Gabrielli nega discussão sobre corte na fatia da indústria nacional no pré-sal


Segundo o presidente da Petrobrás, o que existe é um debate para identificar os gargalos da indústria e tentar saneá-los  

Por Redação

O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, afirmou nesta quarta-feira, 18, que "não existe" nenhuma discussão, motivada pela estatal, para que sejam reduzidos os índices de nacionalização dos componentes que serão utilizados na fabricação dos equipamentos para a produção petrolífera no pré-sal, em especial, na exploração dos 5 bilhões de barris que a estatal receberá por meio do seu processo de capitalização. Segundo Gabrielli, o que existe é uma discussão para identificar os gargalos da indústria e tentar saneá-los.

O assunto foi discutido por ele, juntamente com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e de Minas e Energia, Márcio Zimmermann. Eles se encontraram, no ministério da Fazenda, com representantes da indústria de máquinas e equipamentos.

Gabrielli não quis fazer nenhum comentário sobre a capitalização da empresa e tão pouco sobre o anúncio de que o fundo do megainvestidor George Soros vendeu suas ações da estatal.

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O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, afirmou nesta quarta-feira, 18, que "não existe" nenhuma discussão, motivada pela estatal, para que sejam reduzidos os índices de nacionalização dos componentes que serão utilizados na fabricação dos equipamentos para a produção petrolífera no pré-sal, em especial, na exploração dos 5 bilhões de barris que a estatal receberá por meio do seu processo de capitalização. Segundo Gabrielli, o que existe é uma discussão para identificar os gargalos da indústria e tentar saneá-los.

O assunto foi discutido por ele, juntamente com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e de Minas e Energia, Márcio Zimmermann. Eles se encontraram, no ministério da Fazenda, com representantes da indústria de máquinas e equipamentos.

Gabrielli não quis fazer nenhum comentário sobre a capitalização da empresa e tão pouco sobre o anúncio de que o fundo do megainvestidor George Soros vendeu suas ações da estatal.

 

O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, afirmou nesta quarta-feira, 18, que "não existe" nenhuma discussão, motivada pela estatal, para que sejam reduzidos os índices de nacionalização dos componentes que serão utilizados na fabricação dos equipamentos para a produção petrolífera no pré-sal, em especial, na exploração dos 5 bilhões de barris que a estatal receberá por meio do seu processo de capitalização. Segundo Gabrielli, o que existe é uma discussão para identificar os gargalos da indústria e tentar saneá-los.

O assunto foi discutido por ele, juntamente com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e de Minas e Energia, Márcio Zimmermann. Eles se encontraram, no ministério da Fazenda, com representantes da indústria de máquinas e equipamentos.

Gabrielli não quis fazer nenhum comentário sobre a capitalização da empresa e tão pouco sobre o anúncio de que o fundo do megainvestidor George Soros vendeu suas ações da estatal.

 

O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, afirmou nesta quarta-feira, 18, que "não existe" nenhuma discussão, motivada pela estatal, para que sejam reduzidos os índices de nacionalização dos componentes que serão utilizados na fabricação dos equipamentos para a produção petrolífera no pré-sal, em especial, na exploração dos 5 bilhões de barris que a estatal receberá por meio do seu processo de capitalização. Segundo Gabrielli, o que existe é uma discussão para identificar os gargalos da indústria e tentar saneá-los.

O assunto foi discutido por ele, juntamente com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e de Minas e Energia, Márcio Zimmermann. Eles se encontraram, no ministério da Fazenda, com representantes da indústria de máquinas e equipamentos.

Gabrielli não quis fazer nenhum comentário sobre a capitalização da empresa e tão pouco sobre o anúncio de que o fundo do megainvestidor George Soros vendeu suas ações da estatal.

 

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