Empresários estão menos otimistas com ações do governo, diz Abramat


Otimismo entre os empresários do setor de material de construção com as ações do governo nos próximos 12 meses caiu de 44% em maio para 41% neste mês, conforme Associação

Por Fabiana Holtz e da Agência Estado

O otimismo entre os empresários do setor de material de construção com as ações do governo nos próximos 12 meses caiu de 44% em maio para 41% neste mês, conforme pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Ao mesmo tempo, a expectativa 'indiferente' entre os entrevistados aumentou de 50% para 54%. Em nota, a entidade destaca que o menor otimismo e maior indiferença com relação ao tema se devem às recentes ações do governo para a contenção da inflação.

De acordo com a sondagem, 79% dos empresários consultados também consideraram o desempenho das vendas internas do mês como bom e muito bom. Segundo Melvyn Fox, presidente da entidade, apesar de as ações do governo restringirem a demanda, o setor da construção continua otimista em função da grande quantidade de obras para os programas habitacionais e a Copa do Mundo já em andamento.

Embora positivo, o resultado de junho é inferior à expectativa para as vendas apuradas em maio, quando 87% dos entrevistados considerava bom e muito bom. Para o mês de julho, 79% dos empresários seguem otimistas quanto ao fechamento das vendas.

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Já a pretensão de investimento dos fabricantes nos próximos 12 meses subiu de 67% em maio para 78% em junho. No mesmo período do ano passado, o indicador estava em 73%. Em um sinal de que as indústrias estão ampliando sua capacidade e acompanhando o ritmo da demanda, a utilização da capacidade instalada avançou de 86% para 88% na mesma base de comparação. 

O otimismo entre os empresários do setor de material de construção com as ações do governo nos próximos 12 meses caiu de 44% em maio para 41% neste mês, conforme pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Ao mesmo tempo, a expectativa 'indiferente' entre os entrevistados aumentou de 50% para 54%. Em nota, a entidade destaca que o menor otimismo e maior indiferença com relação ao tema se devem às recentes ações do governo para a contenção da inflação.

De acordo com a sondagem, 79% dos empresários consultados também consideraram o desempenho das vendas internas do mês como bom e muito bom. Segundo Melvyn Fox, presidente da entidade, apesar de as ações do governo restringirem a demanda, o setor da construção continua otimista em função da grande quantidade de obras para os programas habitacionais e a Copa do Mundo já em andamento.

Embora positivo, o resultado de junho é inferior à expectativa para as vendas apuradas em maio, quando 87% dos entrevistados considerava bom e muito bom. Para o mês de julho, 79% dos empresários seguem otimistas quanto ao fechamento das vendas.

Já a pretensão de investimento dos fabricantes nos próximos 12 meses subiu de 67% em maio para 78% em junho. No mesmo período do ano passado, o indicador estava em 73%. Em um sinal de que as indústrias estão ampliando sua capacidade e acompanhando o ritmo da demanda, a utilização da capacidade instalada avançou de 86% para 88% na mesma base de comparação. 

O otimismo entre os empresários do setor de material de construção com as ações do governo nos próximos 12 meses caiu de 44% em maio para 41% neste mês, conforme pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Ao mesmo tempo, a expectativa 'indiferente' entre os entrevistados aumentou de 50% para 54%. Em nota, a entidade destaca que o menor otimismo e maior indiferença com relação ao tema se devem às recentes ações do governo para a contenção da inflação.

De acordo com a sondagem, 79% dos empresários consultados também consideraram o desempenho das vendas internas do mês como bom e muito bom. Segundo Melvyn Fox, presidente da entidade, apesar de as ações do governo restringirem a demanda, o setor da construção continua otimista em função da grande quantidade de obras para os programas habitacionais e a Copa do Mundo já em andamento.

Embora positivo, o resultado de junho é inferior à expectativa para as vendas apuradas em maio, quando 87% dos entrevistados considerava bom e muito bom. Para o mês de julho, 79% dos empresários seguem otimistas quanto ao fechamento das vendas.

Já a pretensão de investimento dos fabricantes nos próximos 12 meses subiu de 67% em maio para 78% em junho. No mesmo período do ano passado, o indicador estava em 73%. Em um sinal de que as indústrias estão ampliando sua capacidade e acompanhando o ritmo da demanda, a utilização da capacidade instalada avançou de 86% para 88% na mesma base de comparação. 

O otimismo entre os empresários do setor de material de construção com as ações do governo nos próximos 12 meses caiu de 44% em maio para 41% neste mês, conforme pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Ao mesmo tempo, a expectativa 'indiferente' entre os entrevistados aumentou de 50% para 54%. Em nota, a entidade destaca que o menor otimismo e maior indiferença com relação ao tema se devem às recentes ações do governo para a contenção da inflação.

De acordo com a sondagem, 79% dos empresários consultados também consideraram o desempenho das vendas internas do mês como bom e muito bom. Segundo Melvyn Fox, presidente da entidade, apesar de as ações do governo restringirem a demanda, o setor da construção continua otimista em função da grande quantidade de obras para os programas habitacionais e a Copa do Mundo já em andamento.

Embora positivo, o resultado de junho é inferior à expectativa para as vendas apuradas em maio, quando 87% dos entrevistados considerava bom e muito bom. Para o mês de julho, 79% dos empresários seguem otimistas quanto ao fechamento das vendas.

Já a pretensão de investimento dos fabricantes nos próximos 12 meses subiu de 67% em maio para 78% em junho. No mesmo período do ano passado, o indicador estava em 73%. Em um sinal de que as indústrias estão ampliando sua capacidade e acompanhando o ritmo da demanda, a utilização da capacidade instalada avançou de 86% para 88% na mesma base de comparação. 

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