Governo lança amanhã incentivo aos veículos elétricos


Por Renata Veríssimo

O governo lança amanhã um programa de incentivo ao desenvolvimento de veículos elétricos no Brasil. O projeto está sendo discutido desde o ano passado, quando o governo criou um grupo de trabalho com a Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea) para discutir incentivos tributários para carros menos poluentes. O governo passou a adotar uma agenda ambiental. Primeiro foi concedida uma redução temporária de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para eletrodomésticos da linha branca (como geladeiras, fogões e máquinas de lavar) que tivesse o selo Procel. A redução era maior para os equipamentos com menos gasto de energia.Como o governo decidiu não manter a redução de IPI para automóveis, concedida durante o auge da crise financeira internacional, iniciou-se uma discussão que beneficiasse tributariamente veículos com menos emissão de gás carbono. Na semana passada, o secretário de Política Econômica do ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, antecipou que já há um sistema de etiquetagem compulsória de veículos que deve ser posto em prática.Além disso, segundo ele, o plano de desenvolvimento do veículo elétrico prevê a redução do IPI para este tipo de veículo, de forma gradual a fim de evitar aumento de importações. Também estão previstos maiores investimentos em pesquisa e desenvolvimento, com a criação de um centro de tecnologia automotiva semelhante ao da Embrapa na agropecuária.As compras governamentais também devem ser usadas para criar demanda pelos veículos híbridos. O governo também deve incluir essa tecnologia no planejamento energético nacional, que terá de pensar soluções de infraestrutura para atender a nova demanda. Barbosa acredita que o Brasil pode desenvolver uma tecnologia inédita de veículos híbridos utilizando biocombustíveis em vez de gasolina, juntamente com as baterias elétricas.

O governo lança amanhã um programa de incentivo ao desenvolvimento de veículos elétricos no Brasil. O projeto está sendo discutido desde o ano passado, quando o governo criou um grupo de trabalho com a Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea) para discutir incentivos tributários para carros menos poluentes. O governo passou a adotar uma agenda ambiental. Primeiro foi concedida uma redução temporária de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para eletrodomésticos da linha branca (como geladeiras, fogões e máquinas de lavar) que tivesse o selo Procel. A redução era maior para os equipamentos com menos gasto de energia.Como o governo decidiu não manter a redução de IPI para automóveis, concedida durante o auge da crise financeira internacional, iniciou-se uma discussão que beneficiasse tributariamente veículos com menos emissão de gás carbono. Na semana passada, o secretário de Política Econômica do ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, antecipou que já há um sistema de etiquetagem compulsória de veículos que deve ser posto em prática.Além disso, segundo ele, o plano de desenvolvimento do veículo elétrico prevê a redução do IPI para este tipo de veículo, de forma gradual a fim de evitar aumento de importações. Também estão previstos maiores investimentos em pesquisa e desenvolvimento, com a criação de um centro de tecnologia automotiva semelhante ao da Embrapa na agropecuária.As compras governamentais também devem ser usadas para criar demanda pelos veículos híbridos. O governo também deve incluir essa tecnologia no planejamento energético nacional, que terá de pensar soluções de infraestrutura para atender a nova demanda. Barbosa acredita que o Brasil pode desenvolver uma tecnologia inédita de veículos híbridos utilizando biocombustíveis em vez de gasolina, juntamente com as baterias elétricas.

O governo lança amanhã um programa de incentivo ao desenvolvimento de veículos elétricos no Brasil. O projeto está sendo discutido desde o ano passado, quando o governo criou um grupo de trabalho com a Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea) para discutir incentivos tributários para carros menos poluentes. O governo passou a adotar uma agenda ambiental. Primeiro foi concedida uma redução temporária de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para eletrodomésticos da linha branca (como geladeiras, fogões e máquinas de lavar) que tivesse o selo Procel. A redução era maior para os equipamentos com menos gasto de energia.Como o governo decidiu não manter a redução de IPI para automóveis, concedida durante o auge da crise financeira internacional, iniciou-se uma discussão que beneficiasse tributariamente veículos com menos emissão de gás carbono. Na semana passada, o secretário de Política Econômica do ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, antecipou que já há um sistema de etiquetagem compulsória de veículos que deve ser posto em prática.Além disso, segundo ele, o plano de desenvolvimento do veículo elétrico prevê a redução do IPI para este tipo de veículo, de forma gradual a fim de evitar aumento de importações. Também estão previstos maiores investimentos em pesquisa e desenvolvimento, com a criação de um centro de tecnologia automotiva semelhante ao da Embrapa na agropecuária.As compras governamentais também devem ser usadas para criar demanda pelos veículos híbridos. O governo também deve incluir essa tecnologia no planejamento energético nacional, que terá de pensar soluções de infraestrutura para atender a nova demanda. Barbosa acredita que o Brasil pode desenvolver uma tecnologia inédita de veículos híbridos utilizando biocombustíveis em vez de gasolina, juntamente com as baterias elétricas.

O governo lança amanhã um programa de incentivo ao desenvolvimento de veículos elétricos no Brasil. O projeto está sendo discutido desde o ano passado, quando o governo criou um grupo de trabalho com a Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea) para discutir incentivos tributários para carros menos poluentes. O governo passou a adotar uma agenda ambiental. Primeiro foi concedida uma redução temporária de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para eletrodomésticos da linha branca (como geladeiras, fogões e máquinas de lavar) que tivesse o selo Procel. A redução era maior para os equipamentos com menos gasto de energia.Como o governo decidiu não manter a redução de IPI para automóveis, concedida durante o auge da crise financeira internacional, iniciou-se uma discussão que beneficiasse tributariamente veículos com menos emissão de gás carbono. Na semana passada, o secretário de Política Econômica do ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, antecipou que já há um sistema de etiquetagem compulsória de veículos que deve ser posto em prática.Além disso, segundo ele, o plano de desenvolvimento do veículo elétrico prevê a redução do IPI para este tipo de veículo, de forma gradual a fim de evitar aumento de importações. Também estão previstos maiores investimentos em pesquisa e desenvolvimento, com a criação de um centro de tecnologia automotiva semelhante ao da Embrapa na agropecuária.As compras governamentais também devem ser usadas para criar demanda pelos veículos híbridos. O governo também deve incluir essa tecnologia no planejamento energético nacional, que terá de pensar soluções de infraestrutura para atender a nova demanda. Barbosa acredita que o Brasil pode desenvolver uma tecnologia inédita de veículos híbridos utilizando biocombustíveis em vez de gasolina, juntamente com as baterias elétricas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.