Forte vigilância é justificável para combater a inflação, diz Trichet


Segundo o presidente do BCE, a autoridade observa pressões de alta sobre os preços, 'especialmente nos estágios iniciais do processo de produção'

Por Danielle Chaves e da Agência Estado

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, indicou que as taxas de juros básicas provavelmente serão elevadas na reunião do dia 7 de julho. Em discurso no Comitê sobre Relações Econômicas e Monetárias do Parlamento Europeu, Trichet afirmou que a instituição continua acreditando que uma "forte vigilância" é justificável para combater as pressões inflacionárias.

Segundo Trichet, o BCE continua observando pressões de alta sobre os preços, "especialmente nos estágios iniciais do processo de produção". A inflação provavelmente ficará "claramente" acima do limite de 2% determinado pelo BCE nos próximos meses em razão dos preços da energia e das commodities, comentou Trichet.

Por isso, "é de importância suprema que as atuais taxas de inflação relativamente altas não se traduzam em efeitos secundários, via salários mais altos e determinação de preços e por meio disso gere pressões inflacionárias com base ampla", declarou a autoridade, acrescentando que os riscos para os preços no médio prazo "continuam sendo de alta". As informações são da Dow Jones. 

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, indicou que as taxas de juros básicas provavelmente serão elevadas na reunião do dia 7 de julho. Em discurso no Comitê sobre Relações Econômicas e Monetárias do Parlamento Europeu, Trichet afirmou que a instituição continua acreditando que uma "forte vigilância" é justificável para combater as pressões inflacionárias.

Segundo Trichet, o BCE continua observando pressões de alta sobre os preços, "especialmente nos estágios iniciais do processo de produção". A inflação provavelmente ficará "claramente" acima do limite de 2% determinado pelo BCE nos próximos meses em razão dos preços da energia e das commodities, comentou Trichet.

Por isso, "é de importância suprema que as atuais taxas de inflação relativamente altas não se traduzam em efeitos secundários, via salários mais altos e determinação de preços e por meio disso gere pressões inflacionárias com base ampla", declarou a autoridade, acrescentando que os riscos para os preços no médio prazo "continuam sendo de alta". As informações são da Dow Jones. 

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, indicou que as taxas de juros básicas provavelmente serão elevadas na reunião do dia 7 de julho. Em discurso no Comitê sobre Relações Econômicas e Monetárias do Parlamento Europeu, Trichet afirmou que a instituição continua acreditando que uma "forte vigilância" é justificável para combater as pressões inflacionárias.

Segundo Trichet, o BCE continua observando pressões de alta sobre os preços, "especialmente nos estágios iniciais do processo de produção". A inflação provavelmente ficará "claramente" acima do limite de 2% determinado pelo BCE nos próximos meses em razão dos preços da energia e das commodities, comentou Trichet.

Por isso, "é de importância suprema que as atuais taxas de inflação relativamente altas não se traduzam em efeitos secundários, via salários mais altos e determinação de preços e por meio disso gere pressões inflacionárias com base ampla", declarou a autoridade, acrescentando que os riscos para os preços no médio prazo "continuam sendo de alta". As informações são da Dow Jones. 

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, indicou que as taxas de juros básicas provavelmente serão elevadas na reunião do dia 7 de julho. Em discurso no Comitê sobre Relações Econômicas e Monetárias do Parlamento Europeu, Trichet afirmou que a instituição continua acreditando que uma "forte vigilância" é justificável para combater as pressões inflacionárias.

Segundo Trichet, o BCE continua observando pressões de alta sobre os preços, "especialmente nos estágios iniciais do processo de produção". A inflação provavelmente ficará "claramente" acima do limite de 2% determinado pelo BCE nos próximos meses em razão dos preços da energia e das commodities, comentou Trichet.

Por isso, "é de importância suprema que as atuais taxas de inflação relativamente altas não se traduzam em efeitos secundários, via salários mais altos e determinação de preços e por meio disso gere pressões inflacionárias com base ampla", declarou a autoridade, acrescentando que os riscos para os preços no médio prazo "continuam sendo de alta". As informações são da Dow Jones. 

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