Eike deve sair da MPX após aumento de capital


Por DAVID FRIEDLANDER E RICARDO GRINBAUM

O bem mais valioso que Eike Batista tem para negociar hoje é a MPX, a empresa de energia do grupo. O empresário já definiu que precisará se desfazer da companhia, mas montou com seus assessores um plano para resgatar o valor das ações, que foi arrastado pela crise de confiança que tem demolido o grupo X. Antes de colocar a participação de Eike à venda, haverá outras duas etapas. Na primeira, Eike sai do conselho de administração e a empresa troca de nome. É uma maneira de desvincular a imagem da MPX de seu criador. A segunda prevê um aumento de capital, no valor de R$ 800 milhões a R$ 1,2 bilhão.Devem participar os sócios atuais, que são a alemã E.ON, o BNDES e, possivelmente, o próprio Eike. A ideia é que a E.ON responda por cerca da metade do aumento de capital e que o BNDES acompanhe para manter sua participação, de aproximadamente 12%. Eike pode entrar com algum dinheiro para que, se tudo der certo, sua ações se valorizem e ele possa vender tudo mais tarde. A MPX deve cerca R$ 3 bilhões a bancos, e a dívida ficará com os novos donos da empresa. Os recursos levantados com a esperada venda da fatia de Eike na empresa serão usados para amortizar parte das dívidas da holding EBX, com os bancos Itaú Unibanco e Bradesco e com o fundo Mubadala, dos Emirados Árabes. Será um movimento igual ao de março, quando a E.ON aumentou sua participação na MPX com a compra de metade das ações de Eike. O dinheiro foi usado para pagar os bancos e o fundo árabe.DúvidasA operação de aumento de capital da MPX estava prevista desde o começo do ano, quando os alemães da E.ON aumentaram sua participação na empresa. Na ocasião, anunciou-se que as ações seriam vendidas a R$ 10 e haveria garantia firme do banco BTG Pactual, que assessora Eike na reestruturação. O problema é que de lá para cá o valor dos papéis despencou e surgiram dúvidas quanto à manutenção da capitalização.O Estado apurou que o aumento de capital está confirmado, mas a preços de mercado e não mais aos R$ 10 combinados originalmente. A garantia firme do BTG Pactual estaria condicionada a uma série de circunstâncias que não se confirmaram na avaliação de executivos do banco, segundo fontes que acompanham as negociações.A operação vai reforçar ainda mais a posição da E.ON, que já tem o comando da operação. Mas ela não pode assumir o controle da empresa formalmente, porque isso a forçaria a consolidar em seu balanço a dívida bilionária da MPX. Considerada hoje a melhor empresa do grupo, a MPX planeja participar dos novos leilões de energia térmica que serão feitos pelo governo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O bem mais valioso que Eike Batista tem para negociar hoje é a MPX, a empresa de energia do grupo. O empresário já definiu que precisará se desfazer da companhia, mas montou com seus assessores um plano para resgatar o valor das ações, que foi arrastado pela crise de confiança que tem demolido o grupo X. Antes de colocar a participação de Eike à venda, haverá outras duas etapas. Na primeira, Eike sai do conselho de administração e a empresa troca de nome. É uma maneira de desvincular a imagem da MPX de seu criador. A segunda prevê um aumento de capital, no valor de R$ 800 milhões a R$ 1,2 bilhão.Devem participar os sócios atuais, que são a alemã E.ON, o BNDES e, possivelmente, o próprio Eike. A ideia é que a E.ON responda por cerca da metade do aumento de capital e que o BNDES acompanhe para manter sua participação, de aproximadamente 12%. Eike pode entrar com algum dinheiro para que, se tudo der certo, sua ações se valorizem e ele possa vender tudo mais tarde. A MPX deve cerca R$ 3 bilhões a bancos, e a dívida ficará com os novos donos da empresa. Os recursos levantados com a esperada venda da fatia de Eike na empresa serão usados para amortizar parte das dívidas da holding EBX, com os bancos Itaú Unibanco e Bradesco e com o fundo Mubadala, dos Emirados Árabes. Será um movimento igual ao de março, quando a E.ON aumentou sua participação na MPX com a compra de metade das ações de Eike. O dinheiro foi usado para pagar os bancos e o fundo árabe.DúvidasA operação de aumento de capital da MPX estava prevista desde o começo do ano, quando os alemães da E.ON aumentaram sua participação na empresa. Na ocasião, anunciou-se que as ações seriam vendidas a R$ 10 e haveria garantia firme do banco BTG Pactual, que assessora Eike na reestruturação. O problema é que de lá para cá o valor dos papéis despencou e surgiram dúvidas quanto à manutenção da capitalização.O Estado apurou que o aumento de capital está confirmado, mas a preços de mercado e não mais aos R$ 10 combinados originalmente. A garantia firme do BTG Pactual estaria condicionada a uma série de circunstâncias que não se confirmaram na avaliação de executivos do banco, segundo fontes que acompanham as negociações.A operação vai reforçar ainda mais a posição da E.ON, que já tem o comando da operação. Mas ela não pode assumir o controle da empresa formalmente, porque isso a forçaria a consolidar em seu balanço a dívida bilionária da MPX. Considerada hoje a melhor empresa do grupo, a MPX planeja participar dos novos leilões de energia térmica que serão feitos pelo governo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O bem mais valioso que Eike Batista tem para negociar hoje é a MPX, a empresa de energia do grupo. O empresário já definiu que precisará se desfazer da companhia, mas montou com seus assessores um plano para resgatar o valor das ações, que foi arrastado pela crise de confiança que tem demolido o grupo X. Antes de colocar a participação de Eike à venda, haverá outras duas etapas. Na primeira, Eike sai do conselho de administração e a empresa troca de nome. É uma maneira de desvincular a imagem da MPX de seu criador. A segunda prevê um aumento de capital, no valor de R$ 800 milhões a R$ 1,2 bilhão.Devem participar os sócios atuais, que são a alemã E.ON, o BNDES e, possivelmente, o próprio Eike. A ideia é que a E.ON responda por cerca da metade do aumento de capital e que o BNDES acompanhe para manter sua participação, de aproximadamente 12%. Eike pode entrar com algum dinheiro para que, se tudo der certo, sua ações se valorizem e ele possa vender tudo mais tarde. A MPX deve cerca R$ 3 bilhões a bancos, e a dívida ficará com os novos donos da empresa. Os recursos levantados com a esperada venda da fatia de Eike na empresa serão usados para amortizar parte das dívidas da holding EBX, com os bancos Itaú Unibanco e Bradesco e com o fundo Mubadala, dos Emirados Árabes. Será um movimento igual ao de março, quando a E.ON aumentou sua participação na MPX com a compra de metade das ações de Eike. O dinheiro foi usado para pagar os bancos e o fundo árabe.DúvidasA operação de aumento de capital da MPX estava prevista desde o começo do ano, quando os alemães da E.ON aumentaram sua participação na empresa. Na ocasião, anunciou-se que as ações seriam vendidas a R$ 10 e haveria garantia firme do banco BTG Pactual, que assessora Eike na reestruturação. O problema é que de lá para cá o valor dos papéis despencou e surgiram dúvidas quanto à manutenção da capitalização.O Estado apurou que o aumento de capital está confirmado, mas a preços de mercado e não mais aos R$ 10 combinados originalmente. A garantia firme do BTG Pactual estaria condicionada a uma série de circunstâncias que não se confirmaram na avaliação de executivos do banco, segundo fontes que acompanham as negociações.A operação vai reforçar ainda mais a posição da E.ON, que já tem o comando da operação. Mas ela não pode assumir o controle da empresa formalmente, porque isso a forçaria a consolidar em seu balanço a dívida bilionária da MPX. Considerada hoje a melhor empresa do grupo, a MPX planeja participar dos novos leilões de energia térmica que serão feitos pelo governo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O bem mais valioso que Eike Batista tem para negociar hoje é a MPX, a empresa de energia do grupo. O empresário já definiu que precisará se desfazer da companhia, mas montou com seus assessores um plano para resgatar o valor das ações, que foi arrastado pela crise de confiança que tem demolido o grupo X. Antes de colocar a participação de Eike à venda, haverá outras duas etapas. Na primeira, Eike sai do conselho de administração e a empresa troca de nome. É uma maneira de desvincular a imagem da MPX de seu criador. A segunda prevê um aumento de capital, no valor de R$ 800 milhões a R$ 1,2 bilhão.Devem participar os sócios atuais, que são a alemã E.ON, o BNDES e, possivelmente, o próprio Eike. A ideia é que a E.ON responda por cerca da metade do aumento de capital e que o BNDES acompanhe para manter sua participação, de aproximadamente 12%. Eike pode entrar com algum dinheiro para que, se tudo der certo, sua ações se valorizem e ele possa vender tudo mais tarde. A MPX deve cerca R$ 3 bilhões a bancos, e a dívida ficará com os novos donos da empresa. Os recursos levantados com a esperada venda da fatia de Eike na empresa serão usados para amortizar parte das dívidas da holding EBX, com os bancos Itaú Unibanco e Bradesco e com o fundo Mubadala, dos Emirados Árabes. Será um movimento igual ao de março, quando a E.ON aumentou sua participação na MPX com a compra de metade das ações de Eike. O dinheiro foi usado para pagar os bancos e o fundo árabe.DúvidasA operação de aumento de capital da MPX estava prevista desde o começo do ano, quando os alemães da E.ON aumentaram sua participação na empresa. Na ocasião, anunciou-se que as ações seriam vendidas a R$ 10 e haveria garantia firme do banco BTG Pactual, que assessora Eike na reestruturação. O problema é que de lá para cá o valor dos papéis despencou e surgiram dúvidas quanto à manutenção da capitalização.O Estado apurou que o aumento de capital está confirmado, mas a preços de mercado e não mais aos R$ 10 combinados originalmente. A garantia firme do BTG Pactual estaria condicionada a uma série de circunstâncias que não se confirmaram na avaliação de executivos do banco, segundo fontes que acompanham as negociações.A operação vai reforçar ainda mais a posição da E.ON, que já tem o comando da operação. Mas ela não pode assumir o controle da empresa formalmente, porque isso a forçaria a consolidar em seu balanço a dívida bilionária da MPX. Considerada hoje a melhor empresa do grupo, a MPX planeja participar dos novos leilões de energia térmica que serão feitos pelo governo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.