Fundos aumentam compras de papéis de empresas


Por Altamiro Silva Junior

Os fundos de investimento aumentaram as compras de papéis emitidos por empresas no primeiro semestre de 2011. No período, houve um crescimento de 15% nos ativos alocados nestes papéis, que incluem debêntures e notas promissórias, comparado a dezembro de 2010, segundo dados divulgados nesta terça-feira pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).Na avaliação do vice-presidente da entidade, Demosthenes Pinho Neto, o aumento das compras de papéis emitidos por empresas pelos gestores de recursos deve-se, principalmente, ao fato de o governo querer diminuir o crescimento do crédito bancário na economia, por conta de preocupações com a alta da inflação. Com isso, as empresas que precisam de recursos para financiar investimentos e aquisições, ou reestruturar dívidas, acabam recorrendo a emissão de títulos. "Vemos uma migração do empréstimo bancário para o mercado de capitais", disse o executivo. No primeiro semestre, as emissões no mercado de capitais bateram recorde histórico para o período.Os ativos dos fundos em papéis privados, como debêntures, passaram de R$ 363 bilhões em dezembro para R$ 417 bilhões, o equivalente a 22,8% do patrimônio dos fundos. Foi o maior crescimento entre todas as categorias. Já em renda variável, houve queda de 4,9% nos ativos. Segundo Pinho Neto, a queda neste caso, deve-se ao desempenho fraco da bolsa. Os títulos públicos federais tiveram expansão de 8,3%, para R$ 734 bilhões em ativos alocados. Ao todo, o patrimônio da indústria brasileira de fundos está em R$ 1,826 trilhão.Com mais papéis privados nos fundos, que costumam pagar retorno maior que os títulos públicos, Pinho Neto acredita que os fundos tendem a apresentar melhor rentabilidade.

Os fundos de investimento aumentaram as compras de papéis emitidos por empresas no primeiro semestre de 2011. No período, houve um crescimento de 15% nos ativos alocados nestes papéis, que incluem debêntures e notas promissórias, comparado a dezembro de 2010, segundo dados divulgados nesta terça-feira pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).Na avaliação do vice-presidente da entidade, Demosthenes Pinho Neto, o aumento das compras de papéis emitidos por empresas pelos gestores de recursos deve-se, principalmente, ao fato de o governo querer diminuir o crescimento do crédito bancário na economia, por conta de preocupações com a alta da inflação. Com isso, as empresas que precisam de recursos para financiar investimentos e aquisições, ou reestruturar dívidas, acabam recorrendo a emissão de títulos. "Vemos uma migração do empréstimo bancário para o mercado de capitais", disse o executivo. No primeiro semestre, as emissões no mercado de capitais bateram recorde histórico para o período.Os ativos dos fundos em papéis privados, como debêntures, passaram de R$ 363 bilhões em dezembro para R$ 417 bilhões, o equivalente a 22,8% do patrimônio dos fundos. Foi o maior crescimento entre todas as categorias. Já em renda variável, houve queda de 4,9% nos ativos. Segundo Pinho Neto, a queda neste caso, deve-se ao desempenho fraco da bolsa. Os títulos públicos federais tiveram expansão de 8,3%, para R$ 734 bilhões em ativos alocados. Ao todo, o patrimônio da indústria brasileira de fundos está em R$ 1,826 trilhão.Com mais papéis privados nos fundos, que costumam pagar retorno maior que os títulos públicos, Pinho Neto acredita que os fundos tendem a apresentar melhor rentabilidade.

Os fundos de investimento aumentaram as compras de papéis emitidos por empresas no primeiro semestre de 2011. No período, houve um crescimento de 15% nos ativos alocados nestes papéis, que incluem debêntures e notas promissórias, comparado a dezembro de 2010, segundo dados divulgados nesta terça-feira pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).Na avaliação do vice-presidente da entidade, Demosthenes Pinho Neto, o aumento das compras de papéis emitidos por empresas pelos gestores de recursos deve-se, principalmente, ao fato de o governo querer diminuir o crescimento do crédito bancário na economia, por conta de preocupações com a alta da inflação. Com isso, as empresas que precisam de recursos para financiar investimentos e aquisições, ou reestruturar dívidas, acabam recorrendo a emissão de títulos. "Vemos uma migração do empréstimo bancário para o mercado de capitais", disse o executivo. No primeiro semestre, as emissões no mercado de capitais bateram recorde histórico para o período.Os ativos dos fundos em papéis privados, como debêntures, passaram de R$ 363 bilhões em dezembro para R$ 417 bilhões, o equivalente a 22,8% do patrimônio dos fundos. Foi o maior crescimento entre todas as categorias. Já em renda variável, houve queda de 4,9% nos ativos. Segundo Pinho Neto, a queda neste caso, deve-se ao desempenho fraco da bolsa. Os títulos públicos federais tiveram expansão de 8,3%, para R$ 734 bilhões em ativos alocados. Ao todo, o patrimônio da indústria brasileira de fundos está em R$ 1,826 trilhão.Com mais papéis privados nos fundos, que costumam pagar retorno maior que os títulos públicos, Pinho Neto acredita que os fundos tendem a apresentar melhor rentabilidade.

Os fundos de investimento aumentaram as compras de papéis emitidos por empresas no primeiro semestre de 2011. No período, houve um crescimento de 15% nos ativos alocados nestes papéis, que incluem debêntures e notas promissórias, comparado a dezembro de 2010, segundo dados divulgados nesta terça-feira pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).Na avaliação do vice-presidente da entidade, Demosthenes Pinho Neto, o aumento das compras de papéis emitidos por empresas pelos gestores de recursos deve-se, principalmente, ao fato de o governo querer diminuir o crescimento do crédito bancário na economia, por conta de preocupações com a alta da inflação. Com isso, as empresas que precisam de recursos para financiar investimentos e aquisições, ou reestruturar dívidas, acabam recorrendo a emissão de títulos. "Vemos uma migração do empréstimo bancário para o mercado de capitais", disse o executivo. No primeiro semestre, as emissões no mercado de capitais bateram recorde histórico para o período.Os ativos dos fundos em papéis privados, como debêntures, passaram de R$ 363 bilhões em dezembro para R$ 417 bilhões, o equivalente a 22,8% do patrimônio dos fundos. Foi o maior crescimento entre todas as categorias. Já em renda variável, houve queda de 4,9% nos ativos. Segundo Pinho Neto, a queda neste caso, deve-se ao desempenho fraco da bolsa. Os títulos públicos federais tiveram expansão de 8,3%, para R$ 734 bilhões em ativos alocados. Ao todo, o patrimônio da indústria brasileira de fundos está em R$ 1,826 trilhão.Com mais papéis privados nos fundos, que costumam pagar retorno maior que os títulos públicos, Pinho Neto acredita que os fundos tendem a apresentar melhor rentabilidade.

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