FGV: queda do preço do álcool contribui para deflação do IGP-10


Por Redação

Rio, 18 - A desaceleração nos preços de cobre e de produtos relacionados a esse tipo de metal, aliada à elevação menos intensa nos preços dos combustíveis, conduziram à deflação de 0,10% no IPA-10 em junho. A avaliação é do coordenador de Análises Econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros. De acordo com ele, esse cenário fez com que os preços dos produtos industriais no atacado subissem menos, de maio para junho (de 0,85% para 0,16%). O economista afirmou que o preço do cobre e de seus derivados estão subindo menos no mercado internacional, puxando para baixo preços de segmentos de importância no atacado. É o caso da desaceleração em materiais e componentes para manufatura (0,72% para 0,04%). Já no caso dos combustíveis, houve forte desaceleração de preços (de 1,19% para 0,37%), de maio para junho. Isso porque os preços dos derivados do álcool despencaram no período. É o caso das quedas em álcool anidro (de 1,82% para -7,07%); e álcool etílico hidratado (de 2,33% para -6,80%). Como a gasolina contém 23% de álcool em sua formação, o preço deste produto no atacado também subiu menos (de 1,06% para 0,01%). Quadros lembrou que, atualmente, há uma grande oferta de cana-de-açúcar no mercado interno, o que favorece, por conseqüência, a oferta dos derivados da cana, como o álcool - reduzindo, assim os preços desse tipo de produto.

Rio, 18 - A desaceleração nos preços de cobre e de produtos relacionados a esse tipo de metal, aliada à elevação menos intensa nos preços dos combustíveis, conduziram à deflação de 0,10% no IPA-10 em junho. A avaliação é do coordenador de Análises Econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros. De acordo com ele, esse cenário fez com que os preços dos produtos industriais no atacado subissem menos, de maio para junho (de 0,85% para 0,16%). O economista afirmou que o preço do cobre e de seus derivados estão subindo menos no mercado internacional, puxando para baixo preços de segmentos de importância no atacado. É o caso da desaceleração em materiais e componentes para manufatura (0,72% para 0,04%). Já no caso dos combustíveis, houve forte desaceleração de preços (de 1,19% para 0,37%), de maio para junho. Isso porque os preços dos derivados do álcool despencaram no período. É o caso das quedas em álcool anidro (de 1,82% para -7,07%); e álcool etílico hidratado (de 2,33% para -6,80%). Como a gasolina contém 23% de álcool em sua formação, o preço deste produto no atacado também subiu menos (de 1,06% para 0,01%). Quadros lembrou que, atualmente, há uma grande oferta de cana-de-açúcar no mercado interno, o que favorece, por conseqüência, a oferta dos derivados da cana, como o álcool - reduzindo, assim os preços desse tipo de produto.

Rio, 18 - A desaceleração nos preços de cobre e de produtos relacionados a esse tipo de metal, aliada à elevação menos intensa nos preços dos combustíveis, conduziram à deflação de 0,10% no IPA-10 em junho. A avaliação é do coordenador de Análises Econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros. De acordo com ele, esse cenário fez com que os preços dos produtos industriais no atacado subissem menos, de maio para junho (de 0,85% para 0,16%). O economista afirmou que o preço do cobre e de seus derivados estão subindo menos no mercado internacional, puxando para baixo preços de segmentos de importância no atacado. É o caso da desaceleração em materiais e componentes para manufatura (0,72% para 0,04%). Já no caso dos combustíveis, houve forte desaceleração de preços (de 1,19% para 0,37%), de maio para junho. Isso porque os preços dos derivados do álcool despencaram no período. É o caso das quedas em álcool anidro (de 1,82% para -7,07%); e álcool etílico hidratado (de 2,33% para -6,80%). Como a gasolina contém 23% de álcool em sua formação, o preço deste produto no atacado também subiu menos (de 1,06% para 0,01%). Quadros lembrou que, atualmente, há uma grande oferta de cana-de-açúcar no mercado interno, o que favorece, por conseqüência, a oferta dos derivados da cana, como o álcool - reduzindo, assim os preços desse tipo de produto.

Rio, 18 - A desaceleração nos preços de cobre e de produtos relacionados a esse tipo de metal, aliada à elevação menos intensa nos preços dos combustíveis, conduziram à deflação de 0,10% no IPA-10 em junho. A avaliação é do coordenador de Análises Econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros. De acordo com ele, esse cenário fez com que os preços dos produtos industriais no atacado subissem menos, de maio para junho (de 0,85% para 0,16%). O economista afirmou que o preço do cobre e de seus derivados estão subindo menos no mercado internacional, puxando para baixo preços de segmentos de importância no atacado. É o caso da desaceleração em materiais e componentes para manufatura (0,72% para 0,04%). Já no caso dos combustíveis, houve forte desaceleração de preços (de 1,19% para 0,37%), de maio para junho. Isso porque os preços dos derivados do álcool despencaram no período. É o caso das quedas em álcool anidro (de 1,82% para -7,07%); e álcool etílico hidratado (de 2,33% para -6,80%). Como a gasolina contém 23% de álcool em sua formação, o preço deste produto no atacado também subiu menos (de 1,06% para 0,01%). Quadros lembrou que, atualmente, há uma grande oferta de cana-de-açúcar no mercado interno, o que favorece, por conseqüência, a oferta dos derivados da cana, como o álcool - reduzindo, assim os preços desse tipo de produto.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.