Copa de 2014 pode ampliar PIB em 1,5 ponto porcentual em três anos, diz Itaú


Segundo estudo do Itaú Empresas, geração de 250 mil postos de trabalho em caráter permanente será legado da Copa do Mundo para o Brasil

Por Mariana Congo

 

SÃO PAULO - A Copa do Mundo de 2014 tem potencial para ampliar o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 1,5 ponto porcentual durante três anos - de 2011 a 2014 -, como resultado dos preparativos e legado do evento esportivo. Setores como hotelaria, transporte, comunicação, cultura, lazer e comércio varejista estão entre os destaques.Uma das consequências desse crescimento econômico será a criação de 250 mil postos de empregos permanentes, com impacto de 1 ponto porcentual na taxa de desemprego do País.Os dados são do Itaú Empresas, que conduziu um estudo sobre as consequências macroeconômicas da Copa de 2014, liderado pelo economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn.Além das estimativas, Goldfajn destaca o "efeito marca" que a Copa de 2014 trará ao País, pois vai colocar o Brasil em evidência mundial e atrair novas parcerias comerciais. "Existem estudos que mostram que os países-sede de grandes eventos esportivos aumentaram suas exportações em 30%", diz o economista-chefe.TurismoDurante a Copa do Mundo de 2014, a Fifa disponibilizará três milhões de ingressos para os jogos. A expectativa de entidade é de que 500 mil turistas estrangeiros desembarquem no Brasil no período.Segundo o estudo do Itaú Empresas, até 2014 o incremento será de três milhões de turistas - sendo dois milhões de estrangeiros e um milhão de brasileiros viajando pelo País - que devem movimentar cerca de R$ 5 bilhões.Na África do Sul - país-sede da Copa de 2010 - o crescimento do setor turístico foi de 25% após o evento.CronogramaSegundo o diretor de marketing da Fifa no Brasil, Jay Neuhaus, a entidade está tranquila quanto aos preparativos da Copa de 2014. "Sabemos que alguns projetos ficarão prontos no limite de tempo, mas estarão prontos", diz Neuhaus. Ele destaca o fato da Copa ter duração de apenas seis semanas, com 64 jogos entre nações: "Por esse motivo a palavra 'legado' é tão importante", diz.

 

SÃO PAULO - A Copa do Mundo de 2014 tem potencial para ampliar o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 1,5 ponto porcentual durante três anos - de 2011 a 2014 -, como resultado dos preparativos e legado do evento esportivo. Setores como hotelaria, transporte, comunicação, cultura, lazer e comércio varejista estão entre os destaques.Uma das consequências desse crescimento econômico será a criação de 250 mil postos de empregos permanentes, com impacto de 1 ponto porcentual na taxa de desemprego do País.Os dados são do Itaú Empresas, que conduziu um estudo sobre as consequências macroeconômicas da Copa de 2014, liderado pelo economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn.Além das estimativas, Goldfajn destaca o "efeito marca" que a Copa de 2014 trará ao País, pois vai colocar o Brasil em evidência mundial e atrair novas parcerias comerciais. "Existem estudos que mostram que os países-sede de grandes eventos esportivos aumentaram suas exportações em 30%", diz o economista-chefe.TurismoDurante a Copa do Mundo de 2014, a Fifa disponibilizará três milhões de ingressos para os jogos. A expectativa de entidade é de que 500 mil turistas estrangeiros desembarquem no Brasil no período.Segundo o estudo do Itaú Empresas, até 2014 o incremento será de três milhões de turistas - sendo dois milhões de estrangeiros e um milhão de brasileiros viajando pelo País - que devem movimentar cerca de R$ 5 bilhões.Na África do Sul - país-sede da Copa de 2010 - o crescimento do setor turístico foi de 25% após o evento.CronogramaSegundo o diretor de marketing da Fifa no Brasil, Jay Neuhaus, a entidade está tranquila quanto aos preparativos da Copa de 2014. "Sabemos que alguns projetos ficarão prontos no limite de tempo, mas estarão prontos", diz Neuhaus. Ele destaca o fato da Copa ter duração de apenas seis semanas, com 64 jogos entre nações: "Por esse motivo a palavra 'legado' é tão importante", diz.

 

SÃO PAULO - A Copa do Mundo de 2014 tem potencial para ampliar o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 1,5 ponto porcentual durante três anos - de 2011 a 2014 -, como resultado dos preparativos e legado do evento esportivo. Setores como hotelaria, transporte, comunicação, cultura, lazer e comércio varejista estão entre os destaques.Uma das consequências desse crescimento econômico será a criação de 250 mil postos de empregos permanentes, com impacto de 1 ponto porcentual na taxa de desemprego do País.Os dados são do Itaú Empresas, que conduziu um estudo sobre as consequências macroeconômicas da Copa de 2014, liderado pelo economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn.Além das estimativas, Goldfajn destaca o "efeito marca" que a Copa de 2014 trará ao País, pois vai colocar o Brasil em evidência mundial e atrair novas parcerias comerciais. "Existem estudos que mostram que os países-sede de grandes eventos esportivos aumentaram suas exportações em 30%", diz o economista-chefe.TurismoDurante a Copa do Mundo de 2014, a Fifa disponibilizará três milhões de ingressos para os jogos. A expectativa de entidade é de que 500 mil turistas estrangeiros desembarquem no Brasil no período.Segundo o estudo do Itaú Empresas, até 2014 o incremento será de três milhões de turistas - sendo dois milhões de estrangeiros e um milhão de brasileiros viajando pelo País - que devem movimentar cerca de R$ 5 bilhões.Na África do Sul - país-sede da Copa de 2010 - o crescimento do setor turístico foi de 25% após o evento.CronogramaSegundo o diretor de marketing da Fifa no Brasil, Jay Neuhaus, a entidade está tranquila quanto aos preparativos da Copa de 2014. "Sabemos que alguns projetos ficarão prontos no limite de tempo, mas estarão prontos", diz Neuhaus. Ele destaca o fato da Copa ter duração de apenas seis semanas, com 64 jogos entre nações: "Por esse motivo a palavra 'legado' é tão importante", diz.

 

SÃO PAULO - A Copa do Mundo de 2014 tem potencial para ampliar o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 1,5 ponto porcentual durante três anos - de 2011 a 2014 -, como resultado dos preparativos e legado do evento esportivo. Setores como hotelaria, transporte, comunicação, cultura, lazer e comércio varejista estão entre os destaques.Uma das consequências desse crescimento econômico será a criação de 250 mil postos de empregos permanentes, com impacto de 1 ponto porcentual na taxa de desemprego do País.Os dados são do Itaú Empresas, que conduziu um estudo sobre as consequências macroeconômicas da Copa de 2014, liderado pelo economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn.Além das estimativas, Goldfajn destaca o "efeito marca" que a Copa de 2014 trará ao País, pois vai colocar o Brasil em evidência mundial e atrair novas parcerias comerciais. "Existem estudos que mostram que os países-sede de grandes eventos esportivos aumentaram suas exportações em 30%", diz o economista-chefe.TurismoDurante a Copa do Mundo de 2014, a Fifa disponibilizará três milhões de ingressos para os jogos. A expectativa de entidade é de que 500 mil turistas estrangeiros desembarquem no Brasil no período.Segundo o estudo do Itaú Empresas, até 2014 o incremento será de três milhões de turistas - sendo dois milhões de estrangeiros e um milhão de brasileiros viajando pelo País - que devem movimentar cerca de R$ 5 bilhões.Na África do Sul - país-sede da Copa de 2010 - o crescimento do setor turístico foi de 25% após o evento.CronogramaSegundo o diretor de marketing da Fifa no Brasil, Jay Neuhaus, a entidade está tranquila quanto aos preparativos da Copa de 2014. "Sabemos que alguns projetos ficarão prontos no limite de tempo, mas estarão prontos", diz Neuhaus. Ele destaca o fato da Copa ter duração de apenas seis semanas, com 64 jogos entre nações: "Por esse motivo a palavra 'legado' é tão importante", diz.

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