Déficit do setor químico soma US$ 9,3 bi com importação recorde


Segundo a Abiquim, importações entre janeiro e maio somaram US$ 15,4 bilhões, uma expansão de 24,3% em relação aos cinco primeiros meses de 2010

Por André Magnabosco e da Agência Estado

As importações brasileiras de produtos químicos atingiram US$ 3,6 bilhões em maio, novo recorde de compras neste ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). Impulsionado pelos dados do mês passado, o indicador de importações entre janeiro e maio somou US$ 15,4 bilhões, expansão de 24,3% em relação aos cinco primeiros meses de 2010. Em maio, a alta foi de 33,5% ante o mesmo período do ano passado.

As exportações, por sua vez, cresceram 18,5% até maio, para US$ 6,1 bilhões, resultando em um déficit comercial anual de US$ 9,3 bilhões. O resultado é 28,4% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.

Considerando apenas o mês passado, as exportações totalizaram US$ 1,4 bilhão, acréscimo de 32,4% em relação a maio do ano passado.

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Quando analisado o desempenho do setor na comparação com abril, as importações cresceram 7%, ante uma expansão de 20% nas exportações, segundo Relatório de Estatística de Comércio Exterior (RECE) elaborado pela entidade.

As importações brasileiras de produtos químicos atingiram US$ 3,6 bilhões em maio, novo recorde de compras neste ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). Impulsionado pelos dados do mês passado, o indicador de importações entre janeiro e maio somou US$ 15,4 bilhões, expansão de 24,3% em relação aos cinco primeiros meses de 2010. Em maio, a alta foi de 33,5% ante o mesmo período do ano passado.

As exportações, por sua vez, cresceram 18,5% até maio, para US$ 6,1 bilhões, resultando em um déficit comercial anual de US$ 9,3 bilhões. O resultado é 28,4% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.

Considerando apenas o mês passado, as exportações totalizaram US$ 1,4 bilhão, acréscimo de 32,4% em relação a maio do ano passado.

Quando analisado o desempenho do setor na comparação com abril, as importações cresceram 7%, ante uma expansão de 20% nas exportações, segundo Relatório de Estatística de Comércio Exterior (RECE) elaborado pela entidade.

As importações brasileiras de produtos químicos atingiram US$ 3,6 bilhões em maio, novo recorde de compras neste ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). Impulsionado pelos dados do mês passado, o indicador de importações entre janeiro e maio somou US$ 15,4 bilhões, expansão de 24,3% em relação aos cinco primeiros meses de 2010. Em maio, a alta foi de 33,5% ante o mesmo período do ano passado.

As exportações, por sua vez, cresceram 18,5% até maio, para US$ 6,1 bilhões, resultando em um déficit comercial anual de US$ 9,3 bilhões. O resultado é 28,4% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.

Considerando apenas o mês passado, as exportações totalizaram US$ 1,4 bilhão, acréscimo de 32,4% em relação a maio do ano passado.

Quando analisado o desempenho do setor na comparação com abril, as importações cresceram 7%, ante uma expansão de 20% nas exportações, segundo Relatório de Estatística de Comércio Exterior (RECE) elaborado pela entidade.

As importações brasileiras de produtos químicos atingiram US$ 3,6 bilhões em maio, novo recorde de compras neste ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). Impulsionado pelos dados do mês passado, o indicador de importações entre janeiro e maio somou US$ 15,4 bilhões, expansão de 24,3% em relação aos cinco primeiros meses de 2010. Em maio, a alta foi de 33,5% ante o mesmo período do ano passado.

As exportações, por sua vez, cresceram 18,5% até maio, para US$ 6,1 bilhões, resultando em um déficit comercial anual de US$ 9,3 bilhões. O resultado é 28,4% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.

Considerando apenas o mês passado, as exportações totalizaram US$ 1,4 bilhão, acréscimo de 32,4% em relação a maio do ano passado.

Quando analisado o desempenho do setor na comparação com abril, as importações cresceram 7%, ante uma expansão de 20% nas exportações, segundo Relatório de Estatística de Comércio Exterior (RECE) elaborado pela entidade.

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