Diretor do BC prevê inflação próxima de zero nos próximos meses


Para Aldo Mendes, índices de preços divulgados nesta semana indicam tendência de arrefecimento da inflação 

Por Monica Ciarelli, Sabrina Valle e da Agência Estado

O diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo Mendes, previu nesta segunda-feira, 30, índices de inflação perto de zero para os próximos dois a três meses. Em palestra no seminário Rio Investors Day, o diretor lembrou que índices de preços divulgados nesta segunda - IGP-M de 0,43% em maio, segundo a Fundação Getúlio Vargas - vieram abaixo das expectativas do mercado, o que aponta para uma tendência de arrefecimento da inflação.

A tendência, segundo ele, também já foi sinalizada pela pesquisa Focus do Banco Central divulgada hoje, que traz uma expectativa de inflação para 2011 mais baixa - a mediana das projeções do IPCA cedeu de 6,27% para 6,23%.

Em sua palestra, o executivo ressaltou que os dois principais desafios do governo hoje, na área econômica, são fazer com que a inflação convirja para a meta e também administrar o fluxo de capital externo que entra no País.

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Juros e contenção da inflação

Mendes afirmou que os juros continuam sendo a principal medida de contenção da inflação. O diretor do BC classificou as medidas macroprudenciais como "medidas adicionais" para o controle da inflação. Segundo ele, as medidas têm objetivo prudencial e, em segundo lugar, ajudam no controle da demanda.

O diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo Mendes, previu nesta segunda-feira, 30, índices de inflação perto de zero para os próximos dois a três meses. Em palestra no seminário Rio Investors Day, o diretor lembrou que índices de preços divulgados nesta segunda - IGP-M de 0,43% em maio, segundo a Fundação Getúlio Vargas - vieram abaixo das expectativas do mercado, o que aponta para uma tendência de arrefecimento da inflação.

A tendência, segundo ele, também já foi sinalizada pela pesquisa Focus do Banco Central divulgada hoje, que traz uma expectativa de inflação para 2011 mais baixa - a mediana das projeções do IPCA cedeu de 6,27% para 6,23%.

Em sua palestra, o executivo ressaltou que os dois principais desafios do governo hoje, na área econômica, são fazer com que a inflação convirja para a meta e também administrar o fluxo de capital externo que entra no País.

Juros e contenção da inflação

Mendes afirmou que os juros continuam sendo a principal medida de contenção da inflação. O diretor do BC classificou as medidas macroprudenciais como "medidas adicionais" para o controle da inflação. Segundo ele, as medidas têm objetivo prudencial e, em segundo lugar, ajudam no controle da demanda.

O diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo Mendes, previu nesta segunda-feira, 30, índices de inflação perto de zero para os próximos dois a três meses. Em palestra no seminário Rio Investors Day, o diretor lembrou que índices de preços divulgados nesta segunda - IGP-M de 0,43% em maio, segundo a Fundação Getúlio Vargas - vieram abaixo das expectativas do mercado, o que aponta para uma tendência de arrefecimento da inflação.

A tendência, segundo ele, também já foi sinalizada pela pesquisa Focus do Banco Central divulgada hoje, que traz uma expectativa de inflação para 2011 mais baixa - a mediana das projeções do IPCA cedeu de 6,27% para 6,23%.

Em sua palestra, o executivo ressaltou que os dois principais desafios do governo hoje, na área econômica, são fazer com que a inflação convirja para a meta e também administrar o fluxo de capital externo que entra no País.

Juros e contenção da inflação

Mendes afirmou que os juros continuam sendo a principal medida de contenção da inflação. O diretor do BC classificou as medidas macroprudenciais como "medidas adicionais" para o controle da inflação. Segundo ele, as medidas têm objetivo prudencial e, em segundo lugar, ajudam no controle da demanda.

O diretor de Política Monetária do Banco Central, Aldo Mendes, previu nesta segunda-feira, 30, índices de inflação perto de zero para os próximos dois a três meses. Em palestra no seminário Rio Investors Day, o diretor lembrou que índices de preços divulgados nesta segunda - IGP-M de 0,43% em maio, segundo a Fundação Getúlio Vargas - vieram abaixo das expectativas do mercado, o que aponta para uma tendência de arrefecimento da inflação.

A tendência, segundo ele, também já foi sinalizada pela pesquisa Focus do Banco Central divulgada hoje, que traz uma expectativa de inflação para 2011 mais baixa - a mediana das projeções do IPCA cedeu de 6,27% para 6,23%.

Em sua palestra, o executivo ressaltou que os dois principais desafios do governo hoje, na área econômica, são fazer com que a inflação convirja para a meta e também administrar o fluxo de capital externo que entra no País.

Juros e contenção da inflação

Mendes afirmou que os juros continuam sendo a principal medida de contenção da inflação. O diretor do BC classificou as medidas macroprudenciais como "medidas adicionais" para o controle da inflação. Segundo ele, as medidas têm objetivo prudencial e, em segundo lugar, ajudam no controle da demanda.

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