Desaceleração do PIB do País em 2011 foi fabricada aqui, diz Bradesco


Segundo o diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos da instituição, ações tomadas pelo governo para desacelerar a economia surtiram efeito

Por Daniela Amorim e da Agência Estado

RIO - A desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro não foi consequência da crise econômica internacional que assola, sobretudo, a zona do euro, mas sim das medidas internas, segundo o diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, Octavio de Barros. O economista disse que as ações tomadas pelo governo da presidente Dilma Roussef para desacelerar a economia, como o aumento da taxa básica de juros (Selic) e a adoção das macroprudenciais, surtiram efeito. "Parece que o cenário de crise gerou a desaceleração do PIB. Mas 80% da desaceleração do Brasil é fabricada em casa. Só 20% é fruto da crise europeia", afirmou o diretor do Bradesco. "O Brasil está tendo uma desaceleração importante, que foi desejada e perseguida pelo governo, corretamente, por conta das pressões inflacionárias", disse Barros, que participou de um evento na Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Apimec Rio).

RIO - A desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro não foi consequência da crise econômica internacional que assola, sobretudo, a zona do euro, mas sim das medidas internas, segundo o diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, Octavio de Barros. O economista disse que as ações tomadas pelo governo da presidente Dilma Roussef para desacelerar a economia, como o aumento da taxa básica de juros (Selic) e a adoção das macroprudenciais, surtiram efeito. "Parece que o cenário de crise gerou a desaceleração do PIB. Mas 80% da desaceleração do Brasil é fabricada em casa. Só 20% é fruto da crise europeia", afirmou o diretor do Bradesco. "O Brasil está tendo uma desaceleração importante, que foi desejada e perseguida pelo governo, corretamente, por conta das pressões inflacionárias", disse Barros, que participou de um evento na Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Apimec Rio).

RIO - A desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro não foi consequência da crise econômica internacional que assola, sobretudo, a zona do euro, mas sim das medidas internas, segundo o diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, Octavio de Barros. O economista disse que as ações tomadas pelo governo da presidente Dilma Roussef para desacelerar a economia, como o aumento da taxa básica de juros (Selic) e a adoção das macroprudenciais, surtiram efeito. "Parece que o cenário de crise gerou a desaceleração do PIB. Mas 80% da desaceleração do Brasil é fabricada em casa. Só 20% é fruto da crise europeia", afirmou o diretor do Bradesco. "O Brasil está tendo uma desaceleração importante, que foi desejada e perseguida pelo governo, corretamente, por conta das pressões inflacionárias", disse Barros, que participou de um evento na Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Apimec Rio).

RIO - A desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro não foi consequência da crise econômica internacional que assola, sobretudo, a zona do euro, mas sim das medidas internas, segundo o diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, Octavio de Barros. O economista disse que as ações tomadas pelo governo da presidente Dilma Roussef para desacelerar a economia, como o aumento da taxa básica de juros (Selic) e a adoção das macroprudenciais, surtiram efeito. "Parece que o cenário de crise gerou a desaceleração do PIB. Mas 80% da desaceleração do Brasil é fabricada em casa. Só 20% é fruto da crise europeia", afirmou o diretor do Bradesco. "O Brasil está tendo uma desaceleração importante, que foi desejada e perseguida pelo governo, corretamente, por conta das pressões inflacionárias", disse Barros, que participou de um evento na Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Rio de Janeiro (Apimec Rio).

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