Economia dos EUA está crescendo em ritmo lento a moderado, diz Fed


Segundo o Livro Bege, 11 dos 12 distritos do BC registraram essa velocidade de crescimento desde 19 de outubro; exceção foi o distrito de Saint Louis, que apresentou contração

Por Gustavo Nicoletta e da Agência Estado

WASHINGTON - A economia dos EUA cresceu na maior parte do país em outubro e nas primeiras semanas de novembro, mas as contratações continuaram fracas, sugerindo que a recuperação norte-americana deve continuar lenta, afirmou o Federal Reserve no Livro Bege. De acordo com o documento, 11 dos 12 distritos do banco central dos EUA afirmaram ter registrado crescimento lento a moderado na atividade econômica desde 19 de outubro, data final do último Livro Bege. A exceção foi o distrito de Saint Louis, que apresentou contração. Os contatos em geral destacaram um aumento modesto no consumo, aquecimento da atividade turística e expansão no setor de manufatura, além de fraqueza no segmento imobiliário e estabilidade nos salários. Segundo o Fed, "a atividade industrial cresceu num ritmo firme na maior parte do país, com todos os distritos - exceto o de Saint Louis - afirmando que houve aumento nas encomendas, nas entregas ou na produção". Os gastos com turismo também mostraram sinais de fortalecimento e foram considerados "robustos" pelos distritos de Nova York e Atlanta. Apesar disso, os gastos dos consumidores tiveram apenas um aumento modesto. As estimativas de vendas para este ano cresceram apenas nos distritos de Nova York e Boston. "As vendas de fim de ano devem permanecer estáveis ou aumentar modestamente em relação a um ano antes em Cleveland, Atlanta, Saint Louis, Minneapolis, Dallas e San Francisco", segundo o Livro Bege. O documento mostrou também que as contratações seguem fracas, acompanhadas pela estabilidade dos salário. Em relação ao desemprego, a expectativa é de manutenção dos níveis observados ao longo deste ano, em torno de 9%. Algumas empresas, porém, estão tendo dificuldades para preencher vagas. "Boston, Filadélfia, Cleveland, Richmond, Atlanta e Minneapolis destacaram que algumas empresas tentando preencher posições abertas estão encontrando dificuldades para encontrar funcionários qualificados, particularmente para posições técnicas e de alta graduação na indústria." O Livro Bege também aponta que o setor imobiliário mostrou recuperação na atividade, mas em condições muito irregulares. "A construção de casas para uma só família segue fraca, enquanto construções para várias famílias aumentaram em Nova York, Filadélfia, Cleveland, Chicago e Minneapolis." O relatório também mostrou que as pressões inflacionárias continuam fracas e que houve um declínio nas pressões de custos.

As informações são da Dow Jones.

WASHINGTON - A economia dos EUA cresceu na maior parte do país em outubro e nas primeiras semanas de novembro, mas as contratações continuaram fracas, sugerindo que a recuperação norte-americana deve continuar lenta, afirmou o Federal Reserve no Livro Bege. De acordo com o documento, 11 dos 12 distritos do banco central dos EUA afirmaram ter registrado crescimento lento a moderado na atividade econômica desde 19 de outubro, data final do último Livro Bege. A exceção foi o distrito de Saint Louis, que apresentou contração. Os contatos em geral destacaram um aumento modesto no consumo, aquecimento da atividade turística e expansão no setor de manufatura, além de fraqueza no segmento imobiliário e estabilidade nos salários. Segundo o Fed, "a atividade industrial cresceu num ritmo firme na maior parte do país, com todos os distritos - exceto o de Saint Louis - afirmando que houve aumento nas encomendas, nas entregas ou na produção". Os gastos com turismo também mostraram sinais de fortalecimento e foram considerados "robustos" pelos distritos de Nova York e Atlanta. Apesar disso, os gastos dos consumidores tiveram apenas um aumento modesto. As estimativas de vendas para este ano cresceram apenas nos distritos de Nova York e Boston. "As vendas de fim de ano devem permanecer estáveis ou aumentar modestamente em relação a um ano antes em Cleveland, Atlanta, Saint Louis, Minneapolis, Dallas e San Francisco", segundo o Livro Bege. O documento mostrou também que as contratações seguem fracas, acompanhadas pela estabilidade dos salário. Em relação ao desemprego, a expectativa é de manutenção dos níveis observados ao longo deste ano, em torno de 9%. Algumas empresas, porém, estão tendo dificuldades para preencher vagas. "Boston, Filadélfia, Cleveland, Richmond, Atlanta e Minneapolis destacaram que algumas empresas tentando preencher posições abertas estão encontrando dificuldades para encontrar funcionários qualificados, particularmente para posições técnicas e de alta graduação na indústria." O Livro Bege também aponta que o setor imobiliário mostrou recuperação na atividade, mas em condições muito irregulares. "A construção de casas para uma só família segue fraca, enquanto construções para várias famílias aumentaram em Nova York, Filadélfia, Cleveland, Chicago e Minneapolis." O relatório também mostrou que as pressões inflacionárias continuam fracas e que houve um declínio nas pressões de custos.

As informações são da Dow Jones.

WASHINGTON - A economia dos EUA cresceu na maior parte do país em outubro e nas primeiras semanas de novembro, mas as contratações continuaram fracas, sugerindo que a recuperação norte-americana deve continuar lenta, afirmou o Federal Reserve no Livro Bege. De acordo com o documento, 11 dos 12 distritos do banco central dos EUA afirmaram ter registrado crescimento lento a moderado na atividade econômica desde 19 de outubro, data final do último Livro Bege. A exceção foi o distrito de Saint Louis, que apresentou contração. Os contatos em geral destacaram um aumento modesto no consumo, aquecimento da atividade turística e expansão no setor de manufatura, além de fraqueza no segmento imobiliário e estabilidade nos salários. Segundo o Fed, "a atividade industrial cresceu num ritmo firme na maior parte do país, com todos os distritos - exceto o de Saint Louis - afirmando que houve aumento nas encomendas, nas entregas ou na produção". Os gastos com turismo também mostraram sinais de fortalecimento e foram considerados "robustos" pelos distritos de Nova York e Atlanta. Apesar disso, os gastos dos consumidores tiveram apenas um aumento modesto. As estimativas de vendas para este ano cresceram apenas nos distritos de Nova York e Boston. "As vendas de fim de ano devem permanecer estáveis ou aumentar modestamente em relação a um ano antes em Cleveland, Atlanta, Saint Louis, Minneapolis, Dallas e San Francisco", segundo o Livro Bege. O documento mostrou também que as contratações seguem fracas, acompanhadas pela estabilidade dos salário. Em relação ao desemprego, a expectativa é de manutenção dos níveis observados ao longo deste ano, em torno de 9%. Algumas empresas, porém, estão tendo dificuldades para preencher vagas. "Boston, Filadélfia, Cleveland, Richmond, Atlanta e Minneapolis destacaram que algumas empresas tentando preencher posições abertas estão encontrando dificuldades para encontrar funcionários qualificados, particularmente para posições técnicas e de alta graduação na indústria." O Livro Bege também aponta que o setor imobiliário mostrou recuperação na atividade, mas em condições muito irregulares. "A construção de casas para uma só família segue fraca, enquanto construções para várias famílias aumentaram em Nova York, Filadélfia, Cleveland, Chicago e Minneapolis." O relatório também mostrou que as pressões inflacionárias continuam fracas e que houve um declínio nas pressões de custos.

As informações são da Dow Jones.

WASHINGTON - A economia dos EUA cresceu na maior parte do país em outubro e nas primeiras semanas de novembro, mas as contratações continuaram fracas, sugerindo que a recuperação norte-americana deve continuar lenta, afirmou o Federal Reserve no Livro Bege. De acordo com o documento, 11 dos 12 distritos do banco central dos EUA afirmaram ter registrado crescimento lento a moderado na atividade econômica desde 19 de outubro, data final do último Livro Bege. A exceção foi o distrito de Saint Louis, que apresentou contração. Os contatos em geral destacaram um aumento modesto no consumo, aquecimento da atividade turística e expansão no setor de manufatura, além de fraqueza no segmento imobiliário e estabilidade nos salários. Segundo o Fed, "a atividade industrial cresceu num ritmo firme na maior parte do país, com todos os distritos - exceto o de Saint Louis - afirmando que houve aumento nas encomendas, nas entregas ou na produção". Os gastos com turismo também mostraram sinais de fortalecimento e foram considerados "robustos" pelos distritos de Nova York e Atlanta. Apesar disso, os gastos dos consumidores tiveram apenas um aumento modesto. As estimativas de vendas para este ano cresceram apenas nos distritos de Nova York e Boston. "As vendas de fim de ano devem permanecer estáveis ou aumentar modestamente em relação a um ano antes em Cleveland, Atlanta, Saint Louis, Minneapolis, Dallas e San Francisco", segundo o Livro Bege. O documento mostrou também que as contratações seguem fracas, acompanhadas pela estabilidade dos salário. Em relação ao desemprego, a expectativa é de manutenção dos níveis observados ao longo deste ano, em torno de 9%. Algumas empresas, porém, estão tendo dificuldades para preencher vagas. "Boston, Filadélfia, Cleveland, Richmond, Atlanta e Minneapolis destacaram que algumas empresas tentando preencher posições abertas estão encontrando dificuldades para encontrar funcionários qualificados, particularmente para posições técnicas e de alta graduação na indústria." O Livro Bege também aponta que o setor imobiliário mostrou recuperação na atividade, mas em condições muito irregulares. "A construção de casas para uma só família segue fraca, enquanto construções para várias famílias aumentaram em Nova York, Filadélfia, Cleveland, Chicago e Minneapolis." O relatório também mostrou que as pressões inflacionárias continuam fracas e que houve um declínio nas pressões de custos.

As informações são da Dow Jones.

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