Cade aprova negócio entre Swiss Re e Bradesco na área de seguros


Bradesco Seguros recebeu cerca de R$ 750 milhões pela parceria

Por Luci Ribeiro e Aline Bronzati
Swiss Re terá acesso exclusivo à carteira da Bradesco Seguros e seu canal de distribuição por 20 anos Foto: Arnd Wiegmann/Reuters

BRASÍLIA - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições ato de concentração entre as empresas Swiss Re Corporate Solutions e Bradesco Seguros, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira. 

A operação aprovada envolve a transferência dos negócios de seguros de grandes riscos do Grupo Bradesco (Negócio BS), hoje operados pela Bradesco Auto-RE Companhia de Seguros, para a Swiss Re Corporate Solutions Brasil Seguros (SRCS Brasil). Com isso, a Bradesco Seguros terá uma participação acionária de 40% na SRCS Brasil, enquanto a Swiss Re Corporate manterá uma participação de 60%. A SRCS Brasil deterá a totalidade do Negócio BS. 

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Segundo apurou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a Bradesco Seguros recebeu cerca de R$ 750 milhões pela parceria. 

Com o fechamento do negócio, a Swiss Re terá acesso exclusivo à carteira da Bradesco Seguros e seu canal de distribuição por 20 anos, conforme acordo de acionistas, prazo que pode ser estendido automaticamente por mais duas décadas. Já o Grupo Bradesco avança no ranking de grandes riscos no Brasil, na contramão das competidoras nacionais, que têm deixado o setor. 

A empresa salta da oitava para a terceira posição, conforme número do ano passado da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Fica atrás somente da Chubb Seguros, com R$ 1,7 bilhão, e da BB Mapfre, líder, com R$ 2,7 bilhões.

Swiss Re terá acesso exclusivo à carteira da Bradesco Seguros e seu canal de distribuição por 20 anos Foto: Arnd Wiegmann/Reuters

BRASÍLIA - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições ato de concentração entre as empresas Swiss Re Corporate Solutions e Bradesco Seguros, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira. 

A operação aprovada envolve a transferência dos negócios de seguros de grandes riscos do Grupo Bradesco (Negócio BS), hoje operados pela Bradesco Auto-RE Companhia de Seguros, para a Swiss Re Corporate Solutions Brasil Seguros (SRCS Brasil). Com isso, a Bradesco Seguros terá uma participação acionária de 40% na SRCS Brasil, enquanto a Swiss Re Corporate manterá uma participação de 60%. A SRCS Brasil deterá a totalidade do Negócio BS. 

Segundo apurou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a Bradesco Seguros recebeu cerca de R$ 750 milhões pela parceria. 

Com o fechamento do negócio, a Swiss Re terá acesso exclusivo à carteira da Bradesco Seguros e seu canal de distribuição por 20 anos, conforme acordo de acionistas, prazo que pode ser estendido automaticamente por mais duas décadas. Já o Grupo Bradesco avança no ranking de grandes riscos no Brasil, na contramão das competidoras nacionais, que têm deixado o setor. 

A empresa salta da oitava para a terceira posição, conforme número do ano passado da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Fica atrás somente da Chubb Seguros, com R$ 1,7 bilhão, e da BB Mapfre, líder, com R$ 2,7 bilhões.

Swiss Re terá acesso exclusivo à carteira da Bradesco Seguros e seu canal de distribuição por 20 anos Foto: Arnd Wiegmann/Reuters

BRASÍLIA - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições ato de concentração entre as empresas Swiss Re Corporate Solutions e Bradesco Seguros, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira. 

A operação aprovada envolve a transferência dos negócios de seguros de grandes riscos do Grupo Bradesco (Negócio BS), hoje operados pela Bradesco Auto-RE Companhia de Seguros, para a Swiss Re Corporate Solutions Brasil Seguros (SRCS Brasil). Com isso, a Bradesco Seguros terá uma participação acionária de 40% na SRCS Brasil, enquanto a Swiss Re Corporate manterá uma participação de 60%. A SRCS Brasil deterá a totalidade do Negócio BS. 

Segundo apurou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a Bradesco Seguros recebeu cerca de R$ 750 milhões pela parceria. 

Com o fechamento do negócio, a Swiss Re terá acesso exclusivo à carteira da Bradesco Seguros e seu canal de distribuição por 20 anos, conforme acordo de acionistas, prazo que pode ser estendido automaticamente por mais duas décadas. Já o Grupo Bradesco avança no ranking de grandes riscos no Brasil, na contramão das competidoras nacionais, que têm deixado o setor. 

A empresa salta da oitava para a terceira posição, conforme número do ano passado da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Fica atrás somente da Chubb Seguros, com R$ 1,7 bilhão, e da BB Mapfre, líder, com R$ 2,7 bilhões.

Swiss Re terá acesso exclusivo à carteira da Bradesco Seguros e seu canal de distribuição por 20 anos Foto: Arnd Wiegmann/Reuters

BRASÍLIA - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições ato de concentração entre as empresas Swiss Re Corporate Solutions e Bradesco Seguros, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira. 

A operação aprovada envolve a transferência dos negócios de seguros de grandes riscos do Grupo Bradesco (Negócio BS), hoje operados pela Bradesco Auto-RE Companhia de Seguros, para a Swiss Re Corporate Solutions Brasil Seguros (SRCS Brasil). Com isso, a Bradesco Seguros terá uma participação acionária de 40% na SRCS Brasil, enquanto a Swiss Re Corporate manterá uma participação de 60%. A SRCS Brasil deterá a totalidade do Negócio BS. 

Segundo apurou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a Bradesco Seguros recebeu cerca de R$ 750 milhões pela parceria. 

Com o fechamento do negócio, a Swiss Re terá acesso exclusivo à carteira da Bradesco Seguros e seu canal de distribuição por 20 anos, conforme acordo de acionistas, prazo que pode ser estendido automaticamente por mais duas décadas. Já o Grupo Bradesco avança no ranking de grandes riscos no Brasil, na contramão das competidoras nacionais, que têm deixado o setor. 

A empresa salta da oitava para a terceira posição, conforme número do ano passado da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Fica atrás somente da Chubb Seguros, com R$ 1,7 bilhão, e da BB Mapfre, líder, com R$ 2,7 bilhões.

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