Braskem começa a exportar resinas para Venezuela


Por Redação

Como parte de seu processo de internacionalização, a Braskem informou nesta segunda-feira ter acertado o fornecimento de até 60 mil toneladas de resinas termoplásticas para a Venezuela, ou 5 mil toneladas mensais, a partir de agosto, contrato que pode lhe render cerca de 100 milhões de dólares por ano. A empresa vai fornecer polipropileno e polietileno para a fase de pré-marketing de duas companhias nas quais têm participação acionária na Venezuela, em associação com a Pequiven, empresa estatal de petroquímica daquele país. O fornecimento visa suprir as companhias Propilsur e Polimérica até que elas entrem efetivamente em operação. Braskem e Pequiven controlam, cada uma, 49 por cento das duas empresas. A Propilsur, por exemplo, terá a responsabilidade pelo projeto integrado de polipropileno com capacidade para 450 mil toneladas por ano e investimentos estimados em 880 milhões de dólares, previsto para entrar em operação no final de 2010. Já a Polimérica será responsável pelo investimento no complexo integrado de polietileno a partir de gás natural, estimado em cerca de 2,6 bilhões de dólares, com capacidade para produzir mais de 1,1 milhão de toneladas/ano e previsão de começar a operar em 2012. De acordo com Sergio Thiesen, diretor superintendente da Braskem Venezuela, a companhia já fez exportações para esse país, mas de forma esporádica. "Nunca vendemos de forma constante para a Venezuela", disse ele. Como o país tem tido um consumo elevado de plásticos e a Braskem tem excedente exportável, a idéia, disse ele, é fazer uma pré-venda "para que o mercado se acostume com os produtos". A Braskem explicou, em comunicado à imprensa, que diante ds reservas de petróleo e gás natural da Venezuela, o país foi escolhido como plataforma inicial da estratégia de internacionalização da companhia. (Reportagem de Taís Fuoco, Edição de Vanessa Stelzer)

Como parte de seu processo de internacionalização, a Braskem informou nesta segunda-feira ter acertado o fornecimento de até 60 mil toneladas de resinas termoplásticas para a Venezuela, ou 5 mil toneladas mensais, a partir de agosto, contrato que pode lhe render cerca de 100 milhões de dólares por ano. A empresa vai fornecer polipropileno e polietileno para a fase de pré-marketing de duas companhias nas quais têm participação acionária na Venezuela, em associação com a Pequiven, empresa estatal de petroquímica daquele país. O fornecimento visa suprir as companhias Propilsur e Polimérica até que elas entrem efetivamente em operação. Braskem e Pequiven controlam, cada uma, 49 por cento das duas empresas. A Propilsur, por exemplo, terá a responsabilidade pelo projeto integrado de polipropileno com capacidade para 450 mil toneladas por ano e investimentos estimados em 880 milhões de dólares, previsto para entrar em operação no final de 2010. Já a Polimérica será responsável pelo investimento no complexo integrado de polietileno a partir de gás natural, estimado em cerca de 2,6 bilhões de dólares, com capacidade para produzir mais de 1,1 milhão de toneladas/ano e previsão de começar a operar em 2012. De acordo com Sergio Thiesen, diretor superintendente da Braskem Venezuela, a companhia já fez exportações para esse país, mas de forma esporádica. "Nunca vendemos de forma constante para a Venezuela", disse ele. Como o país tem tido um consumo elevado de plásticos e a Braskem tem excedente exportável, a idéia, disse ele, é fazer uma pré-venda "para que o mercado se acostume com os produtos". A Braskem explicou, em comunicado à imprensa, que diante ds reservas de petróleo e gás natural da Venezuela, o país foi escolhido como plataforma inicial da estratégia de internacionalização da companhia. (Reportagem de Taís Fuoco, Edição de Vanessa Stelzer)

Como parte de seu processo de internacionalização, a Braskem informou nesta segunda-feira ter acertado o fornecimento de até 60 mil toneladas de resinas termoplásticas para a Venezuela, ou 5 mil toneladas mensais, a partir de agosto, contrato que pode lhe render cerca de 100 milhões de dólares por ano. A empresa vai fornecer polipropileno e polietileno para a fase de pré-marketing de duas companhias nas quais têm participação acionária na Venezuela, em associação com a Pequiven, empresa estatal de petroquímica daquele país. O fornecimento visa suprir as companhias Propilsur e Polimérica até que elas entrem efetivamente em operação. Braskem e Pequiven controlam, cada uma, 49 por cento das duas empresas. A Propilsur, por exemplo, terá a responsabilidade pelo projeto integrado de polipropileno com capacidade para 450 mil toneladas por ano e investimentos estimados em 880 milhões de dólares, previsto para entrar em operação no final de 2010. Já a Polimérica será responsável pelo investimento no complexo integrado de polietileno a partir de gás natural, estimado em cerca de 2,6 bilhões de dólares, com capacidade para produzir mais de 1,1 milhão de toneladas/ano e previsão de começar a operar em 2012. De acordo com Sergio Thiesen, diretor superintendente da Braskem Venezuela, a companhia já fez exportações para esse país, mas de forma esporádica. "Nunca vendemos de forma constante para a Venezuela", disse ele. Como o país tem tido um consumo elevado de plásticos e a Braskem tem excedente exportável, a idéia, disse ele, é fazer uma pré-venda "para que o mercado se acostume com os produtos". A Braskem explicou, em comunicado à imprensa, que diante ds reservas de petróleo e gás natural da Venezuela, o país foi escolhido como plataforma inicial da estratégia de internacionalização da companhia. (Reportagem de Taís Fuoco, Edição de Vanessa Stelzer)

Como parte de seu processo de internacionalização, a Braskem informou nesta segunda-feira ter acertado o fornecimento de até 60 mil toneladas de resinas termoplásticas para a Venezuela, ou 5 mil toneladas mensais, a partir de agosto, contrato que pode lhe render cerca de 100 milhões de dólares por ano. A empresa vai fornecer polipropileno e polietileno para a fase de pré-marketing de duas companhias nas quais têm participação acionária na Venezuela, em associação com a Pequiven, empresa estatal de petroquímica daquele país. O fornecimento visa suprir as companhias Propilsur e Polimérica até que elas entrem efetivamente em operação. Braskem e Pequiven controlam, cada uma, 49 por cento das duas empresas. A Propilsur, por exemplo, terá a responsabilidade pelo projeto integrado de polipropileno com capacidade para 450 mil toneladas por ano e investimentos estimados em 880 milhões de dólares, previsto para entrar em operação no final de 2010. Já a Polimérica será responsável pelo investimento no complexo integrado de polietileno a partir de gás natural, estimado em cerca de 2,6 bilhões de dólares, com capacidade para produzir mais de 1,1 milhão de toneladas/ano e previsão de começar a operar em 2012. De acordo com Sergio Thiesen, diretor superintendente da Braskem Venezuela, a companhia já fez exportações para esse país, mas de forma esporádica. "Nunca vendemos de forma constante para a Venezuela", disse ele. Como o país tem tido um consumo elevado de plásticos e a Braskem tem excedente exportável, a idéia, disse ele, é fazer uma pré-venda "para que o mercado se acostume com os produtos". A Braskem explicou, em comunicado à imprensa, que diante ds reservas de petróleo e gás natural da Venezuela, o país foi escolhido como plataforma inicial da estratégia de internacionalização da companhia. (Reportagem de Taís Fuoco, Edição de Vanessa Stelzer)

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