Faturamento da agropecuária deve atingir R$ 318,4 bi em 2012


Aumento da produção deve levar a um aumento de 8% em relação ao resultado deste ano

Por Célia Froufe, Venilson Ferreira e da Agência Estado

BRASÍLIA - O faturamento bruto da agropecuária brasileira deverá alcançar R$ 318,4 bilhões no próximo ano, um crescimento de 7,98% na comparação com 2011. A estimativa é da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que leva em consideração que haverá sustentação e aumento da produção da pecuária, que deverá faturar R$ 122,1 bilhões, e dos produtos agrícolas (com um faturamento de R$ 196,4 bilhões).

A CNA projeta que as exportações em alta e a boa rentabilidade no mercado interno incentivarão a produção de algodão, que deverá ter um acréscimo de 6,1% em sua área, chegando a 1,5 milhão de hectares.

Em relação ao milho, a estimativa da entidade é que as cotações ficam sustentadas no mercado internacional ao longo de 2012. "A produção da safra 2011/2012 de milho pode chegar a 58,4 milhões de toneladas, com uma receita de R$ 24,1 bilhões, o que representará um crescimento de 6,6% em relação à safra de 2011", trouxe o documento da CNA intitulado "Perspectivas da Agropecuária para 2012".

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Outra cultura que deverá se destacar no próximo ano é a do café, na perspectiva da entidade. A argumentação para o otimismo para o setor é a de que as expressivas cotações do produto observadas desde junho do ano passado nos mercados nacional e internacional estimularam os investimentos. Além disso, 2012 é período de bianualidade positiva para café, quando as plantas obtêm maior rendimento.

Para 2011, a avaliação é a de que a alta das commodities garantirá o Valor Bruto da Produção (VBP) em R$ 294,9 bilhões.

Crise

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A presidente da Confederação nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (PSD/TO), afirmou que as incertezas no cenário internacional, em função da crise financeira dos países da zona do euro, podem afetar o desempenho do agronegócio brasileiro no próximo ano. O desaquecimento da demanda por parte dos países europeus afeta produtos como algodão, carnes e madeira.

A senadora afirmou que o setor está torcendo para que se confirmem as expectativas de crescimento do PIB da China da ordem de 8% no próximo ano, pois a demanda chinesa é fundamental para as exportações de soja e milho.

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Ela explicou que além da demanda internacional, a crise financeira também tem impacto no crédito para o agronegócio brasileiro, pois as tradings são responsáveis por 65% do financiamento da soja e do milho. A CNA calcula que na próxima safra serão necessários R$ 188 bilhões para financiar o plantio e a comercialização, valor acima dos R$ 174 bilhões projetados para este ano. 

BRASÍLIA - O faturamento bruto da agropecuária brasileira deverá alcançar R$ 318,4 bilhões no próximo ano, um crescimento de 7,98% na comparação com 2011. A estimativa é da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que leva em consideração que haverá sustentação e aumento da produção da pecuária, que deverá faturar R$ 122,1 bilhões, e dos produtos agrícolas (com um faturamento de R$ 196,4 bilhões).

A CNA projeta que as exportações em alta e a boa rentabilidade no mercado interno incentivarão a produção de algodão, que deverá ter um acréscimo de 6,1% em sua área, chegando a 1,5 milhão de hectares.

Em relação ao milho, a estimativa da entidade é que as cotações ficam sustentadas no mercado internacional ao longo de 2012. "A produção da safra 2011/2012 de milho pode chegar a 58,4 milhões de toneladas, com uma receita de R$ 24,1 bilhões, o que representará um crescimento de 6,6% em relação à safra de 2011", trouxe o documento da CNA intitulado "Perspectivas da Agropecuária para 2012".

Outra cultura que deverá se destacar no próximo ano é a do café, na perspectiva da entidade. A argumentação para o otimismo para o setor é a de que as expressivas cotações do produto observadas desde junho do ano passado nos mercados nacional e internacional estimularam os investimentos. Além disso, 2012 é período de bianualidade positiva para café, quando as plantas obtêm maior rendimento.

Para 2011, a avaliação é a de que a alta das commodities garantirá o Valor Bruto da Produção (VBP) em R$ 294,9 bilhões.

Crise

A presidente da Confederação nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (PSD/TO), afirmou que as incertezas no cenário internacional, em função da crise financeira dos países da zona do euro, podem afetar o desempenho do agronegócio brasileiro no próximo ano. O desaquecimento da demanda por parte dos países europeus afeta produtos como algodão, carnes e madeira.

A senadora afirmou que o setor está torcendo para que se confirmem as expectativas de crescimento do PIB da China da ordem de 8% no próximo ano, pois a demanda chinesa é fundamental para as exportações de soja e milho.

Ela explicou que além da demanda internacional, a crise financeira também tem impacto no crédito para o agronegócio brasileiro, pois as tradings são responsáveis por 65% do financiamento da soja e do milho. A CNA calcula que na próxima safra serão necessários R$ 188 bilhões para financiar o plantio e a comercialização, valor acima dos R$ 174 bilhões projetados para este ano. 

BRASÍLIA - O faturamento bruto da agropecuária brasileira deverá alcançar R$ 318,4 bilhões no próximo ano, um crescimento de 7,98% na comparação com 2011. A estimativa é da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que leva em consideração que haverá sustentação e aumento da produção da pecuária, que deverá faturar R$ 122,1 bilhões, e dos produtos agrícolas (com um faturamento de R$ 196,4 bilhões).

A CNA projeta que as exportações em alta e a boa rentabilidade no mercado interno incentivarão a produção de algodão, que deverá ter um acréscimo de 6,1% em sua área, chegando a 1,5 milhão de hectares.

Em relação ao milho, a estimativa da entidade é que as cotações ficam sustentadas no mercado internacional ao longo de 2012. "A produção da safra 2011/2012 de milho pode chegar a 58,4 milhões de toneladas, com uma receita de R$ 24,1 bilhões, o que representará um crescimento de 6,6% em relação à safra de 2011", trouxe o documento da CNA intitulado "Perspectivas da Agropecuária para 2012".

Outra cultura que deverá se destacar no próximo ano é a do café, na perspectiva da entidade. A argumentação para o otimismo para o setor é a de que as expressivas cotações do produto observadas desde junho do ano passado nos mercados nacional e internacional estimularam os investimentos. Além disso, 2012 é período de bianualidade positiva para café, quando as plantas obtêm maior rendimento.

Para 2011, a avaliação é a de que a alta das commodities garantirá o Valor Bruto da Produção (VBP) em R$ 294,9 bilhões.

Crise

A presidente da Confederação nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (PSD/TO), afirmou que as incertezas no cenário internacional, em função da crise financeira dos países da zona do euro, podem afetar o desempenho do agronegócio brasileiro no próximo ano. O desaquecimento da demanda por parte dos países europeus afeta produtos como algodão, carnes e madeira.

A senadora afirmou que o setor está torcendo para que se confirmem as expectativas de crescimento do PIB da China da ordem de 8% no próximo ano, pois a demanda chinesa é fundamental para as exportações de soja e milho.

Ela explicou que além da demanda internacional, a crise financeira também tem impacto no crédito para o agronegócio brasileiro, pois as tradings são responsáveis por 65% do financiamento da soja e do milho. A CNA calcula que na próxima safra serão necessários R$ 188 bilhões para financiar o plantio e a comercialização, valor acima dos R$ 174 bilhões projetados para este ano. 

BRASÍLIA - O faturamento bruto da agropecuária brasileira deverá alcançar R$ 318,4 bilhões no próximo ano, um crescimento de 7,98% na comparação com 2011. A estimativa é da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que leva em consideração que haverá sustentação e aumento da produção da pecuária, que deverá faturar R$ 122,1 bilhões, e dos produtos agrícolas (com um faturamento de R$ 196,4 bilhões).

A CNA projeta que as exportações em alta e a boa rentabilidade no mercado interno incentivarão a produção de algodão, que deverá ter um acréscimo de 6,1% em sua área, chegando a 1,5 milhão de hectares.

Em relação ao milho, a estimativa da entidade é que as cotações ficam sustentadas no mercado internacional ao longo de 2012. "A produção da safra 2011/2012 de milho pode chegar a 58,4 milhões de toneladas, com uma receita de R$ 24,1 bilhões, o que representará um crescimento de 6,6% em relação à safra de 2011", trouxe o documento da CNA intitulado "Perspectivas da Agropecuária para 2012".

Outra cultura que deverá se destacar no próximo ano é a do café, na perspectiva da entidade. A argumentação para o otimismo para o setor é a de que as expressivas cotações do produto observadas desde junho do ano passado nos mercados nacional e internacional estimularam os investimentos. Além disso, 2012 é período de bianualidade positiva para café, quando as plantas obtêm maior rendimento.

Para 2011, a avaliação é a de que a alta das commodities garantirá o Valor Bruto da Produção (VBP) em R$ 294,9 bilhões.

Crise

A presidente da Confederação nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (PSD/TO), afirmou que as incertezas no cenário internacional, em função da crise financeira dos países da zona do euro, podem afetar o desempenho do agronegócio brasileiro no próximo ano. O desaquecimento da demanda por parte dos países europeus afeta produtos como algodão, carnes e madeira.

A senadora afirmou que o setor está torcendo para que se confirmem as expectativas de crescimento do PIB da China da ordem de 8% no próximo ano, pois a demanda chinesa é fundamental para as exportações de soja e milho.

Ela explicou que além da demanda internacional, a crise financeira também tem impacto no crédito para o agronegócio brasileiro, pois as tradings são responsáveis por 65% do financiamento da soja e do milho. A CNA calcula que na próxima safra serão necessários R$ 188 bilhões para financiar o plantio e a comercialização, valor acima dos R$ 174 bilhões projetados para este ano. 

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