Despesas do governo central reduzem crescimento e sobem 7,1% no 1º tri


Gastos no mesmo período do ano passado haviam crescido 19,3% ante o 1º trimestre de 2009

Por Renata Veríssimo, Edna Simão, Eduardo Rodrigues, Célia Froufe e da Agência Estado

As despesas do governo central (Tesouro, Previdência e Banco Central) cresceram 7,1% no primeiro trimestre de 2011, em relação ao mesmo período de 2010. Isso representa uma desaceleração do crescimento das despesas, já que nos três primeiros meses do ano passado elas cresceram 19,3%, na comparação com o primeiro trimestre de 2009.

A receita líquida do governo central apresentou um crescimento de 17,7%, entre janeiro e março deste ano, ante o primeiro trimestre de 2010. Nos primeiros três meses do ano passado, a receita líquida cresceu 17%, na comparação com o mesmo período de 2009.

"Há uma queda expressiva na despesa pública", avaliou nesta terça-feira, 26, o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "A despesa está crescendo menos que o PIB nominal, e voltamos ao que era em 2008", acrescentou.

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Mantega também afirmou que Brasil tem um dos melhores desempenhos fiscais do mundo. "Tivemos uma melhora na avaliação de rating, enquanto outros países, como os Estados Unidos, tiveram piora. E em breve deveremos ter novos aumentos de rating por outras agências", completou.

(Texto atualizado às 12h26)

As despesas do governo central (Tesouro, Previdência e Banco Central) cresceram 7,1% no primeiro trimestre de 2011, em relação ao mesmo período de 2010. Isso representa uma desaceleração do crescimento das despesas, já que nos três primeiros meses do ano passado elas cresceram 19,3%, na comparação com o primeiro trimestre de 2009.

A receita líquida do governo central apresentou um crescimento de 17,7%, entre janeiro e março deste ano, ante o primeiro trimestre de 2010. Nos primeiros três meses do ano passado, a receita líquida cresceu 17%, na comparação com o mesmo período de 2009.

"Há uma queda expressiva na despesa pública", avaliou nesta terça-feira, 26, o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "A despesa está crescendo menos que o PIB nominal, e voltamos ao que era em 2008", acrescentou.

Mantega também afirmou que Brasil tem um dos melhores desempenhos fiscais do mundo. "Tivemos uma melhora na avaliação de rating, enquanto outros países, como os Estados Unidos, tiveram piora. E em breve deveremos ter novos aumentos de rating por outras agências", completou.

(Texto atualizado às 12h26)

As despesas do governo central (Tesouro, Previdência e Banco Central) cresceram 7,1% no primeiro trimestre de 2011, em relação ao mesmo período de 2010. Isso representa uma desaceleração do crescimento das despesas, já que nos três primeiros meses do ano passado elas cresceram 19,3%, na comparação com o primeiro trimestre de 2009.

A receita líquida do governo central apresentou um crescimento de 17,7%, entre janeiro e março deste ano, ante o primeiro trimestre de 2010. Nos primeiros três meses do ano passado, a receita líquida cresceu 17%, na comparação com o mesmo período de 2009.

"Há uma queda expressiva na despesa pública", avaliou nesta terça-feira, 26, o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "A despesa está crescendo menos que o PIB nominal, e voltamos ao que era em 2008", acrescentou.

Mantega também afirmou que Brasil tem um dos melhores desempenhos fiscais do mundo. "Tivemos uma melhora na avaliação de rating, enquanto outros países, como os Estados Unidos, tiveram piora. E em breve deveremos ter novos aumentos de rating por outras agências", completou.

(Texto atualizado às 12h26)

As despesas do governo central (Tesouro, Previdência e Banco Central) cresceram 7,1% no primeiro trimestre de 2011, em relação ao mesmo período de 2010. Isso representa uma desaceleração do crescimento das despesas, já que nos três primeiros meses do ano passado elas cresceram 19,3%, na comparação com o primeiro trimestre de 2009.

A receita líquida do governo central apresentou um crescimento de 17,7%, entre janeiro e março deste ano, ante o primeiro trimestre de 2010. Nos primeiros três meses do ano passado, a receita líquida cresceu 17%, na comparação com o mesmo período de 2009.

"Há uma queda expressiva na despesa pública", avaliou nesta terça-feira, 26, o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "A despesa está crescendo menos que o PIB nominal, e voltamos ao que era em 2008", acrescentou.

Mantega também afirmou que Brasil tem um dos melhores desempenhos fiscais do mundo. "Tivemos uma melhora na avaliação de rating, enquanto outros países, como os Estados Unidos, tiveram piora. E em breve deveremos ter novos aumentos de rating por outras agências", completou.

(Texto atualizado às 12h26)

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