Chefe do EFSF descarta acordo rápido com China


 Autoridade disse que acordo da Grécia foi excepcional e não deve ser repetido em outros países

Por Reuters

O diretor do fundo de resgate europeu disse nesta sexta-feira que não espera chegar a um acordo conclusivo com líderes chineses durante sua visita a Pequim, mas prevê que o país continuará comprando bônus emitidos pelo organismo.

Klaus Regling, presidente-executivo do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (EFSF), disse ainda que o acordo de dívida com a Grécia foi um caso excepcional, e descartou necessidade de repeti-lo para outros países.

"Todos nós sabemos como a China tem uma necessidade particular de investir em superávits", disse ele em uma entrevista coletiva, referindo-se às reservas internacionais de US$ 3,2 trilhões do país, as maiores do mundo.

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Regling fez os comentários apenas um dia depois de líderes da zona do euro chegarem a um acordo para conter a crise de dívida da região, e agora estão sob pressão para finalizar o plano para reduzir a dívida grega.

Regling deve reunir-se com autoridades do banco central e do Ministério das Finanças da China nesta sexta-feira.

O diretor do fundo de resgate europeu disse nesta sexta-feira que não espera chegar a um acordo conclusivo com líderes chineses durante sua visita a Pequim, mas prevê que o país continuará comprando bônus emitidos pelo organismo.

Klaus Regling, presidente-executivo do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (EFSF), disse ainda que o acordo de dívida com a Grécia foi um caso excepcional, e descartou necessidade de repeti-lo para outros países.

"Todos nós sabemos como a China tem uma necessidade particular de investir em superávits", disse ele em uma entrevista coletiva, referindo-se às reservas internacionais de US$ 3,2 trilhões do país, as maiores do mundo.

Regling fez os comentários apenas um dia depois de líderes da zona do euro chegarem a um acordo para conter a crise de dívida da região, e agora estão sob pressão para finalizar o plano para reduzir a dívida grega.

Regling deve reunir-se com autoridades do banco central e do Ministério das Finanças da China nesta sexta-feira.

O diretor do fundo de resgate europeu disse nesta sexta-feira que não espera chegar a um acordo conclusivo com líderes chineses durante sua visita a Pequim, mas prevê que o país continuará comprando bônus emitidos pelo organismo.

Klaus Regling, presidente-executivo do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (EFSF), disse ainda que o acordo de dívida com a Grécia foi um caso excepcional, e descartou necessidade de repeti-lo para outros países.

"Todos nós sabemos como a China tem uma necessidade particular de investir em superávits", disse ele em uma entrevista coletiva, referindo-se às reservas internacionais de US$ 3,2 trilhões do país, as maiores do mundo.

Regling fez os comentários apenas um dia depois de líderes da zona do euro chegarem a um acordo para conter a crise de dívida da região, e agora estão sob pressão para finalizar o plano para reduzir a dívida grega.

Regling deve reunir-se com autoridades do banco central e do Ministério das Finanças da China nesta sexta-feira.

O diretor do fundo de resgate europeu disse nesta sexta-feira que não espera chegar a um acordo conclusivo com líderes chineses durante sua visita a Pequim, mas prevê que o país continuará comprando bônus emitidos pelo organismo.

Klaus Regling, presidente-executivo do Mecanismo Europeu de Estabilização Financeira (EFSF), disse ainda que o acordo de dívida com a Grécia foi um caso excepcional, e descartou necessidade de repeti-lo para outros países.

"Todos nós sabemos como a China tem uma necessidade particular de investir em superávits", disse ele em uma entrevista coletiva, referindo-se às reservas internacionais de US$ 3,2 trilhões do país, as maiores do mundo.

Regling fez os comentários apenas um dia depois de líderes da zona do euro chegarem a um acordo para conter a crise de dívida da região, e agora estão sob pressão para finalizar o plano para reduzir a dívida grega.

Regling deve reunir-se com autoridades do banco central e do Ministério das Finanças da China nesta sexta-feira.

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