Dono de Livraria Cultura nega negociação de venda com Saraiva


'Somos compradores', diz Sergio Herz

Por Luciana Dyniewicz

As dificuldades enfrentadas pela Livraria Cultura tornaram-se públicas pouco antes do Carnaval, quando a Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, divulgou que a Saraiva analisava comprar a concorrente. O presidente da Cultura, Sergio Herz, no entanto, nega que a empresa esteja à venda ou que lojas específicas estejam em negociação.

Sergio Herz diz que aposta no crescimento online Foto: Sergio Castro|Estadão

“Somos compradores. Olhamos aquisições no segmento de tecnologia que possam fazer crescer nosso negócio. Estamos apostando em crescimento online. Nossa postura é de ser consolidador do setor”, disse ao Estado.

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Em dezembro, a Cultura comprou a participação de 25% que o fundo Neo detinha no negócio. Herz também nega que a saída do fundo de investimentos tenha ocorrido por falta de interesse na operação, que enfrenta queda nas receitas há dois anos – em 2016, o faturamento ficou em R$ 380 milhões, ante R$ 460 milhões em 2014. “É normal um fundo sair de uma empresa e nós, por acreditarmos no negócio, compramos.”

O Neo havia adquirido a participação em 2009, injetando capital para acelerar o processo de expansão física da rede.

As dificuldades enfrentadas pela Livraria Cultura tornaram-se públicas pouco antes do Carnaval, quando a Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, divulgou que a Saraiva analisava comprar a concorrente. O presidente da Cultura, Sergio Herz, no entanto, nega que a empresa esteja à venda ou que lojas específicas estejam em negociação.

Sergio Herz diz que aposta no crescimento online Foto: Sergio Castro|Estadão

“Somos compradores. Olhamos aquisições no segmento de tecnologia que possam fazer crescer nosso negócio. Estamos apostando em crescimento online. Nossa postura é de ser consolidador do setor”, disse ao Estado.

Em dezembro, a Cultura comprou a participação de 25% que o fundo Neo detinha no negócio. Herz também nega que a saída do fundo de investimentos tenha ocorrido por falta de interesse na operação, que enfrenta queda nas receitas há dois anos – em 2016, o faturamento ficou em R$ 380 milhões, ante R$ 460 milhões em 2014. “É normal um fundo sair de uma empresa e nós, por acreditarmos no negócio, compramos.”

O Neo havia adquirido a participação em 2009, injetando capital para acelerar o processo de expansão física da rede.

As dificuldades enfrentadas pela Livraria Cultura tornaram-se públicas pouco antes do Carnaval, quando a Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, divulgou que a Saraiva analisava comprar a concorrente. O presidente da Cultura, Sergio Herz, no entanto, nega que a empresa esteja à venda ou que lojas específicas estejam em negociação.

Sergio Herz diz que aposta no crescimento online Foto: Sergio Castro|Estadão

“Somos compradores. Olhamos aquisições no segmento de tecnologia que possam fazer crescer nosso negócio. Estamos apostando em crescimento online. Nossa postura é de ser consolidador do setor”, disse ao Estado.

Em dezembro, a Cultura comprou a participação de 25% que o fundo Neo detinha no negócio. Herz também nega que a saída do fundo de investimentos tenha ocorrido por falta de interesse na operação, que enfrenta queda nas receitas há dois anos – em 2016, o faturamento ficou em R$ 380 milhões, ante R$ 460 milhões em 2014. “É normal um fundo sair de uma empresa e nós, por acreditarmos no negócio, compramos.”

O Neo havia adquirido a participação em 2009, injetando capital para acelerar o processo de expansão física da rede.

As dificuldades enfrentadas pela Livraria Cultura tornaram-se públicas pouco antes do Carnaval, quando a Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, divulgou que a Saraiva analisava comprar a concorrente. O presidente da Cultura, Sergio Herz, no entanto, nega que a empresa esteja à venda ou que lojas específicas estejam em negociação.

Sergio Herz diz que aposta no crescimento online Foto: Sergio Castro|Estadão

“Somos compradores. Olhamos aquisições no segmento de tecnologia que possam fazer crescer nosso negócio. Estamos apostando em crescimento online. Nossa postura é de ser consolidador do setor”, disse ao Estado.

Em dezembro, a Cultura comprou a participação de 25% que o fundo Neo detinha no negócio. Herz também nega que a saída do fundo de investimentos tenha ocorrido por falta de interesse na operação, que enfrenta queda nas receitas há dois anos – em 2016, o faturamento ficou em R$ 380 milhões, ante R$ 460 milhões em 2014. “É normal um fundo sair de uma empresa e nós, por acreditarmos no negócio, compramos.”

O Neo havia adquirido a participação em 2009, injetando capital para acelerar o processo de expansão física da rede.

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