Embraer anuncia entrada no mercado de transporte de carga aérea com novos cargueiros


Os E-Jets de carga terão 50% a mais de capacidade de volume e três vezes mais autonomia do que os grandes turboélices de carga e custos de operação até 30% do que os jatos de corpos estreitos

Por Luisa Laval

A Embraer anunciou nesta segunda-feira, 7, a entrada no mercado de transporte de carga aérea com o lançamento das cargueiras dos jatos E190F e E195F (P2F). Segundo a empresa, esses E-Jets cargueiros são projetados para atender às demandas geradas pelo comércio eletrônico e por novas operações de vendas, que exigem entregas muito ágeis e descentralizadas. As aeronaves têm previsão de entrada em serviço a partir de 2024.

“Perfeitamente posicionados para preencher a lacuna no mercado entre cargueiros turboélices e jatos narrowbodies (aeronaves de corpos estreitos) maiores, a nossa conversão de E-Jets P2F chega ao mercado em um momento em que a procura de frete aéreo para carga continua a decolar, e à medida que o comércio eletrônico e o comércio em geral passam por uma transformação global”, afirma Arjan Meijer, presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial. A companhia estima um mercado para aeronaves desta dimensão de aproximadamente 700 aviões ao longo de 20 anos.

Os E-Jets de carga terão 50% a mais de capacidade de volume e três vezes mais autonomia do que os grandes turboélices de carga e custos de operação até 30% do que os jatos narrowbodies. O E190F pode transportar uma carga útil de 23.600 libras (10.700 quilos), enquanto o E195F pode transportar uma carga útil de 27.100 libras (12.300 quilos). A conversão das aeronaves para cargueiros será realizada nas instalações da Embraer no Brasil. 

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Embraer aposta na demanda por cargueiros para os próximos 20 anos Foto: Roslan Rahman/ AFP

A Embraer vislumbra três grandes oportunidades: as atuais aeronaves de carga de fuselagem estreita são antigas, ineficientes, altamente poluentes e estão dentro da janela de reforma ou aposentadoria; a transformação contínua da intersecção entre comércio, negócios e logística levou a uma demanda generalizada e sem precedentes por frete aéreo, sobretudo por entregas no mesmo dia e operações descentralizadas; os primeiros E-Jets que entraram em serviço há cerca de 10 ou 15 anos estão saindo de arrendamentos de longo prazo e iniciando seu ciclo de substituição durante a próxima década.

A conversão completa para carga prolongará a vida útil dos E-Jets mais maduros por mais 10 a 15 anos, e incentivará a substituição por aeronaves mais eficientes, sustentáveis e silenciosas.

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“Os E-Jets cargueiros prestarão um serviço rápido, confiável e rentável aos transportadores, prolongarão a vida útil dos E-Jets por mais 10 a 15 anos, e mantendo o valor residual dos E-Jets, criando assim um forte argumento comercial que encoraja a substituição de aviões mais antigos por aviões de passageiros modernos, mais eficientes e menos poluentes”, diz Johann Bordais, CEO de serviços e suporte da Embraer. 

Boa fase

A Embraer passa por uma boa fase nos negócios. No quatro trimestre de 2021, a empresa entregou 55 jatos , sendo 16 comerciais e 39 executivos (26 leves e 13 médios). Com isso, a empresa fechou o ano passado com a entrega de 141 jatos: 48 comerciais e 93 executivos (62 leves e 31 médios). Em 31 de dezembro, a carteira de pedidos firmes totalizava US$ 17 bilhões, o valor mais alto desde o segundo trimestre de 2018.

A Embraer anunciou nesta segunda-feira, 7, a entrada no mercado de transporte de carga aérea com o lançamento das cargueiras dos jatos E190F e E195F (P2F). Segundo a empresa, esses E-Jets cargueiros são projetados para atender às demandas geradas pelo comércio eletrônico e por novas operações de vendas, que exigem entregas muito ágeis e descentralizadas. As aeronaves têm previsão de entrada em serviço a partir de 2024.

“Perfeitamente posicionados para preencher a lacuna no mercado entre cargueiros turboélices e jatos narrowbodies (aeronaves de corpos estreitos) maiores, a nossa conversão de E-Jets P2F chega ao mercado em um momento em que a procura de frete aéreo para carga continua a decolar, e à medida que o comércio eletrônico e o comércio em geral passam por uma transformação global”, afirma Arjan Meijer, presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial. A companhia estima um mercado para aeronaves desta dimensão de aproximadamente 700 aviões ao longo de 20 anos.

Os E-Jets de carga terão 50% a mais de capacidade de volume e três vezes mais autonomia do que os grandes turboélices de carga e custos de operação até 30% do que os jatos narrowbodies. O E190F pode transportar uma carga útil de 23.600 libras (10.700 quilos), enquanto o E195F pode transportar uma carga útil de 27.100 libras (12.300 quilos). A conversão das aeronaves para cargueiros será realizada nas instalações da Embraer no Brasil. 

Embraer aposta na demanda por cargueiros para os próximos 20 anos Foto: Roslan Rahman/ AFP

A Embraer vislumbra três grandes oportunidades: as atuais aeronaves de carga de fuselagem estreita são antigas, ineficientes, altamente poluentes e estão dentro da janela de reforma ou aposentadoria; a transformação contínua da intersecção entre comércio, negócios e logística levou a uma demanda generalizada e sem precedentes por frete aéreo, sobretudo por entregas no mesmo dia e operações descentralizadas; os primeiros E-Jets que entraram em serviço há cerca de 10 ou 15 anos estão saindo de arrendamentos de longo prazo e iniciando seu ciclo de substituição durante a próxima década.

A conversão completa para carga prolongará a vida útil dos E-Jets mais maduros por mais 10 a 15 anos, e incentivará a substituição por aeronaves mais eficientes, sustentáveis e silenciosas.

“Os E-Jets cargueiros prestarão um serviço rápido, confiável e rentável aos transportadores, prolongarão a vida útil dos E-Jets por mais 10 a 15 anos, e mantendo o valor residual dos E-Jets, criando assim um forte argumento comercial que encoraja a substituição de aviões mais antigos por aviões de passageiros modernos, mais eficientes e menos poluentes”, diz Johann Bordais, CEO de serviços e suporte da Embraer. 

Boa fase

A Embraer passa por uma boa fase nos negócios. No quatro trimestre de 2021, a empresa entregou 55 jatos , sendo 16 comerciais e 39 executivos (26 leves e 13 médios). Com isso, a empresa fechou o ano passado com a entrega de 141 jatos: 48 comerciais e 93 executivos (62 leves e 31 médios). Em 31 de dezembro, a carteira de pedidos firmes totalizava US$ 17 bilhões, o valor mais alto desde o segundo trimestre de 2018.

A Embraer anunciou nesta segunda-feira, 7, a entrada no mercado de transporte de carga aérea com o lançamento das cargueiras dos jatos E190F e E195F (P2F). Segundo a empresa, esses E-Jets cargueiros são projetados para atender às demandas geradas pelo comércio eletrônico e por novas operações de vendas, que exigem entregas muito ágeis e descentralizadas. As aeronaves têm previsão de entrada em serviço a partir de 2024.

“Perfeitamente posicionados para preencher a lacuna no mercado entre cargueiros turboélices e jatos narrowbodies (aeronaves de corpos estreitos) maiores, a nossa conversão de E-Jets P2F chega ao mercado em um momento em que a procura de frete aéreo para carga continua a decolar, e à medida que o comércio eletrônico e o comércio em geral passam por uma transformação global”, afirma Arjan Meijer, presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial. A companhia estima um mercado para aeronaves desta dimensão de aproximadamente 700 aviões ao longo de 20 anos.

Os E-Jets de carga terão 50% a mais de capacidade de volume e três vezes mais autonomia do que os grandes turboélices de carga e custos de operação até 30% do que os jatos narrowbodies. O E190F pode transportar uma carga útil de 23.600 libras (10.700 quilos), enquanto o E195F pode transportar uma carga útil de 27.100 libras (12.300 quilos). A conversão das aeronaves para cargueiros será realizada nas instalações da Embraer no Brasil. 

Embraer aposta na demanda por cargueiros para os próximos 20 anos Foto: Roslan Rahman/ AFP

A Embraer vislumbra três grandes oportunidades: as atuais aeronaves de carga de fuselagem estreita são antigas, ineficientes, altamente poluentes e estão dentro da janela de reforma ou aposentadoria; a transformação contínua da intersecção entre comércio, negócios e logística levou a uma demanda generalizada e sem precedentes por frete aéreo, sobretudo por entregas no mesmo dia e operações descentralizadas; os primeiros E-Jets que entraram em serviço há cerca de 10 ou 15 anos estão saindo de arrendamentos de longo prazo e iniciando seu ciclo de substituição durante a próxima década.

A conversão completa para carga prolongará a vida útil dos E-Jets mais maduros por mais 10 a 15 anos, e incentivará a substituição por aeronaves mais eficientes, sustentáveis e silenciosas.

“Os E-Jets cargueiros prestarão um serviço rápido, confiável e rentável aos transportadores, prolongarão a vida útil dos E-Jets por mais 10 a 15 anos, e mantendo o valor residual dos E-Jets, criando assim um forte argumento comercial que encoraja a substituição de aviões mais antigos por aviões de passageiros modernos, mais eficientes e menos poluentes”, diz Johann Bordais, CEO de serviços e suporte da Embraer. 

Boa fase

A Embraer passa por uma boa fase nos negócios. No quatro trimestre de 2021, a empresa entregou 55 jatos , sendo 16 comerciais e 39 executivos (26 leves e 13 médios). Com isso, a empresa fechou o ano passado com a entrega de 141 jatos: 48 comerciais e 93 executivos (62 leves e 31 médios). Em 31 de dezembro, a carteira de pedidos firmes totalizava US$ 17 bilhões, o valor mais alto desde o segundo trimestre de 2018.

A Embraer anunciou nesta segunda-feira, 7, a entrada no mercado de transporte de carga aérea com o lançamento das cargueiras dos jatos E190F e E195F (P2F). Segundo a empresa, esses E-Jets cargueiros são projetados para atender às demandas geradas pelo comércio eletrônico e por novas operações de vendas, que exigem entregas muito ágeis e descentralizadas. As aeronaves têm previsão de entrada em serviço a partir de 2024.

“Perfeitamente posicionados para preencher a lacuna no mercado entre cargueiros turboélices e jatos narrowbodies (aeronaves de corpos estreitos) maiores, a nossa conversão de E-Jets P2F chega ao mercado em um momento em que a procura de frete aéreo para carga continua a decolar, e à medida que o comércio eletrônico e o comércio em geral passam por uma transformação global”, afirma Arjan Meijer, presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial. A companhia estima um mercado para aeronaves desta dimensão de aproximadamente 700 aviões ao longo de 20 anos.

Os E-Jets de carga terão 50% a mais de capacidade de volume e três vezes mais autonomia do que os grandes turboélices de carga e custos de operação até 30% do que os jatos narrowbodies. O E190F pode transportar uma carga útil de 23.600 libras (10.700 quilos), enquanto o E195F pode transportar uma carga útil de 27.100 libras (12.300 quilos). A conversão das aeronaves para cargueiros será realizada nas instalações da Embraer no Brasil. 

Embraer aposta na demanda por cargueiros para os próximos 20 anos Foto: Roslan Rahman/ AFP

A Embraer vislumbra três grandes oportunidades: as atuais aeronaves de carga de fuselagem estreita são antigas, ineficientes, altamente poluentes e estão dentro da janela de reforma ou aposentadoria; a transformação contínua da intersecção entre comércio, negócios e logística levou a uma demanda generalizada e sem precedentes por frete aéreo, sobretudo por entregas no mesmo dia e operações descentralizadas; os primeiros E-Jets que entraram em serviço há cerca de 10 ou 15 anos estão saindo de arrendamentos de longo prazo e iniciando seu ciclo de substituição durante a próxima década.

A conversão completa para carga prolongará a vida útil dos E-Jets mais maduros por mais 10 a 15 anos, e incentivará a substituição por aeronaves mais eficientes, sustentáveis e silenciosas.

“Os E-Jets cargueiros prestarão um serviço rápido, confiável e rentável aos transportadores, prolongarão a vida útil dos E-Jets por mais 10 a 15 anos, e mantendo o valor residual dos E-Jets, criando assim um forte argumento comercial que encoraja a substituição de aviões mais antigos por aviões de passageiros modernos, mais eficientes e menos poluentes”, diz Johann Bordais, CEO de serviços e suporte da Embraer. 

Boa fase

A Embraer passa por uma boa fase nos negócios. No quatro trimestre de 2021, a empresa entregou 55 jatos , sendo 16 comerciais e 39 executivos (26 leves e 13 médios). Com isso, a empresa fechou o ano passado com a entrega de 141 jatos: 48 comerciais e 93 executivos (62 leves e 31 médios). Em 31 de dezembro, a carteira de pedidos firmes totalizava US$ 17 bilhões, o valor mais alto desde o segundo trimestre de 2018.

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