Embraer vê forte demanda por jatos executivos até 2017


Por TODD BENSON

A Embraer vê a demanda mundial por jatos executivos em pelo menos 13.150 aviões no próximos 10 anos, impulsionada por um robusto crescimento econômico nos mercados emergentes, afirmou um executivo da empresa nesta quinta-feira. A fabricante de aviões espera que o mercado global para esse tipo de aviões atinja aproximadamente 201 bilhões de dólares em vendas até 2017 à medida que mais corporações e indivíduos ricos deixem de lado as dificuldades dos vôos comerciais. "Eu diria até mesmo que este número é conservador", disse a jornalistas Luis Carlos Affonso, vice-presidente executivo de Aviação Executiva, na principal fábrica da empresa. Affonso afirmou que alguns players da indústria vêem o mercado de jatos executivos totalizando aproximadamente 300 bilhões de dólares na próxima década, e a Embraer irá provavelmente revisar positivamente a sua previsão no final do ano. Ele afirmou ainda que a Embraer não vê sinais de que os custos de combustíveis estejam afetando a demanda nesse segmento da aviação. "Jatos executivos se tornaram uma ferramenta produtiva essencial em um mundo globalizado", disse ele. A Embraer, líder mundial de jatos regionais para companhias aéreas comerciais, tem investido pesadamente nos últimos anos em aviação executiva para diversificar a sua base. Anteriormente neste ano, a sua diretoria aprovou um plano para gastar 750 milhões de dólares para desenvolver dois novos aviões, aumentando a sua frota de jatos executivos para seis. Affonso afirmou que a demanda por estes jatos privados está crescendo nos grandes mercados emergentes como Brasil, Rússia, Índia e nos países ricos em petróleo no Oriente Médio, ajudando a Embraer a expandir seu negócio de aviação executiva de forma mais rápida do que fora inicialmente planejado. Dois dos aviões mais vendidos da Embraer estão nas categorias de jatos muitos leves e leves, o Phenom 100 e 300. O primeiro destes não estará voando até o final deste ano, mas a Embraer já recebeu aproximadamente 800 pedidos firmes por estes aviões em 44 países. Isto tem ajudado a impulsionar os registros de vendas firmes de jatos executivos para 6 bilhões de dólares de um total de registro de vendas de 20,7 bilhões de dólares. Os pedidos têm vindo de forma tão rápida que a Embraer espera que seus jatos privados representem 25 por cento do total de suas receitas até 2010, de uma previsão inicial de 20 por cento. Um mercado onde a Embraer espera vender muitos jatos privados nos próximos anos é a América Latina, onde ela prevê uma demanda de pelo menos 710 jatos na próxima década, em um valor de 7,1 bilhões de dólares. A maioria desses pedidos devem vir de México, Brasil e Venezuela, que juntos representam 86 por cento na frota regional de jatos privados, afirmou Affonso.

A Embraer vê a demanda mundial por jatos executivos em pelo menos 13.150 aviões no próximos 10 anos, impulsionada por um robusto crescimento econômico nos mercados emergentes, afirmou um executivo da empresa nesta quinta-feira. A fabricante de aviões espera que o mercado global para esse tipo de aviões atinja aproximadamente 201 bilhões de dólares em vendas até 2017 à medida que mais corporações e indivíduos ricos deixem de lado as dificuldades dos vôos comerciais. "Eu diria até mesmo que este número é conservador", disse a jornalistas Luis Carlos Affonso, vice-presidente executivo de Aviação Executiva, na principal fábrica da empresa. Affonso afirmou que alguns players da indústria vêem o mercado de jatos executivos totalizando aproximadamente 300 bilhões de dólares na próxima década, e a Embraer irá provavelmente revisar positivamente a sua previsão no final do ano. Ele afirmou ainda que a Embraer não vê sinais de que os custos de combustíveis estejam afetando a demanda nesse segmento da aviação. "Jatos executivos se tornaram uma ferramenta produtiva essencial em um mundo globalizado", disse ele. A Embraer, líder mundial de jatos regionais para companhias aéreas comerciais, tem investido pesadamente nos últimos anos em aviação executiva para diversificar a sua base. Anteriormente neste ano, a sua diretoria aprovou um plano para gastar 750 milhões de dólares para desenvolver dois novos aviões, aumentando a sua frota de jatos executivos para seis. Affonso afirmou que a demanda por estes jatos privados está crescendo nos grandes mercados emergentes como Brasil, Rússia, Índia e nos países ricos em petróleo no Oriente Médio, ajudando a Embraer a expandir seu negócio de aviação executiva de forma mais rápida do que fora inicialmente planejado. Dois dos aviões mais vendidos da Embraer estão nas categorias de jatos muitos leves e leves, o Phenom 100 e 300. O primeiro destes não estará voando até o final deste ano, mas a Embraer já recebeu aproximadamente 800 pedidos firmes por estes aviões em 44 países. Isto tem ajudado a impulsionar os registros de vendas firmes de jatos executivos para 6 bilhões de dólares de um total de registro de vendas de 20,7 bilhões de dólares. Os pedidos têm vindo de forma tão rápida que a Embraer espera que seus jatos privados representem 25 por cento do total de suas receitas até 2010, de uma previsão inicial de 20 por cento. Um mercado onde a Embraer espera vender muitos jatos privados nos próximos anos é a América Latina, onde ela prevê uma demanda de pelo menos 710 jatos na próxima década, em um valor de 7,1 bilhões de dólares. A maioria desses pedidos devem vir de México, Brasil e Venezuela, que juntos representam 86 por cento na frota regional de jatos privados, afirmou Affonso.

A Embraer vê a demanda mundial por jatos executivos em pelo menos 13.150 aviões no próximos 10 anos, impulsionada por um robusto crescimento econômico nos mercados emergentes, afirmou um executivo da empresa nesta quinta-feira. A fabricante de aviões espera que o mercado global para esse tipo de aviões atinja aproximadamente 201 bilhões de dólares em vendas até 2017 à medida que mais corporações e indivíduos ricos deixem de lado as dificuldades dos vôos comerciais. "Eu diria até mesmo que este número é conservador", disse a jornalistas Luis Carlos Affonso, vice-presidente executivo de Aviação Executiva, na principal fábrica da empresa. Affonso afirmou que alguns players da indústria vêem o mercado de jatos executivos totalizando aproximadamente 300 bilhões de dólares na próxima década, e a Embraer irá provavelmente revisar positivamente a sua previsão no final do ano. Ele afirmou ainda que a Embraer não vê sinais de que os custos de combustíveis estejam afetando a demanda nesse segmento da aviação. "Jatos executivos se tornaram uma ferramenta produtiva essencial em um mundo globalizado", disse ele. A Embraer, líder mundial de jatos regionais para companhias aéreas comerciais, tem investido pesadamente nos últimos anos em aviação executiva para diversificar a sua base. Anteriormente neste ano, a sua diretoria aprovou um plano para gastar 750 milhões de dólares para desenvolver dois novos aviões, aumentando a sua frota de jatos executivos para seis. Affonso afirmou que a demanda por estes jatos privados está crescendo nos grandes mercados emergentes como Brasil, Rússia, Índia e nos países ricos em petróleo no Oriente Médio, ajudando a Embraer a expandir seu negócio de aviação executiva de forma mais rápida do que fora inicialmente planejado. Dois dos aviões mais vendidos da Embraer estão nas categorias de jatos muitos leves e leves, o Phenom 100 e 300. O primeiro destes não estará voando até o final deste ano, mas a Embraer já recebeu aproximadamente 800 pedidos firmes por estes aviões em 44 países. Isto tem ajudado a impulsionar os registros de vendas firmes de jatos executivos para 6 bilhões de dólares de um total de registro de vendas de 20,7 bilhões de dólares. Os pedidos têm vindo de forma tão rápida que a Embraer espera que seus jatos privados representem 25 por cento do total de suas receitas até 2010, de uma previsão inicial de 20 por cento. Um mercado onde a Embraer espera vender muitos jatos privados nos próximos anos é a América Latina, onde ela prevê uma demanda de pelo menos 710 jatos na próxima década, em um valor de 7,1 bilhões de dólares. A maioria desses pedidos devem vir de México, Brasil e Venezuela, que juntos representam 86 por cento na frota regional de jatos privados, afirmou Affonso.

A Embraer vê a demanda mundial por jatos executivos em pelo menos 13.150 aviões no próximos 10 anos, impulsionada por um robusto crescimento econômico nos mercados emergentes, afirmou um executivo da empresa nesta quinta-feira. A fabricante de aviões espera que o mercado global para esse tipo de aviões atinja aproximadamente 201 bilhões de dólares em vendas até 2017 à medida que mais corporações e indivíduos ricos deixem de lado as dificuldades dos vôos comerciais. "Eu diria até mesmo que este número é conservador", disse a jornalistas Luis Carlos Affonso, vice-presidente executivo de Aviação Executiva, na principal fábrica da empresa. Affonso afirmou que alguns players da indústria vêem o mercado de jatos executivos totalizando aproximadamente 300 bilhões de dólares na próxima década, e a Embraer irá provavelmente revisar positivamente a sua previsão no final do ano. Ele afirmou ainda que a Embraer não vê sinais de que os custos de combustíveis estejam afetando a demanda nesse segmento da aviação. "Jatos executivos se tornaram uma ferramenta produtiva essencial em um mundo globalizado", disse ele. A Embraer, líder mundial de jatos regionais para companhias aéreas comerciais, tem investido pesadamente nos últimos anos em aviação executiva para diversificar a sua base. Anteriormente neste ano, a sua diretoria aprovou um plano para gastar 750 milhões de dólares para desenvolver dois novos aviões, aumentando a sua frota de jatos executivos para seis. Affonso afirmou que a demanda por estes jatos privados está crescendo nos grandes mercados emergentes como Brasil, Rússia, Índia e nos países ricos em petróleo no Oriente Médio, ajudando a Embraer a expandir seu negócio de aviação executiva de forma mais rápida do que fora inicialmente planejado. Dois dos aviões mais vendidos da Embraer estão nas categorias de jatos muitos leves e leves, o Phenom 100 e 300. O primeiro destes não estará voando até o final deste ano, mas a Embraer já recebeu aproximadamente 800 pedidos firmes por estes aviões em 44 países. Isto tem ajudado a impulsionar os registros de vendas firmes de jatos executivos para 6 bilhões de dólares de um total de registro de vendas de 20,7 bilhões de dólares. Os pedidos têm vindo de forma tão rápida que a Embraer espera que seus jatos privados representem 25 por cento do total de suas receitas até 2010, de uma previsão inicial de 20 por cento. Um mercado onde a Embraer espera vender muitos jatos privados nos próximos anos é a América Latina, onde ela prevê uma demanda de pelo menos 710 jatos na próxima década, em um valor de 7,1 bilhões de dólares. A maioria desses pedidos devem vir de México, Brasil e Venezuela, que juntos representam 86 por cento na frota regional de jatos privados, afirmou Affonso.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.