Gol tem prejuízo de R$ 1,272 bilhão no segundo trimestre


Perda é duas vezes maior do que a registrada npo mesmo período em 2017, de R$ 409,5 milhões

Por Letícia Fucuchima
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html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } A Gol encerrou o segundo trimestre de 2018 com prejuízo líquido de R$ 1,272 bilhão, duas vezes maior que a perda de R$ 409,5 milhões registrada em igual período de 2017, no critério antes da participação minoritária da Smiles. Se considerado o critério depois da participação minoritária, o prejuízo líquido da companhia atinge R$ 1,326 bilhão entre abril e junho, 177,6% acima dos R$ 477,7 milhões negativos do mesmo intervalo de 2017.

Entre os impactos no resultado da áerea está a variação cambial negativa Foto: Fabio Motta/Estadão

Em informe de resultados, a companhia destaca que o resultado deste trimestre foi afetado pela variação cambial negativa de R$ 1,0 bilhão, ante os R$ 225,7 milhões de variação cambial um ano antes. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 207,9 milhões no segundo trimestre, correspondendo a um aumento de 47,3% ante o verificado no mesmo intervalo de 2017, de R$ 141,2 milhões. A margem Ebitda cresceu para 8,8%, comparada a 6,5% há um ano. Por sua vez, o Ebitdar (mais despesas operacionais de arrendamento de aeronaves) teve avanço de 24,5% na mesma comparação, para R$ 476,8 milhões de abril a junho. A margem Ebitdar subiu 2,6 pontos porcentuais (p.p.) no período, para 20,3%. O resultado operacional (Ebit) veio em R$ 42,8 milhões, 92,7% maior do que no intervalo de abril a junho do ano passado. A margem operacional atingiu 1,8%, aumento de 0,8 p.p. no mesmo comparativo. Esse é o oitavo trimestre consecutivo divulgando resultado operacional positivo, destaca a companhia. A receita líquida da Gol aumentou 9,0% no segundo trimestre de 2018, para R$ 2,354 bilhões, contra R$ 2,159 bilhões um ano antes.

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Entre os impactos no resultado da áerea está a variação cambial negativa Foto: Fabio Motta/Estadão

Em informe de resultados, a companhia destaca que o resultado deste trimestre foi afetado pela variação cambial negativa de R$ 1,0 bilhão, ante os R$ 225,7 milhões de variação cambial um ano antes. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 207,9 milhões no segundo trimestre, correspondendo a um aumento de 47,3% ante o verificado no mesmo intervalo de 2017, de R$ 141,2 milhões. A margem Ebitda cresceu para 8,8%, comparada a 6,5% há um ano. Por sua vez, o Ebitdar (mais despesas operacionais de arrendamento de aeronaves) teve avanço de 24,5% na mesma comparação, para R$ 476,8 milhões de abril a junho. A margem Ebitdar subiu 2,6 pontos porcentuais (p.p.) no período, para 20,3%. O resultado operacional (Ebit) veio em R$ 42,8 milhões, 92,7% maior do que no intervalo de abril a junho do ano passado. A margem operacional atingiu 1,8%, aumento de 0,8 p.p. no mesmo comparativo. Esse é o oitavo trimestre consecutivo divulgando resultado operacional positivo, destaca a companhia. A receita líquida da Gol aumentou 9,0% no segundo trimestre de 2018, para R$ 2,354 bilhões, contra R$ 2,159 bilhões um ano antes.

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Entre os impactos no resultado da áerea está a variação cambial negativa Foto: Fabio Motta/Estadão

Em informe de resultados, a companhia destaca que o resultado deste trimestre foi afetado pela variação cambial negativa de R$ 1,0 bilhão, ante os R$ 225,7 milhões de variação cambial um ano antes. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 207,9 milhões no segundo trimestre, correspondendo a um aumento de 47,3% ante o verificado no mesmo intervalo de 2017, de R$ 141,2 milhões. A margem Ebitda cresceu para 8,8%, comparada a 6,5% há um ano. Por sua vez, o Ebitdar (mais despesas operacionais de arrendamento de aeronaves) teve avanço de 24,5% na mesma comparação, para R$ 476,8 milhões de abril a junho. A margem Ebitdar subiu 2,6 pontos porcentuais (p.p.) no período, para 20,3%. O resultado operacional (Ebit) veio em R$ 42,8 milhões, 92,7% maior do que no intervalo de abril a junho do ano passado. A margem operacional atingiu 1,8%, aumento de 0,8 p.p. no mesmo comparativo. Esse é o oitavo trimestre consecutivo divulgando resultado operacional positivo, destaca a companhia. A receita líquida da Gol aumentou 9,0% no segundo trimestre de 2018, para R$ 2,354 bilhões, contra R$ 2,159 bilhões um ano antes.

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Entre os impactos no resultado da áerea está a variação cambial negativa Foto: Fabio Motta/Estadão

Em informe de resultados, a companhia destaca que o resultado deste trimestre foi afetado pela variação cambial negativa de R$ 1,0 bilhão, ante os R$ 225,7 milhões de variação cambial um ano antes. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 207,9 milhões no segundo trimestre, correspondendo a um aumento de 47,3% ante o verificado no mesmo intervalo de 2017, de R$ 141,2 milhões. A margem Ebitda cresceu para 8,8%, comparada a 6,5% há um ano. Por sua vez, o Ebitdar (mais despesas operacionais de arrendamento de aeronaves) teve avanço de 24,5% na mesma comparação, para R$ 476,8 milhões de abril a junho. A margem Ebitdar subiu 2,6 pontos porcentuais (p.p.) no período, para 20,3%. O resultado operacional (Ebit) veio em R$ 42,8 milhões, 92,7% maior do que no intervalo de abril a junho do ano passado. A margem operacional atingiu 1,8%, aumento de 0,8 p.p. no mesmo comparativo. Esse é o oitavo trimestre consecutivo divulgando resultado operacional positivo, destaca a companhia. A receita líquida da Gol aumentou 9,0% no segundo trimestre de 2018, para R$ 2,354 bilhões, contra R$ 2,159 bilhões um ano antes.

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