Gramado Parks, dona do Snowpark, entra em recuperação judicial


Pedido envolve três das quatro holdings do grupo, que somam R$ 452 milhões em dívidas

Por Redação
Atualização:

A Justiça do Rio Grande do Sul aceitou o pedido de recuperação judicial de três empresas do Grupo Gramado Parks, dona do parque temático Snowpark e Acquamotion, em Gramado (RS). As dívidas dos três negócios da companhia envolvidos na recuperação (GPV, ARC Rio e BPQ) somam R$ 452 milhões.

Na decisão, o juiz Silvio Viezzer, da Vara Regional Empresarial da Comarca de Caxias do Sul, argumentou que acatou o pedido de recuperação para proteger integralmente à atividade empresarial, com a manutenção dos empregos diretos e indiretos da empresa.

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A Justiça também proibiu que a Fortesec, securitizadora responsável pela emissão de certificados de recebíveis imobiliários (CRI) do grupo, executasse as garantias dadas pela companhia para a emissão desses CRIs e determinou que a securitizadora devolvesse os recebíveis da empresa sob pena de multa de R$100 mil.

O Grupo Gramado Parks é dono de diversos empreendimentos turísticos na Serra Gaúcha. Foto: Divulgaçõa/Gramado Parks

Em dificuldades financeiras, o Grupo Gramado Parks obteve na Justiça, em março deste ano, o direito temporário de suspender o pagamento a credores.

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Em nota, a empresa informa que a recuperação visa o “fortalecimento e a geração de oportunidades e desenvolvimento”. A companhia também afirma estar em contato seus credores para buscar soluções que “não afetem os postos de trabalho e o normal funcionamento das suas atividades.”

A Gramado Parks tem 60 dias para apresentar o plano de recuperação judicial, que será analisado em assembleia geral pelos credores e supervisionado pela Justiça.

A Justiça do Rio Grande do Sul aceitou o pedido de recuperação judicial de três empresas do Grupo Gramado Parks, dona do parque temático Snowpark e Acquamotion, em Gramado (RS). As dívidas dos três negócios da companhia envolvidos na recuperação (GPV, ARC Rio e BPQ) somam R$ 452 milhões.

Na decisão, o juiz Silvio Viezzer, da Vara Regional Empresarial da Comarca de Caxias do Sul, argumentou que acatou o pedido de recuperação para proteger integralmente à atividade empresarial, com a manutenção dos empregos diretos e indiretos da empresa.

A Justiça também proibiu que a Fortesec, securitizadora responsável pela emissão de certificados de recebíveis imobiliários (CRI) do grupo, executasse as garantias dadas pela companhia para a emissão desses CRIs e determinou que a securitizadora devolvesse os recebíveis da empresa sob pena de multa de R$100 mil.

O Grupo Gramado Parks é dono de diversos empreendimentos turísticos na Serra Gaúcha. Foto: Divulgaçõa/Gramado Parks

Em dificuldades financeiras, o Grupo Gramado Parks obteve na Justiça, em março deste ano, o direito temporário de suspender o pagamento a credores.

Em nota, a empresa informa que a recuperação visa o “fortalecimento e a geração de oportunidades e desenvolvimento”. A companhia também afirma estar em contato seus credores para buscar soluções que “não afetem os postos de trabalho e o normal funcionamento das suas atividades.”

A Gramado Parks tem 60 dias para apresentar o plano de recuperação judicial, que será analisado em assembleia geral pelos credores e supervisionado pela Justiça.

A Justiça do Rio Grande do Sul aceitou o pedido de recuperação judicial de três empresas do Grupo Gramado Parks, dona do parque temático Snowpark e Acquamotion, em Gramado (RS). As dívidas dos três negócios da companhia envolvidos na recuperação (GPV, ARC Rio e BPQ) somam R$ 452 milhões.

Na decisão, o juiz Silvio Viezzer, da Vara Regional Empresarial da Comarca de Caxias do Sul, argumentou que acatou o pedido de recuperação para proteger integralmente à atividade empresarial, com a manutenção dos empregos diretos e indiretos da empresa.

A Justiça também proibiu que a Fortesec, securitizadora responsável pela emissão de certificados de recebíveis imobiliários (CRI) do grupo, executasse as garantias dadas pela companhia para a emissão desses CRIs e determinou que a securitizadora devolvesse os recebíveis da empresa sob pena de multa de R$100 mil.

O Grupo Gramado Parks é dono de diversos empreendimentos turísticos na Serra Gaúcha. Foto: Divulgaçõa/Gramado Parks

Em dificuldades financeiras, o Grupo Gramado Parks obteve na Justiça, em março deste ano, o direito temporário de suspender o pagamento a credores.

Em nota, a empresa informa que a recuperação visa o “fortalecimento e a geração de oportunidades e desenvolvimento”. A companhia também afirma estar em contato seus credores para buscar soluções que “não afetem os postos de trabalho e o normal funcionamento das suas atividades.”

A Gramado Parks tem 60 dias para apresentar o plano de recuperação judicial, que será analisado em assembleia geral pelos credores e supervisionado pela Justiça.

A Justiça do Rio Grande do Sul aceitou o pedido de recuperação judicial de três empresas do Grupo Gramado Parks, dona do parque temático Snowpark e Acquamotion, em Gramado (RS). As dívidas dos três negócios da companhia envolvidos na recuperação (GPV, ARC Rio e BPQ) somam R$ 452 milhões.

Na decisão, o juiz Silvio Viezzer, da Vara Regional Empresarial da Comarca de Caxias do Sul, argumentou que acatou o pedido de recuperação para proteger integralmente à atividade empresarial, com a manutenção dos empregos diretos e indiretos da empresa.

A Justiça também proibiu que a Fortesec, securitizadora responsável pela emissão de certificados de recebíveis imobiliários (CRI) do grupo, executasse as garantias dadas pela companhia para a emissão desses CRIs e determinou que a securitizadora devolvesse os recebíveis da empresa sob pena de multa de R$100 mil.

O Grupo Gramado Parks é dono de diversos empreendimentos turísticos na Serra Gaúcha. Foto: Divulgaçõa/Gramado Parks

Em dificuldades financeiras, o Grupo Gramado Parks obteve na Justiça, em março deste ano, o direito temporário de suspender o pagamento a credores.

Em nota, a empresa informa que a recuperação visa o “fortalecimento e a geração de oportunidades e desenvolvimento”. A companhia também afirma estar em contato seus credores para buscar soluções que “não afetem os postos de trabalho e o normal funcionamento das suas atividades.”

A Gramado Parks tem 60 dias para apresentar o plano de recuperação judicial, que será analisado em assembleia geral pelos credores e supervisionado pela Justiça.

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