Grécia terá de reestruturar a dívida, afirma Roubini


Economista disse que o programa de austeridade da Grécia está 'fora de linha' e que há pouco sentido em as autoridades desperdiçarem dinheiro com mais ajuda

Por Danielle Chaves e da Agência Estado

A Grécia será forçada a reestruturar sua dívida, mas isso vai acontecer de uma maneira ordenada, afirmou Nouriel Roubini, co-fundador e chairman da Roubini Global Economics. Em discurso no 50º Congresso Mundial ACI, que reuniu especialistas em câmbio externo em Budapeste, na Hungria, Roubini disse que "a razão vai prevalecer e nós vamos ter uma reestruturação ordenada da dívida grega".

Roubini acrescentou que o programa de austeridade da Grécia está "fora de linha" e que há pouco sentido em as autoridades desperdiçarem dinheiro com mais ajuda para a Grécia. Segundo Roubini, uma reestruturação da dívida grega não levaria a Espanha a perder acesso aos mercados de capital.

Sobre câmbio, Roubini comentou que o euro a US$ 1,50 impõe sérios problemas para os estados endividados da zona do euro e disse que o desempenho econômico da região não justifica a moeda operando a US$ 1,40.

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Todos esses países foram prejudicados pelo forte valor da moeda do bloco. O euro subiu para quase US$ 1,50 no começo de maio, puxado pelas expectativas de aumento na taxa de juros pelo Banco Central Europeu (BCE). As informações são da Dow Jones.

A Grécia será forçada a reestruturar sua dívida, mas isso vai acontecer de uma maneira ordenada, afirmou Nouriel Roubini, co-fundador e chairman da Roubini Global Economics. Em discurso no 50º Congresso Mundial ACI, que reuniu especialistas em câmbio externo em Budapeste, na Hungria, Roubini disse que "a razão vai prevalecer e nós vamos ter uma reestruturação ordenada da dívida grega".

Roubini acrescentou que o programa de austeridade da Grécia está "fora de linha" e que há pouco sentido em as autoridades desperdiçarem dinheiro com mais ajuda para a Grécia. Segundo Roubini, uma reestruturação da dívida grega não levaria a Espanha a perder acesso aos mercados de capital.

Sobre câmbio, Roubini comentou que o euro a US$ 1,50 impõe sérios problemas para os estados endividados da zona do euro e disse que o desempenho econômico da região não justifica a moeda operando a US$ 1,40.

Todos esses países foram prejudicados pelo forte valor da moeda do bloco. O euro subiu para quase US$ 1,50 no começo de maio, puxado pelas expectativas de aumento na taxa de juros pelo Banco Central Europeu (BCE). As informações são da Dow Jones.

A Grécia será forçada a reestruturar sua dívida, mas isso vai acontecer de uma maneira ordenada, afirmou Nouriel Roubini, co-fundador e chairman da Roubini Global Economics. Em discurso no 50º Congresso Mundial ACI, que reuniu especialistas em câmbio externo em Budapeste, na Hungria, Roubini disse que "a razão vai prevalecer e nós vamos ter uma reestruturação ordenada da dívida grega".

Roubini acrescentou que o programa de austeridade da Grécia está "fora de linha" e que há pouco sentido em as autoridades desperdiçarem dinheiro com mais ajuda para a Grécia. Segundo Roubini, uma reestruturação da dívida grega não levaria a Espanha a perder acesso aos mercados de capital.

Sobre câmbio, Roubini comentou que o euro a US$ 1,50 impõe sérios problemas para os estados endividados da zona do euro e disse que o desempenho econômico da região não justifica a moeda operando a US$ 1,40.

Todos esses países foram prejudicados pelo forte valor da moeda do bloco. O euro subiu para quase US$ 1,50 no começo de maio, puxado pelas expectativas de aumento na taxa de juros pelo Banco Central Europeu (BCE). As informações são da Dow Jones.

A Grécia será forçada a reestruturar sua dívida, mas isso vai acontecer de uma maneira ordenada, afirmou Nouriel Roubini, co-fundador e chairman da Roubini Global Economics. Em discurso no 50º Congresso Mundial ACI, que reuniu especialistas em câmbio externo em Budapeste, na Hungria, Roubini disse que "a razão vai prevalecer e nós vamos ter uma reestruturação ordenada da dívida grega".

Roubini acrescentou que o programa de austeridade da Grécia está "fora de linha" e que há pouco sentido em as autoridades desperdiçarem dinheiro com mais ajuda para a Grécia. Segundo Roubini, uma reestruturação da dívida grega não levaria a Espanha a perder acesso aos mercados de capital.

Sobre câmbio, Roubini comentou que o euro a US$ 1,50 impõe sérios problemas para os estados endividados da zona do euro e disse que o desempenho econômico da região não justifica a moeda operando a US$ 1,40.

Todos esses países foram prejudicados pelo forte valor da moeda do bloco. O euro subiu para quase US$ 1,50 no começo de maio, puxado pelas expectativas de aumento na taxa de juros pelo Banco Central Europeu (BCE). As informações são da Dow Jones.

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