França ainda confia na venda de aviões Rafale ao Brasil


Por CLARISSA MANGUEIRA

O primeiro-ministro da França, François Fillon, afirmou estar confiante de que venderá os jatos de combate Rafale para o Brasil e vencerá os lances rivais, porque a tecnologia da aeronave não pode ser igualada. O Rafale está competindo contra o F/A-18 Super Hornet, da gigante da aviação norte-americana Boeing, e o jato Gripen, da sueca Saab, em uma oferta para fornecer 36 aeronaves de combate de múltiplas funções."Nós estamos confiantes porque nós acreditamos que a oferta francesa tem a melhor transferência de tecnologia, sem equivalente", disse Fillon, em entrevista à mídia local.O primeiro-ministro francês inicia uma viagem de três dias para o Brasil amanhã.O Ministro da Defesa da França, Gerard Longuet, disse no início deste mês ao Le Monde que, se o Rafale não encontrar um comprador estrangeiro, o governo terá de parar de financiar sua produção pela Dassault Aviation.O Rafale foi usado na recente guerra na Líbia, mas o jato tem perdido repetidamente negócios em países, incluindo Cingapura, Coreia do Sul, Marrocos, e no início do mês, na Suíça. As informações são Dow Jones.

O primeiro-ministro da França, François Fillon, afirmou estar confiante de que venderá os jatos de combate Rafale para o Brasil e vencerá os lances rivais, porque a tecnologia da aeronave não pode ser igualada. O Rafale está competindo contra o F/A-18 Super Hornet, da gigante da aviação norte-americana Boeing, e o jato Gripen, da sueca Saab, em uma oferta para fornecer 36 aeronaves de combate de múltiplas funções."Nós estamos confiantes porque nós acreditamos que a oferta francesa tem a melhor transferência de tecnologia, sem equivalente", disse Fillon, em entrevista à mídia local.O primeiro-ministro francês inicia uma viagem de três dias para o Brasil amanhã.O Ministro da Defesa da França, Gerard Longuet, disse no início deste mês ao Le Monde que, se o Rafale não encontrar um comprador estrangeiro, o governo terá de parar de financiar sua produção pela Dassault Aviation.O Rafale foi usado na recente guerra na Líbia, mas o jato tem perdido repetidamente negócios em países, incluindo Cingapura, Coreia do Sul, Marrocos, e no início do mês, na Suíça. As informações são Dow Jones.

O primeiro-ministro da França, François Fillon, afirmou estar confiante de que venderá os jatos de combate Rafale para o Brasil e vencerá os lances rivais, porque a tecnologia da aeronave não pode ser igualada. O Rafale está competindo contra o F/A-18 Super Hornet, da gigante da aviação norte-americana Boeing, e o jato Gripen, da sueca Saab, em uma oferta para fornecer 36 aeronaves de combate de múltiplas funções."Nós estamos confiantes porque nós acreditamos que a oferta francesa tem a melhor transferência de tecnologia, sem equivalente", disse Fillon, em entrevista à mídia local.O primeiro-ministro francês inicia uma viagem de três dias para o Brasil amanhã.O Ministro da Defesa da França, Gerard Longuet, disse no início deste mês ao Le Monde que, se o Rafale não encontrar um comprador estrangeiro, o governo terá de parar de financiar sua produção pela Dassault Aviation.O Rafale foi usado na recente guerra na Líbia, mas o jato tem perdido repetidamente negócios em países, incluindo Cingapura, Coreia do Sul, Marrocos, e no início do mês, na Suíça. As informações são Dow Jones.

O primeiro-ministro da França, François Fillon, afirmou estar confiante de que venderá os jatos de combate Rafale para o Brasil e vencerá os lances rivais, porque a tecnologia da aeronave não pode ser igualada. O Rafale está competindo contra o F/A-18 Super Hornet, da gigante da aviação norte-americana Boeing, e o jato Gripen, da sueca Saab, em uma oferta para fornecer 36 aeronaves de combate de múltiplas funções."Nós estamos confiantes porque nós acreditamos que a oferta francesa tem a melhor transferência de tecnologia, sem equivalente", disse Fillon, em entrevista à mídia local.O primeiro-ministro francês inicia uma viagem de três dias para o Brasil amanhã.O Ministro da Defesa da França, Gerard Longuet, disse no início deste mês ao Le Monde que, se o Rafale não encontrar um comprador estrangeiro, o governo terá de parar de financiar sua produção pela Dassault Aviation.O Rafale foi usado na recente guerra na Líbia, mas o jato tem perdido repetidamente negócios em países, incluindo Cingapura, Coreia do Sul, Marrocos, e no início do mês, na Suíça. As informações são Dow Jones.

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