Grãos: fusões na indústria impulsionam competitividade na Austrália


Por Agencia Estado

São Paulo, 15 - A maior consolidação entre companhias australianas do setor de grãos nos últimos anos ajudou a cortar custos e manter a competitividade do país no mercado global. Os analistas consideram que a Austrália não pode confiar apenas na vantagem de custo e frete para exportar para os países asiáticos e talvez precise de mais fusões para competir com emergentes exportadores do mercado mundial. Segundo a analista da Rabobank Australia, Ingrid Richardson, a demanda por cereais permanece forte, impulsionada em parte pelo aumento populacional, redução da área plantada em países como a China e o aumento de consumo de trigo. Mas ela adverte que apesar de a Austrália ser um importante fornecedor global de grãos, não é o produtor com o menor custo e terá que competir com países mais eficientes em suas operações logísticas, como os países da ex-União Soviética, Argentina e Índia. Esse fator deve levar a novas fusões para manter a competitividade do país, disse Tom Keene, diretor da Graincorp Ltd. (GNC.AU). Keene observa que a diversificação geográfica é uma necessidade para as empresas que comercializam grãos e têm que se proteger contra intempéries sazonais - um desafio constante na Austrália. Sem isso, se a companhia trabalha apenas em um estado, o custo por tonelada e para o consumidor "certamente será mais alto que os atuais", diz o diretor. Atualmente quatro companhias dominam o setor de grãos na Austrália, contra 15 na última década. A GrainCorp domina a logística de grãos em três estados a leste do país, opera em quase todos os portos da região e possui um poderoso sistema de estocagem. Isso depois de adquirir a Grainco Australia Ltd. mais de uma ano atrás. A AWB Ltd. (AWB.AU), que dirige um grande monopólio de exportadores de trigo, negocia outros grãos e opera um complexo comércio orientado para os produtores, construiu um forte sistema de estocagem no interior do país. A ABB Grain Ltd. (ABB.AU), que em setembro completou a fusão com a AusBulk Ltd., opera um grande terminal para estocar e exportar grãos no Sul da Austrália. A Cooperative Bulk domina o sistema logística do Oeste do país e comercializa a maior parte da produção de grãos, à exceção do trigo, destes estados. Grande parte destas companhias tem ligações com outras joint ventures ou outros acordos. A AWB, ABB Grain e a japonesa Sumitomo Corp., operando sistema logístico na Austrália desde novembro, agora dividem seu próprio terminal de exportações em Melbourne. De acordo com Guy Allen, que dirige a filial australiana da corretora de Illinois Advance Trading Inc., agora o setor está mais eficiente porque está livre das restrições de fronteiras entre os estados. As informações são da Dow Jones.

São Paulo, 15 - A maior consolidação entre companhias australianas do setor de grãos nos últimos anos ajudou a cortar custos e manter a competitividade do país no mercado global. Os analistas consideram que a Austrália não pode confiar apenas na vantagem de custo e frete para exportar para os países asiáticos e talvez precise de mais fusões para competir com emergentes exportadores do mercado mundial. Segundo a analista da Rabobank Australia, Ingrid Richardson, a demanda por cereais permanece forte, impulsionada em parte pelo aumento populacional, redução da área plantada em países como a China e o aumento de consumo de trigo. Mas ela adverte que apesar de a Austrália ser um importante fornecedor global de grãos, não é o produtor com o menor custo e terá que competir com países mais eficientes em suas operações logísticas, como os países da ex-União Soviética, Argentina e Índia. Esse fator deve levar a novas fusões para manter a competitividade do país, disse Tom Keene, diretor da Graincorp Ltd. (GNC.AU). Keene observa que a diversificação geográfica é uma necessidade para as empresas que comercializam grãos e têm que se proteger contra intempéries sazonais - um desafio constante na Austrália. Sem isso, se a companhia trabalha apenas em um estado, o custo por tonelada e para o consumidor "certamente será mais alto que os atuais", diz o diretor. Atualmente quatro companhias dominam o setor de grãos na Austrália, contra 15 na última década. A GrainCorp domina a logística de grãos em três estados a leste do país, opera em quase todos os portos da região e possui um poderoso sistema de estocagem. Isso depois de adquirir a Grainco Australia Ltd. mais de uma ano atrás. A AWB Ltd. (AWB.AU), que dirige um grande monopólio de exportadores de trigo, negocia outros grãos e opera um complexo comércio orientado para os produtores, construiu um forte sistema de estocagem no interior do país. A ABB Grain Ltd. (ABB.AU), que em setembro completou a fusão com a AusBulk Ltd., opera um grande terminal para estocar e exportar grãos no Sul da Austrália. A Cooperative Bulk domina o sistema logística do Oeste do país e comercializa a maior parte da produção de grãos, à exceção do trigo, destes estados. Grande parte destas companhias tem ligações com outras joint ventures ou outros acordos. A AWB, ABB Grain e a japonesa Sumitomo Corp., operando sistema logístico na Austrália desde novembro, agora dividem seu próprio terminal de exportações em Melbourne. De acordo com Guy Allen, que dirige a filial australiana da corretora de Illinois Advance Trading Inc., agora o setor está mais eficiente porque está livre das restrições de fronteiras entre os estados. As informações são da Dow Jones.

São Paulo, 15 - A maior consolidação entre companhias australianas do setor de grãos nos últimos anos ajudou a cortar custos e manter a competitividade do país no mercado global. Os analistas consideram que a Austrália não pode confiar apenas na vantagem de custo e frete para exportar para os países asiáticos e talvez precise de mais fusões para competir com emergentes exportadores do mercado mundial. Segundo a analista da Rabobank Australia, Ingrid Richardson, a demanda por cereais permanece forte, impulsionada em parte pelo aumento populacional, redução da área plantada em países como a China e o aumento de consumo de trigo. Mas ela adverte que apesar de a Austrália ser um importante fornecedor global de grãos, não é o produtor com o menor custo e terá que competir com países mais eficientes em suas operações logísticas, como os países da ex-União Soviética, Argentina e Índia. Esse fator deve levar a novas fusões para manter a competitividade do país, disse Tom Keene, diretor da Graincorp Ltd. (GNC.AU). Keene observa que a diversificação geográfica é uma necessidade para as empresas que comercializam grãos e têm que se proteger contra intempéries sazonais - um desafio constante na Austrália. Sem isso, se a companhia trabalha apenas em um estado, o custo por tonelada e para o consumidor "certamente será mais alto que os atuais", diz o diretor. Atualmente quatro companhias dominam o setor de grãos na Austrália, contra 15 na última década. A GrainCorp domina a logística de grãos em três estados a leste do país, opera em quase todos os portos da região e possui um poderoso sistema de estocagem. Isso depois de adquirir a Grainco Australia Ltd. mais de uma ano atrás. A AWB Ltd. (AWB.AU), que dirige um grande monopólio de exportadores de trigo, negocia outros grãos e opera um complexo comércio orientado para os produtores, construiu um forte sistema de estocagem no interior do país. A ABB Grain Ltd. (ABB.AU), que em setembro completou a fusão com a AusBulk Ltd., opera um grande terminal para estocar e exportar grãos no Sul da Austrália. A Cooperative Bulk domina o sistema logística do Oeste do país e comercializa a maior parte da produção de grãos, à exceção do trigo, destes estados. Grande parte destas companhias tem ligações com outras joint ventures ou outros acordos. A AWB, ABB Grain e a japonesa Sumitomo Corp., operando sistema logístico na Austrália desde novembro, agora dividem seu próprio terminal de exportações em Melbourne. De acordo com Guy Allen, que dirige a filial australiana da corretora de Illinois Advance Trading Inc., agora o setor está mais eficiente porque está livre das restrições de fronteiras entre os estados. As informações são da Dow Jones.

São Paulo, 15 - A maior consolidação entre companhias australianas do setor de grãos nos últimos anos ajudou a cortar custos e manter a competitividade do país no mercado global. Os analistas consideram que a Austrália não pode confiar apenas na vantagem de custo e frete para exportar para os países asiáticos e talvez precise de mais fusões para competir com emergentes exportadores do mercado mundial. Segundo a analista da Rabobank Australia, Ingrid Richardson, a demanda por cereais permanece forte, impulsionada em parte pelo aumento populacional, redução da área plantada em países como a China e o aumento de consumo de trigo. Mas ela adverte que apesar de a Austrália ser um importante fornecedor global de grãos, não é o produtor com o menor custo e terá que competir com países mais eficientes em suas operações logísticas, como os países da ex-União Soviética, Argentina e Índia. Esse fator deve levar a novas fusões para manter a competitividade do país, disse Tom Keene, diretor da Graincorp Ltd. (GNC.AU). Keene observa que a diversificação geográfica é uma necessidade para as empresas que comercializam grãos e têm que se proteger contra intempéries sazonais - um desafio constante na Austrália. Sem isso, se a companhia trabalha apenas em um estado, o custo por tonelada e para o consumidor "certamente será mais alto que os atuais", diz o diretor. Atualmente quatro companhias dominam o setor de grãos na Austrália, contra 15 na última década. A GrainCorp domina a logística de grãos em três estados a leste do país, opera em quase todos os portos da região e possui um poderoso sistema de estocagem. Isso depois de adquirir a Grainco Australia Ltd. mais de uma ano atrás. A AWB Ltd. (AWB.AU), que dirige um grande monopólio de exportadores de trigo, negocia outros grãos e opera um complexo comércio orientado para os produtores, construiu um forte sistema de estocagem no interior do país. A ABB Grain Ltd. (ABB.AU), que em setembro completou a fusão com a AusBulk Ltd., opera um grande terminal para estocar e exportar grãos no Sul da Austrália. A Cooperative Bulk domina o sistema logística do Oeste do país e comercializa a maior parte da produção de grãos, à exceção do trigo, destes estados. Grande parte destas companhias tem ligações com outras joint ventures ou outros acordos. A AWB, ABB Grain e a japonesa Sumitomo Corp., operando sistema logístico na Austrália desde novembro, agora dividem seu próprio terminal de exportações em Melbourne. De acordo com Guy Allen, que dirige a filial australiana da corretora de Illinois Advance Trading Inc., agora o setor está mais eficiente porque está livre das restrições de fronteiras entre os estados. As informações são da Dow Jones.

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