Gastos com consumo nos EUA ficam estáveis em junho


Apesar do aumento da renda, população não aumentou as compras, um sinal de cautela

Por Sergio Caldas e da Agência Estado

Os gastos dos consumidores nos EUA ficaram praticamente estáveis em junho, mesmo com um aumento na renda, em mais um sinal da cautela da população norte-americana em meio às incertezas econômicas.

Os gastos dos consumidores caíram menos de 0,1% em junho ante maio, segundo divulgou hoje o Departamento do Comércio. O resultado veio abaixo das previsões dos analistas ouvidos pela Dow Jones, que esperavam um acréscimo de 0,1%. Já a leitura dos gastos em maio foi revisada para uma baixa de 0,1%, da estabilidade informada originalmente.

Enquanto isso, a renda pessoal subiu 0,5% em junho ante maio. Neste caso, os economistas esperavam uma elevação menor de 0,4%. Com o aumento da renda e a estabilidade nos gastos, os consumidores nos EUA elevaram sua taxa de poupança para 4,4% da renda disponível em junho, o nível mais alto em um ano, de 4,0% em maio.

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Confiança do consumidor

O índice de confiança do consumidor americano medido pelo Conference Board subiu para 65,9 em julho, ante o valor revisado de 62,7 em junho - anteriormente, o dado do mês passado havia sido informado em 62,0. A previsão dos economistas ouvidos pela Dow Jones era de que o índice deste mês recuaria para 61,4.

O índice de situação presente, que mostra a avaliação dos consumidores em relação às atuais condições econômicas, caiu para 46,2 em julho, na comparação com 46,6 no mês anterior. O índice de expectativa dos consumidores avançou para 79,1 neste mês, ante o valor revisado de 73,4 em junho - anteriormente divulgado em 72,3.

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No que diz respeito ao emprego, 7,8% dos entrevistados disseram haver "oferta ampla" de vagas em julho, abaixo de 8,3% em junho, enquanto 40,8% consideraram "difícil" conseguir um emprego, abaixo de 41,2% no mês passado.

Apenas 14,2% esperam aumento da renda nos próximos seis meses, uma queda em relação aos 15,3% em junho. Em julho, 14,8% esperam queda na renda, uma baixa na comparação com os 15,1% de junho. As informações são da Dow Jones.

 

Os gastos dos consumidores nos EUA ficaram praticamente estáveis em junho, mesmo com um aumento na renda, em mais um sinal da cautela da população norte-americana em meio às incertezas econômicas.

Os gastos dos consumidores caíram menos de 0,1% em junho ante maio, segundo divulgou hoje o Departamento do Comércio. O resultado veio abaixo das previsões dos analistas ouvidos pela Dow Jones, que esperavam um acréscimo de 0,1%. Já a leitura dos gastos em maio foi revisada para uma baixa de 0,1%, da estabilidade informada originalmente.

Enquanto isso, a renda pessoal subiu 0,5% em junho ante maio. Neste caso, os economistas esperavam uma elevação menor de 0,4%. Com o aumento da renda e a estabilidade nos gastos, os consumidores nos EUA elevaram sua taxa de poupança para 4,4% da renda disponível em junho, o nível mais alto em um ano, de 4,0% em maio.

Confiança do consumidor

O índice de confiança do consumidor americano medido pelo Conference Board subiu para 65,9 em julho, ante o valor revisado de 62,7 em junho - anteriormente, o dado do mês passado havia sido informado em 62,0. A previsão dos economistas ouvidos pela Dow Jones era de que o índice deste mês recuaria para 61,4.

O índice de situação presente, que mostra a avaliação dos consumidores em relação às atuais condições econômicas, caiu para 46,2 em julho, na comparação com 46,6 no mês anterior. O índice de expectativa dos consumidores avançou para 79,1 neste mês, ante o valor revisado de 73,4 em junho - anteriormente divulgado em 72,3.

No que diz respeito ao emprego, 7,8% dos entrevistados disseram haver "oferta ampla" de vagas em julho, abaixo de 8,3% em junho, enquanto 40,8% consideraram "difícil" conseguir um emprego, abaixo de 41,2% no mês passado.

Apenas 14,2% esperam aumento da renda nos próximos seis meses, uma queda em relação aos 15,3% em junho. Em julho, 14,8% esperam queda na renda, uma baixa na comparação com os 15,1% de junho. As informações são da Dow Jones.

 

Os gastos dos consumidores nos EUA ficaram praticamente estáveis em junho, mesmo com um aumento na renda, em mais um sinal da cautela da população norte-americana em meio às incertezas econômicas.

Os gastos dos consumidores caíram menos de 0,1% em junho ante maio, segundo divulgou hoje o Departamento do Comércio. O resultado veio abaixo das previsões dos analistas ouvidos pela Dow Jones, que esperavam um acréscimo de 0,1%. Já a leitura dos gastos em maio foi revisada para uma baixa de 0,1%, da estabilidade informada originalmente.

Enquanto isso, a renda pessoal subiu 0,5% em junho ante maio. Neste caso, os economistas esperavam uma elevação menor de 0,4%. Com o aumento da renda e a estabilidade nos gastos, os consumidores nos EUA elevaram sua taxa de poupança para 4,4% da renda disponível em junho, o nível mais alto em um ano, de 4,0% em maio.

Confiança do consumidor

O índice de confiança do consumidor americano medido pelo Conference Board subiu para 65,9 em julho, ante o valor revisado de 62,7 em junho - anteriormente, o dado do mês passado havia sido informado em 62,0. A previsão dos economistas ouvidos pela Dow Jones era de que o índice deste mês recuaria para 61,4.

O índice de situação presente, que mostra a avaliação dos consumidores em relação às atuais condições econômicas, caiu para 46,2 em julho, na comparação com 46,6 no mês anterior. O índice de expectativa dos consumidores avançou para 79,1 neste mês, ante o valor revisado de 73,4 em junho - anteriormente divulgado em 72,3.

No que diz respeito ao emprego, 7,8% dos entrevistados disseram haver "oferta ampla" de vagas em julho, abaixo de 8,3% em junho, enquanto 40,8% consideraram "difícil" conseguir um emprego, abaixo de 41,2% no mês passado.

Apenas 14,2% esperam aumento da renda nos próximos seis meses, uma queda em relação aos 15,3% em junho. Em julho, 14,8% esperam queda na renda, uma baixa na comparação com os 15,1% de junho. As informações são da Dow Jones.

 

Os gastos dos consumidores nos EUA ficaram praticamente estáveis em junho, mesmo com um aumento na renda, em mais um sinal da cautela da população norte-americana em meio às incertezas econômicas.

Os gastos dos consumidores caíram menos de 0,1% em junho ante maio, segundo divulgou hoje o Departamento do Comércio. O resultado veio abaixo das previsões dos analistas ouvidos pela Dow Jones, que esperavam um acréscimo de 0,1%. Já a leitura dos gastos em maio foi revisada para uma baixa de 0,1%, da estabilidade informada originalmente.

Enquanto isso, a renda pessoal subiu 0,5% em junho ante maio. Neste caso, os economistas esperavam uma elevação menor de 0,4%. Com o aumento da renda e a estabilidade nos gastos, os consumidores nos EUA elevaram sua taxa de poupança para 4,4% da renda disponível em junho, o nível mais alto em um ano, de 4,0% em maio.

Confiança do consumidor

O índice de confiança do consumidor americano medido pelo Conference Board subiu para 65,9 em julho, ante o valor revisado de 62,7 em junho - anteriormente, o dado do mês passado havia sido informado em 62,0. A previsão dos economistas ouvidos pela Dow Jones era de que o índice deste mês recuaria para 61,4.

O índice de situação presente, que mostra a avaliação dos consumidores em relação às atuais condições econômicas, caiu para 46,2 em julho, na comparação com 46,6 no mês anterior. O índice de expectativa dos consumidores avançou para 79,1 neste mês, ante o valor revisado de 73,4 em junho - anteriormente divulgado em 72,3.

No que diz respeito ao emprego, 7,8% dos entrevistados disseram haver "oferta ampla" de vagas em julho, abaixo de 8,3% em junho, enquanto 40,8% consideraram "difícil" conseguir um emprego, abaixo de 41,2% no mês passado.

Apenas 14,2% esperam aumento da renda nos próximos seis meses, uma queda em relação aos 15,3% em junho. Em julho, 14,8% esperam queda na renda, uma baixa na comparação com os 15,1% de junho. As informações são da Dow Jones.

 

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