Fernando Pinto pode deixar a presidência da TAP


Por Fernando Nakagawa

O presidente da companhia aérea TAP, o brasileiro Fernando Pinto, não descarta a possibilidade de deixar a presidência da empresa após o fracassado processo de privatização da estatal portuguesa. "Nosso mandato terminou em 2011 e eu me comprometi a ficar até o fim da privatização", disse o executivo em entrevista coletiva realizada há pouco na sede da companhia, nesta sexta-feira. O executivo afirmou ter um plano para os próximos cinco anos da TAP sem a necessidade de recursos públicos. Mas defendeu que a privatização ainda é a melhor solução para a crise da empresa.Fernando Pinto, que foi presidente da Varig no Brasil, disse que após o fracassado processo de venda da TAP para Gérman Efromovich, dono da Avianca, é preciso "sentar com o governo" para decidir o futuro. "Se o governo não quiser, não adianta eu querer. E também não depende da minha vontade. Os dois precisam querer"."A privatização para a TAP é uma oportunidade importante. Teremos mais acesso a capital, uma maior velocidade de crescimento e a chance de nos posicionarmos melhor. Mas (a privatização) não é uma necessidade absoluta para a sobrevivência", afirmou.

O presidente da companhia aérea TAP, o brasileiro Fernando Pinto, não descarta a possibilidade de deixar a presidência da empresa após o fracassado processo de privatização da estatal portuguesa. "Nosso mandato terminou em 2011 e eu me comprometi a ficar até o fim da privatização", disse o executivo em entrevista coletiva realizada há pouco na sede da companhia, nesta sexta-feira. O executivo afirmou ter um plano para os próximos cinco anos da TAP sem a necessidade de recursos públicos. Mas defendeu que a privatização ainda é a melhor solução para a crise da empresa.Fernando Pinto, que foi presidente da Varig no Brasil, disse que após o fracassado processo de venda da TAP para Gérman Efromovich, dono da Avianca, é preciso "sentar com o governo" para decidir o futuro. "Se o governo não quiser, não adianta eu querer. E também não depende da minha vontade. Os dois precisam querer"."A privatização para a TAP é uma oportunidade importante. Teremos mais acesso a capital, uma maior velocidade de crescimento e a chance de nos posicionarmos melhor. Mas (a privatização) não é uma necessidade absoluta para a sobrevivência", afirmou.

O presidente da companhia aérea TAP, o brasileiro Fernando Pinto, não descarta a possibilidade de deixar a presidência da empresa após o fracassado processo de privatização da estatal portuguesa. "Nosso mandato terminou em 2011 e eu me comprometi a ficar até o fim da privatização", disse o executivo em entrevista coletiva realizada há pouco na sede da companhia, nesta sexta-feira. O executivo afirmou ter um plano para os próximos cinco anos da TAP sem a necessidade de recursos públicos. Mas defendeu que a privatização ainda é a melhor solução para a crise da empresa.Fernando Pinto, que foi presidente da Varig no Brasil, disse que após o fracassado processo de venda da TAP para Gérman Efromovich, dono da Avianca, é preciso "sentar com o governo" para decidir o futuro. "Se o governo não quiser, não adianta eu querer. E também não depende da minha vontade. Os dois precisam querer"."A privatização para a TAP é uma oportunidade importante. Teremos mais acesso a capital, uma maior velocidade de crescimento e a chance de nos posicionarmos melhor. Mas (a privatização) não é uma necessidade absoluta para a sobrevivência", afirmou.

O presidente da companhia aérea TAP, o brasileiro Fernando Pinto, não descarta a possibilidade de deixar a presidência da empresa após o fracassado processo de privatização da estatal portuguesa. "Nosso mandato terminou em 2011 e eu me comprometi a ficar até o fim da privatização", disse o executivo em entrevista coletiva realizada há pouco na sede da companhia, nesta sexta-feira. O executivo afirmou ter um plano para os próximos cinco anos da TAP sem a necessidade de recursos públicos. Mas defendeu que a privatização ainda é a melhor solução para a crise da empresa.Fernando Pinto, que foi presidente da Varig no Brasil, disse que após o fracassado processo de venda da TAP para Gérman Efromovich, dono da Avianca, é preciso "sentar com o governo" para decidir o futuro. "Se o governo não quiser, não adianta eu querer. E também não depende da minha vontade. Os dois precisam querer"."A privatização para a TAP é uma oportunidade importante. Teremos mais acesso a capital, uma maior velocidade de crescimento e a chance de nos posicionarmos melhor. Mas (a privatização) não é uma necessidade absoluta para a sobrevivência", afirmou.

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