Falta de consenso adia decisão sobre perdas da poupança


Em reunião na AGU, bancos não apresentaram a poupadores proposta de desconto para os valores a serem pagos

Por Fabrício de Castro

Mesmo após cerca de cinco horas de discussões na Advocacia Geral da União (AGU), a portas fechadas, representantes de poupadores e bancos não fecharam nesta sexta-feira, 6, o acordo a respeito do pagamento das perdas na caderneta de poupança com os planos econômicos das décadas de 1980 e 1990. Sob a intermediação da ministra da AGU, Grace Mendonça, as partes debateram a respeito de juros e critérios de correção dos montantes, mas outro encontro foi marcado para o dia 20, segundo fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast.

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Havia a expectativa de que os dois lados finalmente finalizassem o acordo a respeito dos valores a serem pagos. No entanto, a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) nem mesmo apresentou sua proposta de desconto.

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Em setembro, falava-se que o valor total do acordo ficaria entre R$ 8 bilhões e R$ 16 bilhões. Foto: Pixabay

Em setembro, representantes dos poupadores haviam apresentado proposta de desconto de 15% a 20% sobre os montantes devidos, dependendo da categoria em que a ação está enquadrada. Esse parâmetro tem como referência acordos menores fechados pelos bancos na Justiça. A Febraban se comprometeu a apresentar sua proposta de desconto apenas no dia 20.

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Fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast afirmaram que as partes discutiram juros a serem aplicados e critérios de correção monetária. A partir da definição desses itens se poderá definir a base de valor sobre a qual incidirá o desconto. Segundo uma fonte, foram discutidas “questões laterais, e não o desconto a ser aplicado”. Mas não houve consenso nem mesmo a respeito das correções. Em setembro, falava-se que o valor total do acordo ficaria entre R$ 8 bilhões e R$ 16 bilhões.

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Foto: Pixabay/Reprodução
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Foto: Estadão
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Foto: Pixabay
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Faça algumas trocas

Foto: Rafael Neddermeyeri/Fotos públicas

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Havia a expectativa de que os dois lados finalmente finalizassem o acordo a respeito dos valores a serem pagos. No entanto, a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) nem mesmo apresentou sua proposta de desconto.

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Em setembro, falava-se que o valor total do acordo ficaria entre R$ 8 bilhões e R$ 16 bilhões. Foto: Pixabay

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Fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast afirmaram que as partes discutiram juros a serem aplicados e critérios de correção monetária. A partir da definição desses itens se poderá definir a base de valor sobre a qual incidirá o desconto. Segundo uma fonte, foram discutidas “questões laterais, e não o desconto a ser aplicado”. Mas não houve consenso nem mesmo a respeito das correções. Em setembro, falava-se que o valor total do acordo ficaria entre R$ 8 bilhões e R$ 16 bilhões.

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Em setembro, representantes dos poupadores haviam apresentado proposta de desconto de 15% a 20% sobre os montantes devidos, dependendo da categoria em que a ação está enquadrada. Esse parâmetro tem como referência acordos menores fechados pelos bancos na Justiça. A Febraban se comprometeu a apresentar sua proposta de desconto apenas no dia 20.

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Fontes ouvidas pelo Estadão/Broadcast afirmaram que as partes discutiram juros a serem aplicados e critérios de correção monetária. A partir da definição desses itens se poderá definir a base de valor sobre a qual incidirá o desconto. Segundo uma fonte, foram discutidas “questões laterais, e não o desconto a ser aplicado”. Mas não houve consenso nem mesmo a respeito das correções. Em setembro, falava-se que o valor total do acordo ficaria entre R$ 8 bilhões e R$ 16 bilhões.

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