IED vindo da Alemanha e Espanha tem forte retração no 1º quadrimestre


De janeiro a abril, os investimentos alemães somaram apenas US$ 85 milhões e os investimentos espanhóis, US$ 271 milhões

Por Fabio Graner, Adriana Fernandes e da Agência Estado

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, afirmou que a incerteza gerada pela crise na Europa tem provocado a postergação de investimentos estrangeiros diretos (IED) neste ano. Segundo ele, isso fica evidenciado pelo comportamento do IED originado de países como Alemanha e Espanha, que tradicionalmente investem muito no Brasil.

De janeiro a abril, os investimentos alemães somaram apenas US$ 85 milhões, ante US$ 1,99 bilhão em igual período de 2009, que, vale lembrar, ainda era um período bem ruim para a economia mundial. Os investimentos espanhóis no primeiro quadrimestre deste ano somaram US$ 271 milhões, praticamente um quarto dos US$ 1,048 bilhão verificados de janeiro a abril do ano passado.

Altamir reconheceu o comportamento fraco do IED de forma geral neste início de ano, mas avaliou que trata-se de um atraso na efetivação dos investimentos e não de uma desistência das empresas em ampliar suas atuações no Brasil. "A volatilidade posterga o investimento. Não acho que ela muda a decisão de investir. Você não aborta uma decisão de investimento", disse, argumentando que essa decisão leva em conta mais fatores de longo prazo do que de curto prazo. Mas ele ponderou que, caso uma empresa que tenha decidido investir seja diretamente afetada pela crise, é possível que a decisão de investimento seja abortada.

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De qualquer forma, Altamir voltou a dizer que, apesar do fraco IED, o financiamento do déficit em conta corrente neste ano ocorrerá sem problemas, por meio dos investimentos em ações, renda fixa e dos empréstimos tomados no exterior. 

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, afirmou que a incerteza gerada pela crise na Europa tem provocado a postergação de investimentos estrangeiros diretos (IED) neste ano. Segundo ele, isso fica evidenciado pelo comportamento do IED originado de países como Alemanha e Espanha, que tradicionalmente investem muito no Brasil.

De janeiro a abril, os investimentos alemães somaram apenas US$ 85 milhões, ante US$ 1,99 bilhão em igual período de 2009, que, vale lembrar, ainda era um período bem ruim para a economia mundial. Os investimentos espanhóis no primeiro quadrimestre deste ano somaram US$ 271 milhões, praticamente um quarto dos US$ 1,048 bilhão verificados de janeiro a abril do ano passado.

Altamir reconheceu o comportamento fraco do IED de forma geral neste início de ano, mas avaliou que trata-se de um atraso na efetivação dos investimentos e não de uma desistência das empresas em ampliar suas atuações no Brasil. "A volatilidade posterga o investimento. Não acho que ela muda a decisão de investir. Você não aborta uma decisão de investimento", disse, argumentando que essa decisão leva em conta mais fatores de longo prazo do que de curto prazo. Mas ele ponderou que, caso uma empresa que tenha decidido investir seja diretamente afetada pela crise, é possível que a decisão de investimento seja abortada.

De qualquer forma, Altamir voltou a dizer que, apesar do fraco IED, o financiamento do déficit em conta corrente neste ano ocorrerá sem problemas, por meio dos investimentos em ações, renda fixa e dos empréstimos tomados no exterior. 

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, afirmou que a incerteza gerada pela crise na Europa tem provocado a postergação de investimentos estrangeiros diretos (IED) neste ano. Segundo ele, isso fica evidenciado pelo comportamento do IED originado de países como Alemanha e Espanha, que tradicionalmente investem muito no Brasil.

De janeiro a abril, os investimentos alemães somaram apenas US$ 85 milhões, ante US$ 1,99 bilhão em igual período de 2009, que, vale lembrar, ainda era um período bem ruim para a economia mundial. Os investimentos espanhóis no primeiro quadrimestre deste ano somaram US$ 271 milhões, praticamente um quarto dos US$ 1,048 bilhão verificados de janeiro a abril do ano passado.

Altamir reconheceu o comportamento fraco do IED de forma geral neste início de ano, mas avaliou que trata-se de um atraso na efetivação dos investimentos e não de uma desistência das empresas em ampliar suas atuações no Brasil. "A volatilidade posterga o investimento. Não acho que ela muda a decisão de investir. Você não aborta uma decisão de investimento", disse, argumentando que essa decisão leva em conta mais fatores de longo prazo do que de curto prazo. Mas ele ponderou que, caso uma empresa que tenha decidido investir seja diretamente afetada pela crise, é possível que a decisão de investimento seja abortada.

De qualquer forma, Altamir voltou a dizer que, apesar do fraco IED, o financiamento do déficit em conta corrente neste ano ocorrerá sem problemas, por meio dos investimentos em ações, renda fixa e dos empréstimos tomados no exterior. 

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, afirmou que a incerteza gerada pela crise na Europa tem provocado a postergação de investimentos estrangeiros diretos (IED) neste ano. Segundo ele, isso fica evidenciado pelo comportamento do IED originado de países como Alemanha e Espanha, que tradicionalmente investem muito no Brasil.

De janeiro a abril, os investimentos alemães somaram apenas US$ 85 milhões, ante US$ 1,99 bilhão em igual período de 2009, que, vale lembrar, ainda era um período bem ruim para a economia mundial. Os investimentos espanhóis no primeiro quadrimestre deste ano somaram US$ 271 milhões, praticamente um quarto dos US$ 1,048 bilhão verificados de janeiro a abril do ano passado.

Altamir reconheceu o comportamento fraco do IED de forma geral neste início de ano, mas avaliou que trata-se de um atraso na efetivação dos investimentos e não de uma desistência das empresas em ampliar suas atuações no Brasil. "A volatilidade posterga o investimento. Não acho que ela muda a decisão de investir. Você não aborta uma decisão de investimento", disse, argumentando que essa decisão leva em conta mais fatores de longo prazo do que de curto prazo. Mas ele ponderou que, caso uma empresa que tenha decidido investir seja diretamente afetada pela crise, é possível que a decisão de investimento seja abortada.

De qualquer forma, Altamir voltou a dizer que, apesar do fraco IED, o financiamento do déficit em conta corrente neste ano ocorrerá sem problemas, por meio dos investimentos em ações, renda fixa e dos empréstimos tomados no exterior. 

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