Braskem e Idesa construirão fábrica no México


Por Danielle Chaves

O japonês Sumitomo Mitsui Banking concluiu o arranjo de um financiamento no valor de 270 bilhões de ienes (US$ 3,2 bilhões) para a construção de uma unidade petroquímica no México, segundo informações do jornal Nikkei. A unidade será construída no sul do México pela brasileira Braskem e pelo mexicano Grupo Idesa.O acordo é o maior da história do México e envolve um total de 17 bancos e instituições financeiras públicas. O Sumitomo atuou como consultor das empresas sobre como levantar os US$ 4,4 bilhões necessários para o projeto e também serviu como principal coordenador do financiamento de US$ 3,2 bilhões. É raro um banco japonês ter papel de liderança em um grande projeto que não inclua o governo ou empresas do Japão.Dez bancos privados estão participando do financiamento, incluindo o próprio Sumitomo, o HSBC, o Banco Santander, o Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ e o Mizuho Corporate Bank. Também fazem parte do acordo sete instituições financeiras públicas de cinco países, entre elas a International Finance Corp., o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco Nacional de Obras y Servicios Públicos (Banobras), do México.A Braskem e o Grupo Idesa vão usar uma combinação de empréstimos e recursos próprios para construir uma unidade petroquímica capaz de produzir 1,05 milhão de toneladas por ano de polietileno usado em materiais para embalagens até 2015.Segundo uma pesquisa da Thomson Reuters, os três grandes grupos bancários do Japão - Sumitomo Mitsui Financial Group, Mitsubishi UFJ Financial Group e Mizuho Financial Group - elaboraram acordos de financiamento de projetos no valor total de US$ 21,3 bilhões, ou 1,8 trilhão de ienes, entre 1º de janeiro e 18 de dezembro deste ano. Isso corresponde a 14,4% do total global de US$ 148,6 bilhões, a taxa mais alta desde 2000, quando os dados começaram a ser compilados. As informações são da Dow Jones.

O japonês Sumitomo Mitsui Banking concluiu o arranjo de um financiamento no valor de 270 bilhões de ienes (US$ 3,2 bilhões) para a construção de uma unidade petroquímica no México, segundo informações do jornal Nikkei. A unidade será construída no sul do México pela brasileira Braskem e pelo mexicano Grupo Idesa.O acordo é o maior da história do México e envolve um total de 17 bancos e instituições financeiras públicas. O Sumitomo atuou como consultor das empresas sobre como levantar os US$ 4,4 bilhões necessários para o projeto e também serviu como principal coordenador do financiamento de US$ 3,2 bilhões. É raro um banco japonês ter papel de liderança em um grande projeto que não inclua o governo ou empresas do Japão.Dez bancos privados estão participando do financiamento, incluindo o próprio Sumitomo, o HSBC, o Banco Santander, o Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ e o Mizuho Corporate Bank. Também fazem parte do acordo sete instituições financeiras públicas de cinco países, entre elas a International Finance Corp., o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco Nacional de Obras y Servicios Públicos (Banobras), do México.A Braskem e o Grupo Idesa vão usar uma combinação de empréstimos e recursos próprios para construir uma unidade petroquímica capaz de produzir 1,05 milhão de toneladas por ano de polietileno usado em materiais para embalagens até 2015.Segundo uma pesquisa da Thomson Reuters, os três grandes grupos bancários do Japão - Sumitomo Mitsui Financial Group, Mitsubishi UFJ Financial Group e Mizuho Financial Group - elaboraram acordos de financiamento de projetos no valor total de US$ 21,3 bilhões, ou 1,8 trilhão de ienes, entre 1º de janeiro e 18 de dezembro deste ano. Isso corresponde a 14,4% do total global de US$ 148,6 bilhões, a taxa mais alta desde 2000, quando os dados começaram a ser compilados. As informações são da Dow Jones.

O japonês Sumitomo Mitsui Banking concluiu o arranjo de um financiamento no valor de 270 bilhões de ienes (US$ 3,2 bilhões) para a construção de uma unidade petroquímica no México, segundo informações do jornal Nikkei. A unidade será construída no sul do México pela brasileira Braskem e pelo mexicano Grupo Idesa.O acordo é o maior da história do México e envolve um total de 17 bancos e instituições financeiras públicas. O Sumitomo atuou como consultor das empresas sobre como levantar os US$ 4,4 bilhões necessários para o projeto e também serviu como principal coordenador do financiamento de US$ 3,2 bilhões. É raro um banco japonês ter papel de liderança em um grande projeto que não inclua o governo ou empresas do Japão.Dez bancos privados estão participando do financiamento, incluindo o próprio Sumitomo, o HSBC, o Banco Santander, o Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ e o Mizuho Corporate Bank. Também fazem parte do acordo sete instituições financeiras públicas de cinco países, entre elas a International Finance Corp., o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco Nacional de Obras y Servicios Públicos (Banobras), do México.A Braskem e o Grupo Idesa vão usar uma combinação de empréstimos e recursos próprios para construir uma unidade petroquímica capaz de produzir 1,05 milhão de toneladas por ano de polietileno usado em materiais para embalagens até 2015.Segundo uma pesquisa da Thomson Reuters, os três grandes grupos bancários do Japão - Sumitomo Mitsui Financial Group, Mitsubishi UFJ Financial Group e Mizuho Financial Group - elaboraram acordos de financiamento de projetos no valor total de US$ 21,3 bilhões, ou 1,8 trilhão de ienes, entre 1º de janeiro e 18 de dezembro deste ano. Isso corresponde a 14,4% do total global de US$ 148,6 bilhões, a taxa mais alta desde 2000, quando os dados começaram a ser compilados. As informações são da Dow Jones.

O japonês Sumitomo Mitsui Banking concluiu o arranjo de um financiamento no valor de 270 bilhões de ienes (US$ 3,2 bilhões) para a construção de uma unidade petroquímica no México, segundo informações do jornal Nikkei. A unidade será construída no sul do México pela brasileira Braskem e pelo mexicano Grupo Idesa.O acordo é o maior da história do México e envolve um total de 17 bancos e instituições financeiras públicas. O Sumitomo atuou como consultor das empresas sobre como levantar os US$ 4,4 bilhões necessários para o projeto e também serviu como principal coordenador do financiamento de US$ 3,2 bilhões. É raro um banco japonês ter papel de liderança em um grande projeto que não inclua o governo ou empresas do Japão.Dez bancos privados estão participando do financiamento, incluindo o próprio Sumitomo, o HSBC, o Banco Santander, o Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ e o Mizuho Corporate Bank. Também fazem parte do acordo sete instituições financeiras públicas de cinco países, entre elas a International Finance Corp., o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco Nacional de Obras y Servicios Públicos (Banobras), do México.A Braskem e o Grupo Idesa vão usar uma combinação de empréstimos e recursos próprios para construir uma unidade petroquímica capaz de produzir 1,05 milhão de toneladas por ano de polietileno usado em materiais para embalagens até 2015.Segundo uma pesquisa da Thomson Reuters, os três grandes grupos bancários do Japão - Sumitomo Mitsui Financial Group, Mitsubishi UFJ Financial Group e Mizuho Financial Group - elaboraram acordos de financiamento de projetos no valor total de US$ 21,3 bilhões, ou 1,8 trilhão de ienes, entre 1º de janeiro e 18 de dezembro deste ano. Isso corresponde a 14,4% do total global de US$ 148,6 bilhões, a taxa mais alta desde 2000, quando os dados começaram a ser compilados. As informações são da Dow Jones.

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