Eletrosul avalia parcerias para leilão de energia eólica


Dos 441 empreendimentos cadastrados para o leilão, 332 estão concentrados na região Nordeste

Por Sandra Hahn e da Agência Estado

A Eletrosul recebeu propostas de potenciais parceiros para disputar o primeiro leilão de energia eólica marcado para o dia 25 de novembro que somam aproximadamente 2.000 Megawatts de potência, informou nesta quinta-feira, 10, seu diretor de Engenharia, Ronaldo dos Santos Custódio. Ele disse que a definição de possíveis parcerias será feita até meados de outubro. A maioria dos projetos cadastrados está localizada na Região Sul.

 

O leilão de fontes eólicas não terá componente regional, ou seja, todos os projetos competem entre si pela menor tarifa, lembrou o diretor. "Vamos ver qual a competitividade dos ventos do Sul", comentou, sobre a perspectiva de que o Nordeste terá demanda expressiva por causa da característica dos ventos. Na teoria, o Nordeste tem ventos de melhor qualidade, mas a infraestrutura é uma vantagem competitiva da Região Sul que pode reduzir custos de implantação dos projetos, analisou Custódio.

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O diretor de estudos econômico-financeiros da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Amilcar Guerreiro, lembrou que 441 empreendimentos estão cadastrados para o leilão, que somam 13.341 MW. Destes, o Nordeste concentra 332 projetos. Guerreiro não quis estimar a demanda potencial prevista para o leilão nem comentar expectativas de mercado.

 

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Ele disse que a alternativa de conexão compartilhada das fontes eólicas com o sistema elétrico - que pode ser uma opção para reduzir os custos dos projetos - depende de manifestação dos empreendedores interessados. A EPE poderá estudar a instalação compartilhada se houver um número razoável de agentes dispostos a adotar a solução.

 

Guerreiro considerou que a suposta dificuldade de integrar as geradoras eólicas com a rede elétrica é um mito. "Os críticos da energia eólica dizem que ela é muito variável, mas isso não é um problema se sabemos resolver, porque a hidrelétrica é assim", comparou.

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Guerreiro e Custódio participaram nesta quinta-feira de seminário sobre alternativas para empreendimentos de geração, promovido pela Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-GT), na capital gaúcha.

A Eletrosul recebeu propostas de potenciais parceiros para disputar o primeiro leilão de energia eólica marcado para o dia 25 de novembro que somam aproximadamente 2.000 Megawatts de potência, informou nesta quinta-feira, 10, seu diretor de Engenharia, Ronaldo dos Santos Custódio. Ele disse que a definição de possíveis parcerias será feita até meados de outubro. A maioria dos projetos cadastrados está localizada na Região Sul.

 

O leilão de fontes eólicas não terá componente regional, ou seja, todos os projetos competem entre si pela menor tarifa, lembrou o diretor. "Vamos ver qual a competitividade dos ventos do Sul", comentou, sobre a perspectiva de que o Nordeste terá demanda expressiva por causa da característica dos ventos. Na teoria, o Nordeste tem ventos de melhor qualidade, mas a infraestrutura é uma vantagem competitiva da Região Sul que pode reduzir custos de implantação dos projetos, analisou Custódio.

 

O diretor de estudos econômico-financeiros da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Amilcar Guerreiro, lembrou que 441 empreendimentos estão cadastrados para o leilão, que somam 13.341 MW. Destes, o Nordeste concentra 332 projetos. Guerreiro não quis estimar a demanda potencial prevista para o leilão nem comentar expectativas de mercado.

 

Ele disse que a alternativa de conexão compartilhada das fontes eólicas com o sistema elétrico - que pode ser uma opção para reduzir os custos dos projetos - depende de manifestação dos empreendedores interessados. A EPE poderá estudar a instalação compartilhada se houver um número razoável de agentes dispostos a adotar a solução.

 

Guerreiro considerou que a suposta dificuldade de integrar as geradoras eólicas com a rede elétrica é um mito. "Os críticos da energia eólica dizem que ela é muito variável, mas isso não é um problema se sabemos resolver, porque a hidrelétrica é assim", comparou.

 

Guerreiro e Custódio participaram nesta quinta-feira de seminário sobre alternativas para empreendimentos de geração, promovido pela Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-GT), na capital gaúcha.

A Eletrosul recebeu propostas de potenciais parceiros para disputar o primeiro leilão de energia eólica marcado para o dia 25 de novembro que somam aproximadamente 2.000 Megawatts de potência, informou nesta quinta-feira, 10, seu diretor de Engenharia, Ronaldo dos Santos Custódio. Ele disse que a definição de possíveis parcerias será feita até meados de outubro. A maioria dos projetos cadastrados está localizada na Região Sul.

 

O leilão de fontes eólicas não terá componente regional, ou seja, todos os projetos competem entre si pela menor tarifa, lembrou o diretor. "Vamos ver qual a competitividade dos ventos do Sul", comentou, sobre a perspectiva de que o Nordeste terá demanda expressiva por causa da característica dos ventos. Na teoria, o Nordeste tem ventos de melhor qualidade, mas a infraestrutura é uma vantagem competitiva da Região Sul que pode reduzir custos de implantação dos projetos, analisou Custódio.

 

O diretor de estudos econômico-financeiros da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Amilcar Guerreiro, lembrou que 441 empreendimentos estão cadastrados para o leilão, que somam 13.341 MW. Destes, o Nordeste concentra 332 projetos. Guerreiro não quis estimar a demanda potencial prevista para o leilão nem comentar expectativas de mercado.

 

Ele disse que a alternativa de conexão compartilhada das fontes eólicas com o sistema elétrico - que pode ser uma opção para reduzir os custos dos projetos - depende de manifestação dos empreendedores interessados. A EPE poderá estudar a instalação compartilhada se houver um número razoável de agentes dispostos a adotar a solução.

 

Guerreiro considerou que a suposta dificuldade de integrar as geradoras eólicas com a rede elétrica é um mito. "Os críticos da energia eólica dizem que ela é muito variável, mas isso não é um problema se sabemos resolver, porque a hidrelétrica é assim", comparou.

 

Guerreiro e Custódio participaram nesta quinta-feira de seminário sobre alternativas para empreendimentos de geração, promovido pela Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-GT), na capital gaúcha.

A Eletrosul recebeu propostas de potenciais parceiros para disputar o primeiro leilão de energia eólica marcado para o dia 25 de novembro que somam aproximadamente 2.000 Megawatts de potência, informou nesta quinta-feira, 10, seu diretor de Engenharia, Ronaldo dos Santos Custódio. Ele disse que a definição de possíveis parcerias será feita até meados de outubro. A maioria dos projetos cadastrados está localizada na Região Sul.

 

O leilão de fontes eólicas não terá componente regional, ou seja, todos os projetos competem entre si pela menor tarifa, lembrou o diretor. "Vamos ver qual a competitividade dos ventos do Sul", comentou, sobre a perspectiva de que o Nordeste terá demanda expressiva por causa da característica dos ventos. Na teoria, o Nordeste tem ventos de melhor qualidade, mas a infraestrutura é uma vantagem competitiva da Região Sul que pode reduzir custos de implantação dos projetos, analisou Custódio.

 

O diretor de estudos econômico-financeiros da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Amilcar Guerreiro, lembrou que 441 empreendimentos estão cadastrados para o leilão, que somam 13.341 MW. Destes, o Nordeste concentra 332 projetos. Guerreiro não quis estimar a demanda potencial prevista para o leilão nem comentar expectativas de mercado.

 

Ele disse que a alternativa de conexão compartilhada das fontes eólicas com o sistema elétrico - que pode ser uma opção para reduzir os custos dos projetos - depende de manifestação dos empreendedores interessados. A EPE poderá estudar a instalação compartilhada se houver um número razoável de agentes dispostos a adotar a solução.

 

Guerreiro considerou que a suposta dificuldade de integrar as geradoras eólicas com a rede elétrica é um mito. "Os críticos da energia eólica dizem que ela é muito variável, mas isso não é um problema se sabemos resolver, porque a hidrelétrica é assim", comparou.

 

Guerreiro e Custódio participaram nesta quinta-feira de seminário sobre alternativas para empreendimentos de geração, promovido pela Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-GT), na capital gaúcha.

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