Funcionário da SEC pede divulgação mais ampla sobre ciberataques


Por SARAH N. LYNCH

Companhias de capital aberto que são vítimas de cibertaques devem considerar divulgar informações adicionais além do que é requerido para ajudar a proteger clientes cujos dados privados poderiam estar em risco, disse um dos principais reguladores dos Estados Unidos nesta terça-feira. O membro da Securities and Exchange Commission (CVM), Luis Aguilar, fez seu pedido a companhias de capital aberto e seus Conselhos em um discurso na Bolsa de Nova York. "Eu encorajaria as companhias a irem além do impacto na companhia mas também considerar o impacto nos outros", disse o democrata Aguilar. "É possível que um cibertaque não tenha impacto adverso material direto na companhia, mas um prejuízo pessoal e financeiro de dados poderia ter efeitos devastadores nas vidas dos clientes da companhia e muitos norte-americanos. Nestes casos, a coisa certa a fazer é dar a estas vítimas um alerta para que possam se proteger". Os comentários de Aguilar surgem na sequência de vários ciberataques contra companhias incluindo Adobe Systems e Target. Estes incidentes despertaram debates em Washington entre aplicadores da lei, reguladores e legisladores sobre como os clientes devem ser alertados, quem deve arcar com o custo de falhas, e como tais informações devem ser divulgadas, tanto para o governo como para o público. No seu discurso, Aguilar pediu que os Conselhos das companhias estejam mais envolvidos na supervisão da gestão de riscos.

Companhias de capital aberto que são vítimas de cibertaques devem considerar divulgar informações adicionais além do que é requerido para ajudar a proteger clientes cujos dados privados poderiam estar em risco, disse um dos principais reguladores dos Estados Unidos nesta terça-feira. O membro da Securities and Exchange Commission (CVM), Luis Aguilar, fez seu pedido a companhias de capital aberto e seus Conselhos em um discurso na Bolsa de Nova York. "Eu encorajaria as companhias a irem além do impacto na companhia mas também considerar o impacto nos outros", disse o democrata Aguilar. "É possível que um cibertaque não tenha impacto adverso material direto na companhia, mas um prejuízo pessoal e financeiro de dados poderia ter efeitos devastadores nas vidas dos clientes da companhia e muitos norte-americanos. Nestes casos, a coisa certa a fazer é dar a estas vítimas um alerta para que possam se proteger". Os comentários de Aguilar surgem na sequência de vários ciberataques contra companhias incluindo Adobe Systems e Target. Estes incidentes despertaram debates em Washington entre aplicadores da lei, reguladores e legisladores sobre como os clientes devem ser alertados, quem deve arcar com o custo de falhas, e como tais informações devem ser divulgadas, tanto para o governo como para o público. No seu discurso, Aguilar pediu que os Conselhos das companhias estejam mais envolvidos na supervisão da gestão de riscos.

Companhias de capital aberto que são vítimas de cibertaques devem considerar divulgar informações adicionais além do que é requerido para ajudar a proteger clientes cujos dados privados poderiam estar em risco, disse um dos principais reguladores dos Estados Unidos nesta terça-feira. O membro da Securities and Exchange Commission (CVM), Luis Aguilar, fez seu pedido a companhias de capital aberto e seus Conselhos em um discurso na Bolsa de Nova York. "Eu encorajaria as companhias a irem além do impacto na companhia mas também considerar o impacto nos outros", disse o democrata Aguilar. "É possível que um cibertaque não tenha impacto adverso material direto na companhia, mas um prejuízo pessoal e financeiro de dados poderia ter efeitos devastadores nas vidas dos clientes da companhia e muitos norte-americanos. Nestes casos, a coisa certa a fazer é dar a estas vítimas um alerta para que possam se proteger". Os comentários de Aguilar surgem na sequência de vários ciberataques contra companhias incluindo Adobe Systems e Target. Estes incidentes despertaram debates em Washington entre aplicadores da lei, reguladores e legisladores sobre como os clientes devem ser alertados, quem deve arcar com o custo de falhas, e como tais informações devem ser divulgadas, tanto para o governo como para o público. No seu discurso, Aguilar pediu que os Conselhos das companhias estejam mais envolvidos na supervisão da gestão de riscos.

Companhias de capital aberto que são vítimas de cibertaques devem considerar divulgar informações adicionais além do que é requerido para ajudar a proteger clientes cujos dados privados poderiam estar em risco, disse um dos principais reguladores dos Estados Unidos nesta terça-feira. O membro da Securities and Exchange Commission (CVM), Luis Aguilar, fez seu pedido a companhias de capital aberto e seus Conselhos em um discurso na Bolsa de Nova York. "Eu encorajaria as companhias a irem além do impacto na companhia mas também considerar o impacto nos outros", disse o democrata Aguilar. "É possível que um cibertaque não tenha impacto adverso material direto na companhia, mas um prejuízo pessoal e financeiro de dados poderia ter efeitos devastadores nas vidas dos clientes da companhia e muitos norte-americanos. Nestes casos, a coisa certa a fazer é dar a estas vítimas um alerta para que possam se proteger". Os comentários de Aguilar surgem na sequência de vários ciberataques contra companhias incluindo Adobe Systems e Target. Estes incidentes despertaram debates em Washington entre aplicadores da lei, reguladores e legisladores sobre como os clientes devem ser alertados, quem deve arcar com o custo de falhas, e como tais informações devem ser divulgadas, tanto para o governo como para o público. No seu discurso, Aguilar pediu que os Conselhos das companhias estejam mais envolvidos na supervisão da gestão de riscos.

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