Chineses participarão mais em fusões na AL, diz estudo


Por Malena Oliveira

Empresas chinesas passarão a investir mais na América Latina, com destaque para Argentina e Brasil. É o que aponta uma análise do Transactional Track Record (TTR) divulgada nesta segunda-feira.O estudo mostra que 10 operações de fusões e aquisições foram feitas por essas companhias em países sul-americanos em 2014, ante as 17 transações registradas no ano passado, que teve sete a mais do que em 2012. Os setores automobilístico, imobiliário e de tecnologia se destacam.A tendência de crescimento no número de processos é atribuída a uma lei promulgada na China no início do mês. Em vigor desde o último dia 8, ela isenta de análise completa pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC, na sigla em inglês) os acordos de compra e venda com valor abaixo de US$ 1 bilhão. Antes da lei, esse valor era de US$ 100 milhões.

Empresas chinesas passarão a investir mais na América Latina, com destaque para Argentina e Brasil. É o que aponta uma análise do Transactional Track Record (TTR) divulgada nesta segunda-feira.O estudo mostra que 10 operações de fusões e aquisições foram feitas por essas companhias em países sul-americanos em 2014, ante as 17 transações registradas no ano passado, que teve sete a mais do que em 2012. Os setores automobilístico, imobiliário e de tecnologia se destacam.A tendência de crescimento no número de processos é atribuída a uma lei promulgada na China no início do mês. Em vigor desde o último dia 8, ela isenta de análise completa pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC, na sigla em inglês) os acordos de compra e venda com valor abaixo de US$ 1 bilhão. Antes da lei, esse valor era de US$ 100 milhões.

Empresas chinesas passarão a investir mais na América Latina, com destaque para Argentina e Brasil. É o que aponta uma análise do Transactional Track Record (TTR) divulgada nesta segunda-feira.O estudo mostra que 10 operações de fusões e aquisições foram feitas por essas companhias em países sul-americanos em 2014, ante as 17 transações registradas no ano passado, que teve sete a mais do que em 2012. Os setores automobilístico, imobiliário e de tecnologia se destacam.A tendência de crescimento no número de processos é atribuída a uma lei promulgada na China no início do mês. Em vigor desde o último dia 8, ela isenta de análise completa pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC, na sigla em inglês) os acordos de compra e venda com valor abaixo de US$ 1 bilhão. Antes da lei, esse valor era de US$ 100 milhões.

Empresas chinesas passarão a investir mais na América Latina, com destaque para Argentina e Brasil. É o que aponta uma análise do Transactional Track Record (TTR) divulgada nesta segunda-feira.O estudo mostra que 10 operações de fusões e aquisições foram feitas por essas companhias em países sul-americanos em 2014, ante as 17 transações registradas no ano passado, que teve sete a mais do que em 2012. Os setores automobilístico, imobiliário e de tecnologia se destacam.A tendência de crescimento no número de processos é atribuída a uma lei promulgada na China no início do mês. Em vigor desde o último dia 8, ela isenta de análise completa pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC, na sigla em inglês) os acordos de compra e venda com valor abaixo de US$ 1 bilhão. Antes da lei, esse valor era de US$ 100 milhões.

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