Grécia e outros países da UE enfrentarão dificuldades, diz Banco Mundial


Presidente do Banco Mundial disse que a Grécia, Portugal e a Espanha enfrentarão os efeitos da dívida alta e do desemprego por algum tempo

Por Clarissa Mangueira e da Agência Estado

A Grécia e outros países da União Europeia que lutam contra dívidas elevadas e lento crescimento econômico enfrentarão tempos difíceis, apesar do novo acordo europeu para fornecer empréstimos de emergência para a Grécia, se necessário, disse o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.

 

Falando em Bruxelas, Zoellick disse que a Grécia, Portugal e a Espanha enfrentarão os efeitos da dívida alta e do desemprego por algum tempo. "Isso ainda vai ser muito difícil para os gregos e, francamente, para outros países na Europa", disse Zoellick.

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Zoellick descreveu a possibilidade de uma recessão global de "duplo mergulho" como "baixa, mas não impossível". "Eu não vou sugerir, de qualquer maneira, que seja provável", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

A Grécia e outros países da União Europeia que lutam contra dívidas elevadas e lento crescimento econômico enfrentarão tempos difíceis, apesar do novo acordo europeu para fornecer empréstimos de emergência para a Grécia, se necessário, disse o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.

 

Falando em Bruxelas, Zoellick disse que a Grécia, Portugal e a Espanha enfrentarão os efeitos da dívida alta e do desemprego por algum tempo. "Isso ainda vai ser muito difícil para os gregos e, francamente, para outros países na Europa", disse Zoellick.

 

Zoellick descreveu a possibilidade de uma recessão global de "duplo mergulho" como "baixa, mas não impossível". "Eu não vou sugerir, de qualquer maneira, que seja provável", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

A Grécia e outros países da União Europeia que lutam contra dívidas elevadas e lento crescimento econômico enfrentarão tempos difíceis, apesar do novo acordo europeu para fornecer empréstimos de emergência para a Grécia, se necessário, disse o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.

 

Falando em Bruxelas, Zoellick disse que a Grécia, Portugal e a Espanha enfrentarão os efeitos da dívida alta e do desemprego por algum tempo. "Isso ainda vai ser muito difícil para os gregos e, francamente, para outros países na Europa", disse Zoellick.

 

Zoellick descreveu a possibilidade de uma recessão global de "duplo mergulho" como "baixa, mas não impossível". "Eu não vou sugerir, de qualquer maneira, que seja provável", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

A Grécia e outros países da União Europeia que lutam contra dívidas elevadas e lento crescimento econômico enfrentarão tempos difíceis, apesar do novo acordo europeu para fornecer empréstimos de emergência para a Grécia, se necessário, disse o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.

 

Falando em Bruxelas, Zoellick disse que a Grécia, Portugal e a Espanha enfrentarão os efeitos da dívida alta e do desemprego por algum tempo. "Isso ainda vai ser muito difícil para os gregos e, francamente, para outros países na Europa", disse Zoellick.

 

Zoellick descreveu a possibilidade de uma recessão global de "duplo mergulho" como "baixa, mas não impossível". "Eu não vou sugerir, de qualquer maneira, que seja provável", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

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