadação de IOF totalizou R$ 6,615 bilhões, 1,77% a mais que no primeiro trimestre do ano passado.

As receitas previdenciárias corresponderam a R$ 59,979 bilhões da arrecadação no primeiro trimestre deste ano, com crescimento real de 19,88% em relação ao mesmo período de 2010.

Grandes empresas

O secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, informou que as grandes empresas anteciparam para janeiro o pagamento de IRPJ e da CSLL devidos na forma de ajuste anual. Legalmente, as empresas têm até o final de março para fazerem o ajuste dos tributos devidos, incidentes sobre a lucratividade do ano anterior.

Segundo Barreto, a antecipação sinaliza a recuperação da lucratividade das empresas. "As empresas possivelmente estão com caixa, com liquidez, e anteciparam para evitar o pagamento dos juros Selic", afirmou Barreto. O valor dos tributos pagos como ajuste anual é corrigido pela Selic.

O IRPJ e a CSLL que entraram para os cofres públicos como ajuste anual em janeiro somaram R$ 2,831 bilhões, 33,13% a mais que em janeiro de 2010. No primeiro trimestre, a Receita recolheu R$ 7,271 bilhões com ajuste anual, crescimento de 18,09% em relação ao mesmo período do ano passado.

(Texto atualizado às 12h08)

O desempenho recorde da arrecadação no primeiro trimestre de 2011 se deve ao bom desempenho dos principais indicadores macroeconômicos que influenciam a arrecadação de tributos. Segundo a Receita Federal, o aumento da produção industrial, das vendas de bens e da massa salarial elevou o recolhimento de tributos como IPI, PIS e Cofins, da contribuição previdenciária e do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF-trabalho).

A preços de março (corrigidos pelo IPCA), a arrecadação de IRPJ e CSLL, que incidem sobre o lucro das empresas, somou R$ 46,467 bilhões no trimestre, com alta real de 30,89% em relação ao primeiro trimestre de 2010. O recolhimento de Cofins e PIS/Pasep foi de R$ 48,143 bilhões, uma elevação real de 19,33%.

Os dados da Receita mostram ainda que entraram para os cofres públicos R$ 8,016 bilhões em IPI (exceto os vinculados - automóveis, cigarros e bebidas), o que representa um crescimento de 7,1% na comparação com janeiro a março de 2010. A arrecadação de IOF totalizou R$ 6,615 bilhões, 1,77% a mais que no primeiro trimestre do ano passado.

As receitas previdenciárias corresponderam a R$ 59,979 bilhões da arrecadação no primeiro trimestre deste ano, com crescimento real de 19,88% em relação ao mesmo período de 2010.

Grandes empresas

O secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, informou que as grandes empresas anteciparam para janeiro o pagamento de IRPJ e da CSLL devidos na forma de ajuste anual. Legalmente, as empresas têm até o final de março para fazerem o ajuste dos tributos devidos, incidentes sobre a lucratividade do ano anterior.

Segundo Barreto, a antecipação sinaliza a recuperação da lucratividade das empresas. "As empresas possivelmente estão com caixa, com liquidez, e anteciparam para evitar o pagamento dos juros Selic", afirmou Barreto. O valor dos tributos pagos como ajuste anual é corrigido pela Selic.

O IRPJ e a CSLL que entraram para os cofres públicos como ajuste anual em janeiro somaram R$ 2,831 bilhões, 33,13% a mais que em janeiro de 2010. No primeiro trimestre, a Receita recolheu R$ 7,271 bilhões com ajuste anual, crescimento de 18,09% em relação ao mesmo período do ano passado.

(Texto atualizado às 12h08)

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