Controladores da Usiminas movem 14 ações contra CSN


Com enxurrada de processos, Nippon e Ternium tentam revogar indicação de conselheiros por acionista minoritária

Por Fernanda Guimarães

Apesar de estarem envolvidos em uma briga que já se estende por quase dois anos, os controladores da Usiminas – a japonesa Nippon e a ítalo-argentina Ternium/Techint – decidiram agora se unir contra um inimigo em comum: a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), acionista de maior peso fora do bloco de controle, com 14% do capital.

A Nippon e a Ternium ampliaram o trabalho conjunto após a companhia de Benjamin Steinbruch conseguir aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para indicar dois conselheiros na Usiminas.

continua após a publicidade

No entanto, todas as liminares foram derrubadas, e Gesner Oliveira e Ricardo Weiss seguem no colegiado. A disputa nos tribunais, porém, deve continuar. Na terça-feira, Yoichi Furuta, diretor da Nippon, afirmou que a presença da CSN no conselho atrapalha a Usiminas.

Já o advogado da CSN, Walfrido Warde Júnior, afirmou que as ações das controladoras da Usiminas têm a finalidade de “impedir que a companhia tenha membros independentes em seu conselho”.

Hoje, o conselho da siderúrgica tem 11 membros em seu conselho, segundo que Ternium e Nippon indicam, cada uma, três nomes.

continua após a publicidade

A CSN já tinha tentado emplacar nomes ao conselho da Usiminas no passado, mas o Cade sempre barrou essa intenção (em 2014, o órgão determinou que a CSN se desfaça da fatia que possui na empresa).

No entanto, neste ano, diante da grande deterioração da situação financeira da empresa e da prolongada briga entre Ternium e Nippon, o Cade deu o aval, mas impôs algumas regras para garantir que a participação dos conselheiros seja isenta e independente da CSN.

Pente-fino. Depois de conquistar os assentos no conselho, a CSN diz ter feito um pente-fino nos contratos entre a Usiminas e suas coligadas com os sócios da siderúrgica. O objetivo seria detectar favorecimentos em contratos e provar que houve a venda do controle ao grupo ítalo-argentino em 2012.

continua após a publicidade

A CSN quer comprovar a troca de controle para poder usar o “tag along”, ferramenta de proteção ao minoritário, o que ajudaria a empresa a mitigar parte de suas perdas com o investimento na Usiminas, que vem sofrendo forte desvalorização na Bolsa. A CSN investiu R$ 3 bilhões em sua participação, mas, hoje, a fatia está avaliada em apenas R$ 500 milhões.

Procurada, a Usiminas não quis comentar.

Apesar de estarem envolvidos em uma briga que já se estende por quase dois anos, os controladores da Usiminas – a japonesa Nippon e a ítalo-argentina Ternium/Techint – decidiram agora se unir contra um inimigo em comum: a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), acionista de maior peso fora do bloco de controle, com 14% do capital.

A Nippon e a Ternium ampliaram o trabalho conjunto após a companhia de Benjamin Steinbruch conseguir aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para indicar dois conselheiros na Usiminas.

No entanto, todas as liminares foram derrubadas, e Gesner Oliveira e Ricardo Weiss seguem no colegiado. A disputa nos tribunais, porém, deve continuar. Na terça-feira, Yoichi Furuta, diretor da Nippon, afirmou que a presença da CSN no conselho atrapalha a Usiminas.

Já o advogado da CSN, Walfrido Warde Júnior, afirmou que as ações das controladoras da Usiminas têm a finalidade de “impedir que a companhia tenha membros independentes em seu conselho”.

Hoje, o conselho da siderúrgica tem 11 membros em seu conselho, segundo que Ternium e Nippon indicam, cada uma, três nomes.

A CSN já tinha tentado emplacar nomes ao conselho da Usiminas no passado, mas o Cade sempre barrou essa intenção (em 2014, o órgão determinou que a CSN se desfaça da fatia que possui na empresa).

No entanto, neste ano, diante da grande deterioração da situação financeira da empresa e da prolongada briga entre Ternium e Nippon, o Cade deu o aval, mas impôs algumas regras para garantir que a participação dos conselheiros seja isenta e independente da CSN.

Pente-fino. Depois de conquistar os assentos no conselho, a CSN diz ter feito um pente-fino nos contratos entre a Usiminas e suas coligadas com os sócios da siderúrgica. O objetivo seria detectar favorecimentos em contratos e provar que houve a venda do controle ao grupo ítalo-argentino em 2012.

A CSN quer comprovar a troca de controle para poder usar o “tag along”, ferramenta de proteção ao minoritário, o que ajudaria a empresa a mitigar parte de suas perdas com o investimento na Usiminas, que vem sofrendo forte desvalorização na Bolsa. A CSN investiu R$ 3 bilhões em sua participação, mas, hoje, a fatia está avaliada em apenas R$ 500 milhões.

Procurada, a Usiminas não quis comentar.

Apesar de estarem envolvidos em uma briga que já se estende por quase dois anos, os controladores da Usiminas – a japonesa Nippon e a ítalo-argentina Ternium/Techint – decidiram agora se unir contra um inimigo em comum: a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), acionista de maior peso fora do bloco de controle, com 14% do capital.

A Nippon e a Ternium ampliaram o trabalho conjunto após a companhia de Benjamin Steinbruch conseguir aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para indicar dois conselheiros na Usiminas.

No entanto, todas as liminares foram derrubadas, e Gesner Oliveira e Ricardo Weiss seguem no colegiado. A disputa nos tribunais, porém, deve continuar. Na terça-feira, Yoichi Furuta, diretor da Nippon, afirmou que a presença da CSN no conselho atrapalha a Usiminas.

Já o advogado da CSN, Walfrido Warde Júnior, afirmou que as ações das controladoras da Usiminas têm a finalidade de “impedir que a companhia tenha membros independentes em seu conselho”.

Hoje, o conselho da siderúrgica tem 11 membros em seu conselho, segundo que Ternium e Nippon indicam, cada uma, três nomes.

A CSN já tinha tentado emplacar nomes ao conselho da Usiminas no passado, mas o Cade sempre barrou essa intenção (em 2014, o órgão determinou que a CSN se desfaça da fatia que possui na empresa).

No entanto, neste ano, diante da grande deterioração da situação financeira da empresa e da prolongada briga entre Ternium e Nippon, o Cade deu o aval, mas impôs algumas regras para garantir que a participação dos conselheiros seja isenta e independente da CSN.

Pente-fino. Depois de conquistar os assentos no conselho, a CSN diz ter feito um pente-fino nos contratos entre a Usiminas e suas coligadas com os sócios da siderúrgica. O objetivo seria detectar favorecimentos em contratos e provar que houve a venda do controle ao grupo ítalo-argentino em 2012.

A CSN quer comprovar a troca de controle para poder usar o “tag along”, ferramenta de proteção ao minoritário, o que ajudaria a empresa a mitigar parte de suas perdas com o investimento na Usiminas, que vem sofrendo forte desvalorização na Bolsa. A CSN investiu R$ 3 bilhões em sua participação, mas, hoje, a fatia está avaliada em apenas R$ 500 milhões.

Procurada, a Usiminas não quis comentar.

Apesar de estarem envolvidos em uma briga que já se estende por quase dois anos, os controladores da Usiminas – a japonesa Nippon e a ítalo-argentina Ternium/Techint – decidiram agora se unir contra um inimigo em comum: a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), acionista de maior peso fora do bloco de controle, com 14% do capital.

A Nippon e a Ternium ampliaram o trabalho conjunto após a companhia de Benjamin Steinbruch conseguir aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para indicar dois conselheiros na Usiminas.

No entanto, todas as liminares foram derrubadas, e Gesner Oliveira e Ricardo Weiss seguem no colegiado. A disputa nos tribunais, porém, deve continuar. Na terça-feira, Yoichi Furuta, diretor da Nippon, afirmou que a presença da CSN no conselho atrapalha a Usiminas.

Já o advogado da CSN, Walfrido Warde Júnior, afirmou que as ações das controladoras da Usiminas têm a finalidade de “impedir que a companhia tenha membros independentes em seu conselho”.

Hoje, o conselho da siderúrgica tem 11 membros em seu conselho, segundo que Ternium e Nippon indicam, cada uma, três nomes.

A CSN já tinha tentado emplacar nomes ao conselho da Usiminas no passado, mas o Cade sempre barrou essa intenção (em 2014, o órgão determinou que a CSN se desfaça da fatia que possui na empresa).

No entanto, neste ano, diante da grande deterioração da situação financeira da empresa e da prolongada briga entre Ternium e Nippon, o Cade deu o aval, mas impôs algumas regras para garantir que a participação dos conselheiros seja isenta e independente da CSN.

Pente-fino. Depois de conquistar os assentos no conselho, a CSN diz ter feito um pente-fino nos contratos entre a Usiminas e suas coligadas com os sócios da siderúrgica. O objetivo seria detectar favorecimentos em contratos e provar que houve a venda do controle ao grupo ítalo-argentino em 2012.

A CSN quer comprovar a troca de controle para poder usar o “tag along”, ferramenta de proteção ao minoritário, o que ajudaria a empresa a mitigar parte de suas perdas com o investimento na Usiminas, que vem sofrendo forte desvalorização na Bolsa. A CSN investiu R$ 3 bilhões em sua participação, mas, hoje, a fatia está avaliada em apenas R$ 500 milhões.

Procurada, a Usiminas não quis comentar.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.