BRF é candidata a marca mundial de carnes, diz Furlan


Empresa terá uma política bastante agressiva no mercado externo, entre eles os EUA, afirma ex-ministro

Por Alexandre Inácio e da Agência Estado

O ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, atualmente copresidente do Conselho de Administração da BRF Brasil Foods, acredita que o movimento de consolidação do mercado de carnes no Brasil não deve se encerrar no curto prazo. Para ele, esse processo "deve durar mais algum tempo", até que marcas mundiais do setor comecem a ser criadas. "Na área de carnes ainda não existe uma marca mundial e a BRF é uma candidata a ter essa marca", disse Furlan.

 

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Ele lembra que a Sadia, no Oriente Médio, é uma das marcas de maior prestígio na região e que a BRF terá uma política bastante agressiva no mercado externo, seja na consolidação das marcas e abertura de mercados. Entre os mercados na mira da empresa estão os Estados Unidos, onde a presença das carnes in natura do Brasil ainda não é permitida e depende de acordos sanitários. "Esse é um mercado praticamente virgem", disse o ex-ministro.

 

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Sobre a presença no mercado americano, que é o maior do mundo no caso de carne de frango, Furlan considera que existem duas maneiras de ter acesso. A primeira, mas demorada, é por meio de um acordo sanitário entre os dois países. A segunda alternativa que não é descartada é por meio de aquisições. "Pode ser por aquisição ou abertura de mercado. A abertura, no entanto, é um processo mais lento", afirma Furlan.

 

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Segundo Furlan, as discussões sobre a consolidação de empresas no Brasil e o desenvolvimento de marcas não é algo recente, como parece. "Desde que eu era do governo já falávamos que o Brasil poderia entrar em uma nova fase, já que um país de Primeiro Mundo não existe sem empresas de Primeiro Mundo", afirma Furlan. Para ele, assim como o Japão e Itália são sinônimos de uma marca ou empresa, o mesmo deve acontecer com o Brasil.

O ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, atualmente copresidente do Conselho de Administração da BRF Brasil Foods, acredita que o movimento de consolidação do mercado de carnes no Brasil não deve se encerrar no curto prazo. Para ele, esse processo "deve durar mais algum tempo", até que marcas mundiais do setor comecem a ser criadas. "Na área de carnes ainda não existe uma marca mundial e a BRF é uma candidata a ter essa marca", disse Furlan.

 

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Ele lembra que a Sadia, no Oriente Médio, é uma das marcas de maior prestígio na região e que a BRF terá uma política bastante agressiva no mercado externo, seja na consolidação das marcas e abertura de mercados. Entre os mercados na mira da empresa estão os Estados Unidos, onde a presença das carnes in natura do Brasil ainda não é permitida e depende de acordos sanitários. "Esse é um mercado praticamente virgem", disse o ex-ministro.

 

Sobre a presença no mercado americano, que é o maior do mundo no caso de carne de frango, Furlan considera que existem duas maneiras de ter acesso. A primeira, mas demorada, é por meio de um acordo sanitário entre os dois países. A segunda alternativa que não é descartada é por meio de aquisições. "Pode ser por aquisição ou abertura de mercado. A abertura, no entanto, é um processo mais lento", afirma Furlan.

 

Segundo Furlan, as discussões sobre a consolidação de empresas no Brasil e o desenvolvimento de marcas não é algo recente, como parece. "Desde que eu era do governo já falávamos que o Brasil poderia entrar em uma nova fase, já que um país de Primeiro Mundo não existe sem empresas de Primeiro Mundo", afirma Furlan. Para ele, assim como o Japão e Itália são sinônimos de uma marca ou empresa, o mesmo deve acontecer com o Brasil.

O ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, atualmente copresidente do Conselho de Administração da BRF Brasil Foods, acredita que o movimento de consolidação do mercado de carnes no Brasil não deve se encerrar no curto prazo. Para ele, esse processo "deve durar mais algum tempo", até que marcas mundiais do setor comecem a ser criadas. "Na área de carnes ainda não existe uma marca mundial e a BRF é uma candidata a ter essa marca", disse Furlan.

 

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Ele lembra que a Sadia, no Oriente Médio, é uma das marcas de maior prestígio na região e que a BRF terá uma política bastante agressiva no mercado externo, seja na consolidação das marcas e abertura de mercados. Entre os mercados na mira da empresa estão os Estados Unidos, onde a presença das carnes in natura do Brasil ainda não é permitida e depende de acordos sanitários. "Esse é um mercado praticamente virgem", disse o ex-ministro.

 

Sobre a presença no mercado americano, que é o maior do mundo no caso de carne de frango, Furlan considera que existem duas maneiras de ter acesso. A primeira, mas demorada, é por meio de um acordo sanitário entre os dois países. A segunda alternativa que não é descartada é por meio de aquisições. "Pode ser por aquisição ou abertura de mercado. A abertura, no entanto, é um processo mais lento", afirma Furlan.

 

Segundo Furlan, as discussões sobre a consolidação de empresas no Brasil e o desenvolvimento de marcas não é algo recente, como parece. "Desde que eu era do governo já falávamos que o Brasil poderia entrar em uma nova fase, já que um país de Primeiro Mundo não existe sem empresas de Primeiro Mundo", afirma Furlan. Para ele, assim como o Japão e Itália são sinônimos de uma marca ou empresa, o mesmo deve acontecer com o Brasil.

O ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, atualmente copresidente do Conselho de Administração da BRF Brasil Foods, acredita que o movimento de consolidação do mercado de carnes no Brasil não deve se encerrar no curto prazo. Para ele, esse processo "deve durar mais algum tempo", até que marcas mundiais do setor comecem a ser criadas. "Na área de carnes ainda não existe uma marca mundial e a BRF é uma candidata a ter essa marca", disse Furlan.

 

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Sobre a presença no mercado americano, que é o maior do mundo no caso de carne de frango, Furlan considera que existem duas maneiras de ter acesso. A primeira, mas demorada, é por meio de um acordo sanitário entre os dois países. A segunda alternativa que não é descartada é por meio de aquisições. "Pode ser por aquisição ou abertura de mercado. A abertura, no entanto, é um processo mais lento", afirma Furlan.

 

Segundo Furlan, as discussões sobre a consolidação de empresas no Brasil e o desenvolvimento de marcas não é algo recente, como parece. "Desde que eu era do governo já falávamos que o Brasil poderia entrar em uma nova fase, já que um país de Primeiro Mundo não existe sem empresas de Primeiro Mundo", afirma Furlan. Para ele, assim como o Japão e Itália são sinônimos de uma marca ou empresa, o mesmo deve acontecer com o Brasil.

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