Governo deve licitar trecho da Ferrovia Centro-Oeste até julho


Segundo o presidente da Valec, trecho tem custo estimado de R$ 3 bilhões e previsão de que seja executado em dois anos

Por Beth Moreira e da Agência Estado

O presidente da Valec, José Francisco das Neves, afirmou nesta quarta-feira, 15, que o governo deverá licitar até o final de julho o trecho da Ferrovia Centro-Oeste que liga as cidades de Campinorte (GO) e Lucas do Rio Verde (MT). "Estamos apenas aguardando a anuência da Funai ao Ibama para liberar a contratação da obra", disse mais cedo durante o 6º Encontro de Logística e Transportes, que está sendo realizado pela Fiesp.

O trecho da ferrovia que será licitado tem custo estimado de R$ 3 bilhões e previsão de que seja executado em dois anos. "Será uma continuação da Ferrovia Oeste-Leste", explica. Mais cedo, Neves já tinha adiantado que o governo também deverá licitar até julho as obras da Ferrovia Oeste-Leste entre as cidades de Figueirópolis (TO) e Barreiras (BA), com cerca de 500 quilômetros e custo estimado de R$ 1,8 bilhão.

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Durante sua apresentação no evento, Neves citou ainda vários outros projetos em estudo pela estatal, como a ferrovia que ligará a região do Pantanal a cidade de Panorama, em São Paulo, que deverá atender os produtores de grãos e minério de ferro. Os planos são de integrar o modal à hidrovia.

"A grande diferença dos novos projetos em execução ou em planejamento é que a gestão ficará a cargo a Valec, enquanto a exploração do tráfego de cargas ficará com a iniciativa privada", disse. Sobre a Ferrovia Norte-Sul, Neves adiantou que estudos estão sendo desenvolvidos, a pedido da presidente Dilma Rousseff, para levá-la até o porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, o que deixaria a ferrovia de 5.400 quilômetros, com posto de segunda maior obra do mundo em termos de extensão, atrás apenas da Transsiberiana.

O presidente da Valec, José Francisco das Neves, afirmou nesta quarta-feira, 15, que o governo deverá licitar até o final de julho o trecho da Ferrovia Centro-Oeste que liga as cidades de Campinorte (GO) e Lucas do Rio Verde (MT). "Estamos apenas aguardando a anuência da Funai ao Ibama para liberar a contratação da obra", disse mais cedo durante o 6º Encontro de Logística e Transportes, que está sendo realizado pela Fiesp.

O trecho da ferrovia que será licitado tem custo estimado de R$ 3 bilhões e previsão de que seja executado em dois anos. "Será uma continuação da Ferrovia Oeste-Leste", explica. Mais cedo, Neves já tinha adiantado que o governo também deverá licitar até julho as obras da Ferrovia Oeste-Leste entre as cidades de Figueirópolis (TO) e Barreiras (BA), com cerca de 500 quilômetros e custo estimado de R$ 1,8 bilhão.

Durante sua apresentação no evento, Neves citou ainda vários outros projetos em estudo pela estatal, como a ferrovia que ligará a região do Pantanal a cidade de Panorama, em São Paulo, que deverá atender os produtores de grãos e minério de ferro. Os planos são de integrar o modal à hidrovia.

"A grande diferença dos novos projetos em execução ou em planejamento é que a gestão ficará a cargo a Valec, enquanto a exploração do tráfego de cargas ficará com a iniciativa privada", disse. Sobre a Ferrovia Norte-Sul, Neves adiantou que estudos estão sendo desenvolvidos, a pedido da presidente Dilma Rousseff, para levá-la até o porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, o que deixaria a ferrovia de 5.400 quilômetros, com posto de segunda maior obra do mundo em termos de extensão, atrás apenas da Transsiberiana.

O presidente da Valec, José Francisco das Neves, afirmou nesta quarta-feira, 15, que o governo deverá licitar até o final de julho o trecho da Ferrovia Centro-Oeste que liga as cidades de Campinorte (GO) e Lucas do Rio Verde (MT). "Estamos apenas aguardando a anuência da Funai ao Ibama para liberar a contratação da obra", disse mais cedo durante o 6º Encontro de Logística e Transportes, que está sendo realizado pela Fiesp.

O trecho da ferrovia que será licitado tem custo estimado de R$ 3 bilhões e previsão de que seja executado em dois anos. "Será uma continuação da Ferrovia Oeste-Leste", explica. Mais cedo, Neves já tinha adiantado que o governo também deverá licitar até julho as obras da Ferrovia Oeste-Leste entre as cidades de Figueirópolis (TO) e Barreiras (BA), com cerca de 500 quilômetros e custo estimado de R$ 1,8 bilhão.

Durante sua apresentação no evento, Neves citou ainda vários outros projetos em estudo pela estatal, como a ferrovia que ligará a região do Pantanal a cidade de Panorama, em São Paulo, que deverá atender os produtores de grãos e minério de ferro. Os planos são de integrar o modal à hidrovia.

"A grande diferença dos novos projetos em execução ou em planejamento é que a gestão ficará a cargo a Valec, enquanto a exploração do tráfego de cargas ficará com a iniciativa privada", disse. Sobre a Ferrovia Norte-Sul, Neves adiantou que estudos estão sendo desenvolvidos, a pedido da presidente Dilma Rousseff, para levá-la até o porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, o que deixaria a ferrovia de 5.400 quilômetros, com posto de segunda maior obra do mundo em termos de extensão, atrás apenas da Transsiberiana.

O presidente da Valec, José Francisco das Neves, afirmou nesta quarta-feira, 15, que o governo deverá licitar até o final de julho o trecho da Ferrovia Centro-Oeste que liga as cidades de Campinorte (GO) e Lucas do Rio Verde (MT). "Estamos apenas aguardando a anuência da Funai ao Ibama para liberar a contratação da obra", disse mais cedo durante o 6º Encontro de Logística e Transportes, que está sendo realizado pela Fiesp.

O trecho da ferrovia que será licitado tem custo estimado de R$ 3 bilhões e previsão de que seja executado em dois anos. "Será uma continuação da Ferrovia Oeste-Leste", explica. Mais cedo, Neves já tinha adiantado que o governo também deverá licitar até julho as obras da Ferrovia Oeste-Leste entre as cidades de Figueirópolis (TO) e Barreiras (BA), com cerca de 500 quilômetros e custo estimado de R$ 1,8 bilhão.

Durante sua apresentação no evento, Neves citou ainda vários outros projetos em estudo pela estatal, como a ferrovia que ligará a região do Pantanal a cidade de Panorama, em São Paulo, que deverá atender os produtores de grãos e minério de ferro. Os planos são de integrar o modal à hidrovia.

"A grande diferença dos novos projetos em execução ou em planejamento é que a gestão ficará a cargo a Valec, enquanto a exploração do tráfego de cargas ficará com a iniciativa privada", disse. Sobre a Ferrovia Norte-Sul, Neves adiantou que estudos estão sendo desenvolvidos, a pedido da presidente Dilma Rousseff, para levá-la até o porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, o que deixaria a ferrovia de 5.400 quilômetros, com posto de segunda maior obra do mundo em termos de extensão, atrás apenas da Transsiberiana.

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