Com ativos da Petrobras, Braskem consolida pólo no Sul


Por Cesar Bianconi

A Braskem, maior petroquímica da América Latina, conseguiu o que desejava há tempos. Vai receber ativos da Petrobras, consolidar sua posição no pólo do Sul e ter presença maior da estatal petrolífera em seu capital. De acordo com fato relevante nesta sexta-feira, a Petrobras e sua subsidiária Petroquisa estão transferindo suas participações na Copesul, na Ipiranga Petroquímica, na Ipiranga Química, na Triunfo e na Petroquímica Paulínia, que serão integradas pela Braskem. Como pagamento, a Petrobras receberá ações da Braskem, elevando sua posição no capital total da empresa de 6,8 por cento para 25 por cento, excluindo-se as ações em tesouraria. A fatia da estatal nas ações com direito a voto da Braskem sobe de 8,1 por cento para 30 por cento. A Braskem, controlada pelo grupo Odebrecht, espera ter sinergias de 1,15 bilhão de dólares como resultado da integração dos ativos, em valor presente líquido. "Essa etapa determinante do processo de consolidação da petroquímica brasileira posiciona a Braskem como um competidor destacado na petroquímica global e com forte capacidade de geração de caixa, que vai permitir acelerar seus projetos de crescimento e de internacionalização", afirmou em comunicado o presidente da Braskem, José Carlos Grubisich. O acordo de investimentos foi aprovado pelos Conselhos de Administração das empresas e está sendo notificado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A conclusão da operação deverá ocorrer em até 6 meses e resultará na emissão de 103,4 milhões de novas ações da Braskem, sendo 46,9 milhões de ações ordinárias e 56,5 milhões de ações preferenciais. Para o analista Marcos Paulo Fernandes, da corretora Fator, o acordo entre Braskem e Petrobras "é positivo, pois simplifica a situação do pólo petroquímico do Sul". "Basicamente é a antiga opção de Petroquisa para aumentar a presença no capital da Braskem reformatada", observou o analista da Fator, referindo-se ao antigo acordo de acionistas que dava à subsidiária da Petrobras o direito de elevar a participação na Braskem. A opção não foi exercida pela Petroquisa em março de 2006.

A Braskem, maior petroquímica da América Latina, conseguiu o que desejava há tempos. Vai receber ativos da Petrobras, consolidar sua posição no pólo do Sul e ter presença maior da estatal petrolífera em seu capital. De acordo com fato relevante nesta sexta-feira, a Petrobras e sua subsidiária Petroquisa estão transferindo suas participações na Copesul, na Ipiranga Petroquímica, na Ipiranga Química, na Triunfo e na Petroquímica Paulínia, que serão integradas pela Braskem. Como pagamento, a Petrobras receberá ações da Braskem, elevando sua posição no capital total da empresa de 6,8 por cento para 25 por cento, excluindo-se as ações em tesouraria. A fatia da estatal nas ações com direito a voto da Braskem sobe de 8,1 por cento para 30 por cento. A Braskem, controlada pelo grupo Odebrecht, espera ter sinergias de 1,15 bilhão de dólares como resultado da integração dos ativos, em valor presente líquido. "Essa etapa determinante do processo de consolidação da petroquímica brasileira posiciona a Braskem como um competidor destacado na petroquímica global e com forte capacidade de geração de caixa, que vai permitir acelerar seus projetos de crescimento e de internacionalização", afirmou em comunicado o presidente da Braskem, José Carlos Grubisich. O acordo de investimentos foi aprovado pelos Conselhos de Administração das empresas e está sendo notificado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A conclusão da operação deverá ocorrer em até 6 meses e resultará na emissão de 103,4 milhões de novas ações da Braskem, sendo 46,9 milhões de ações ordinárias e 56,5 milhões de ações preferenciais. Para o analista Marcos Paulo Fernandes, da corretora Fator, o acordo entre Braskem e Petrobras "é positivo, pois simplifica a situação do pólo petroquímico do Sul". "Basicamente é a antiga opção de Petroquisa para aumentar a presença no capital da Braskem reformatada", observou o analista da Fator, referindo-se ao antigo acordo de acionistas que dava à subsidiária da Petrobras o direito de elevar a participação na Braskem. A opção não foi exercida pela Petroquisa em março de 2006.

A Braskem, maior petroquímica da América Latina, conseguiu o que desejava há tempos. Vai receber ativos da Petrobras, consolidar sua posição no pólo do Sul e ter presença maior da estatal petrolífera em seu capital. De acordo com fato relevante nesta sexta-feira, a Petrobras e sua subsidiária Petroquisa estão transferindo suas participações na Copesul, na Ipiranga Petroquímica, na Ipiranga Química, na Triunfo e na Petroquímica Paulínia, que serão integradas pela Braskem. Como pagamento, a Petrobras receberá ações da Braskem, elevando sua posição no capital total da empresa de 6,8 por cento para 25 por cento, excluindo-se as ações em tesouraria. A fatia da estatal nas ações com direito a voto da Braskem sobe de 8,1 por cento para 30 por cento. A Braskem, controlada pelo grupo Odebrecht, espera ter sinergias de 1,15 bilhão de dólares como resultado da integração dos ativos, em valor presente líquido. "Essa etapa determinante do processo de consolidação da petroquímica brasileira posiciona a Braskem como um competidor destacado na petroquímica global e com forte capacidade de geração de caixa, que vai permitir acelerar seus projetos de crescimento e de internacionalização", afirmou em comunicado o presidente da Braskem, José Carlos Grubisich. O acordo de investimentos foi aprovado pelos Conselhos de Administração das empresas e está sendo notificado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A conclusão da operação deverá ocorrer em até 6 meses e resultará na emissão de 103,4 milhões de novas ações da Braskem, sendo 46,9 milhões de ações ordinárias e 56,5 milhões de ações preferenciais. Para o analista Marcos Paulo Fernandes, da corretora Fator, o acordo entre Braskem e Petrobras "é positivo, pois simplifica a situação do pólo petroquímico do Sul". "Basicamente é a antiga opção de Petroquisa para aumentar a presença no capital da Braskem reformatada", observou o analista da Fator, referindo-se ao antigo acordo de acionistas que dava à subsidiária da Petrobras o direito de elevar a participação na Braskem. A opção não foi exercida pela Petroquisa em março de 2006.

A Braskem, maior petroquímica da América Latina, conseguiu o que desejava há tempos. Vai receber ativos da Petrobras, consolidar sua posição no pólo do Sul e ter presença maior da estatal petrolífera em seu capital. De acordo com fato relevante nesta sexta-feira, a Petrobras e sua subsidiária Petroquisa estão transferindo suas participações na Copesul, na Ipiranga Petroquímica, na Ipiranga Química, na Triunfo e na Petroquímica Paulínia, que serão integradas pela Braskem. Como pagamento, a Petrobras receberá ações da Braskem, elevando sua posição no capital total da empresa de 6,8 por cento para 25 por cento, excluindo-se as ações em tesouraria. A fatia da estatal nas ações com direito a voto da Braskem sobe de 8,1 por cento para 30 por cento. A Braskem, controlada pelo grupo Odebrecht, espera ter sinergias de 1,15 bilhão de dólares como resultado da integração dos ativos, em valor presente líquido. "Essa etapa determinante do processo de consolidação da petroquímica brasileira posiciona a Braskem como um competidor destacado na petroquímica global e com forte capacidade de geração de caixa, que vai permitir acelerar seus projetos de crescimento e de internacionalização", afirmou em comunicado o presidente da Braskem, José Carlos Grubisich. O acordo de investimentos foi aprovado pelos Conselhos de Administração das empresas e está sendo notificado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A conclusão da operação deverá ocorrer em até 6 meses e resultará na emissão de 103,4 milhões de novas ações da Braskem, sendo 46,9 milhões de ações ordinárias e 56,5 milhões de ações preferenciais. Para o analista Marcos Paulo Fernandes, da corretora Fator, o acordo entre Braskem e Petrobras "é positivo, pois simplifica a situação do pólo petroquímico do Sul". "Basicamente é a antiga opção de Petroquisa para aumentar a presença no capital da Braskem reformatada", observou o analista da Fator, referindo-se ao antigo acordo de acionistas que dava à subsidiária da Petrobras o direito de elevar a participação na Braskem. A opção não foi exercida pela Petroquisa em março de 2006.

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