Imóvel valoriza até 18% quando tem acesso a rede de esgoto, mostra FGV


Aumento corresponde a um imóvel em cidade de porte médio que não era atendido por rede de esgoto e passa a ser

Por Circe Bonatelli e da Agência Estado

O valor dos imóveis cresce progressivamente à medida que aumenta o porcentual da população com acesso à rede de esgoto, de acordo com pesquisa divulgada hoje pelo Instituto Trata Brasil e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o estudo, a valorização pode atingir até 18%. Esse número corresponde a um imóvel em cidade de porte médio, que não era atendido por rede de esgoto e passa a ser beneficiado integralmente pela cobertura. Os dados são da pesquisa "Benefícios econômicos da expansão do saneamento básico". Já em parâmetros nacionais, o levantamento aponta para uma valorização média de 3,3%. Isso acontece porque o impacto econômico da universalização do saneamento básico é diferente em cada Estado. Nas regiões mais carentes de infraestrutura, por exemplo, o efeito da valorização imobiliária é maior. É o caso de Rondônia (15,4%), Amapá (15,2%) e Pará (12,1%). Na outra ponta, Estados com infraestrutura urbana mais desenvolvida e onde os preços de imóveis já são mais altos, o efeito econômico da implantação da rede de esgoto é menor. É o caso de São Paulo (0,3%), Distrito Federal (0,5%) e Minas Gerais (0,8%), onde os menores potenciais foram constatados. O estudo destaca ainda o efeito dessa valorização na poupança das famílias de menor rendimento, cujo imóvel é, basicamente, o único patrimônio. A pesquisa afirma que o acesso ao saneamento básico implica em uma aumento considerável no valor do principal bem familiar, fruto de um esforço de poupança ao longo do anos. "É uma recuperação da moradia, o principal ativo das famílias", avaliou André Cardoso, presidente-executivo do Instituto Trata Brasil. <b>Cobertura da rede</b> O índice de atendimento da população quanto ao abastecimento de água no País atingiu 81,2% em 2008, enquanto a coleta de esgoto foi de apenas 43,2%. A pesquisa cita dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, do Ministério das Cidades. Segundo estimativa dos pesquisadores, para esses números chegarem a 100%, seria necessário um investimento anual de R$ 15 bilhões até, pelo menos, o ano de 2025. "Percebemos que o investimento precisa crescer para dar conta de atender a atual demanda e também a expansão das novas moradias", disse Fernando Garcia, pesquisador da FGV. "No ritmo em que está, as carências vão continuar", completou Cardoso.

O valor dos imóveis cresce progressivamente à medida que aumenta o porcentual da população com acesso à rede de esgoto, de acordo com pesquisa divulgada hoje pelo Instituto Trata Brasil e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o estudo, a valorização pode atingir até 18%. Esse número corresponde a um imóvel em cidade de porte médio, que não era atendido por rede de esgoto e passa a ser beneficiado integralmente pela cobertura. Os dados são da pesquisa "Benefícios econômicos da expansão do saneamento básico". Já em parâmetros nacionais, o levantamento aponta para uma valorização média de 3,3%. Isso acontece porque o impacto econômico da universalização do saneamento básico é diferente em cada Estado. Nas regiões mais carentes de infraestrutura, por exemplo, o efeito da valorização imobiliária é maior. É o caso de Rondônia (15,4%), Amapá (15,2%) e Pará (12,1%). Na outra ponta, Estados com infraestrutura urbana mais desenvolvida e onde os preços de imóveis já são mais altos, o efeito econômico da implantação da rede de esgoto é menor. É o caso de São Paulo (0,3%), Distrito Federal (0,5%) e Minas Gerais (0,8%), onde os menores potenciais foram constatados. O estudo destaca ainda o efeito dessa valorização na poupança das famílias de menor rendimento, cujo imóvel é, basicamente, o único patrimônio. A pesquisa afirma que o acesso ao saneamento básico implica em uma aumento considerável no valor do principal bem familiar, fruto de um esforço de poupança ao longo do anos. "É uma recuperação da moradia, o principal ativo das famílias", avaliou André Cardoso, presidente-executivo do Instituto Trata Brasil. <b>Cobertura da rede</b> O índice de atendimento da população quanto ao abastecimento de água no País atingiu 81,2% em 2008, enquanto a coleta de esgoto foi de apenas 43,2%. A pesquisa cita dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, do Ministério das Cidades. Segundo estimativa dos pesquisadores, para esses números chegarem a 100%, seria necessário um investimento anual de R$ 15 bilhões até, pelo menos, o ano de 2025. "Percebemos que o investimento precisa crescer para dar conta de atender a atual demanda e também a expansão das novas moradias", disse Fernando Garcia, pesquisador da FGV. "No ritmo em que está, as carências vão continuar", completou Cardoso.

O valor dos imóveis cresce progressivamente à medida que aumenta o porcentual da população com acesso à rede de esgoto, de acordo com pesquisa divulgada hoje pelo Instituto Trata Brasil e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o estudo, a valorização pode atingir até 18%. Esse número corresponde a um imóvel em cidade de porte médio, que não era atendido por rede de esgoto e passa a ser beneficiado integralmente pela cobertura. Os dados são da pesquisa "Benefícios econômicos da expansão do saneamento básico". Já em parâmetros nacionais, o levantamento aponta para uma valorização média de 3,3%. Isso acontece porque o impacto econômico da universalização do saneamento básico é diferente em cada Estado. Nas regiões mais carentes de infraestrutura, por exemplo, o efeito da valorização imobiliária é maior. É o caso de Rondônia (15,4%), Amapá (15,2%) e Pará (12,1%). Na outra ponta, Estados com infraestrutura urbana mais desenvolvida e onde os preços de imóveis já são mais altos, o efeito econômico da implantação da rede de esgoto é menor. É o caso de São Paulo (0,3%), Distrito Federal (0,5%) e Minas Gerais (0,8%), onde os menores potenciais foram constatados. O estudo destaca ainda o efeito dessa valorização na poupança das famílias de menor rendimento, cujo imóvel é, basicamente, o único patrimônio. A pesquisa afirma que o acesso ao saneamento básico implica em uma aumento considerável no valor do principal bem familiar, fruto de um esforço de poupança ao longo do anos. "É uma recuperação da moradia, o principal ativo das famílias", avaliou André Cardoso, presidente-executivo do Instituto Trata Brasil. <b>Cobertura da rede</b> O índice de atendimento da população quanto ao abastecimento de água no País atingiu 81,2% em 2008, enquanto a coleta de esgoto foi de apenas 43,2%. A pesquisa cita dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, do Ministério das Cidades. Segundo estimativa dos pesquisadores, para esses números chegarem a 100%, seria necessário um investimento anual de R$ 15 bilhões até, pelo menos, o ano de 2025. "Percebemos que o investimento precisa crescer para dar conta de atender a atual demanda e também a expansão das novas moradias", disse Fernando Garcia, pesquisador da FGV. "No ritmo em que está, as carências vão continuar", completou Cardoso.

O valor dos imóveis cresce progressivamente à medida que aumenta o porcentual da população com acesso à rede de esgoto, de acordo com pesquisa divulgada hoje pelo Instituto Trata Brasil e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o estudo, a valorização pode atingir até 18%. Esse número corresponde a um imóvel em cidade de porte médio, que não era atendido por rede de esgoto e passa a ser beneficiado integralmente pela cobertura. Os dados são da pesquisa "Benefícios econômicos da expansão do saneamento básico". Já em parâmetros nacionais, o levantamento aponta para uma valorização média de 3,3%. Isso acontece porque o impacto econômico da universalização do saneamento básico é diferente em cada Estado. Nas regiões mais carentes de infraestrutura, por exemplo, o efeito da valorização imobiliária é maior. É o caso de Rondônia (15,4%), Amapá (15,2%) e Pará (12,1%). Na outra ponta, Estados com infraestrutura urbana mais desenvolvida e onde os preços de imóveis já são mais altos, o efeito econômico da implantação da rede de esgoto é menor. É o caso de São Paulo (0,3%), Distrito Federal (0,5%) e Minas Gerais (0,8%), onde os menores potenciais foram constatados. O estudo destaca ainda o efeito dessa valorização na poupança das famílias de menor rendimento, cujo imóvel é, basicamente, o único patrimônio. A pesquisa afirma que o acesso ao saneamento básico implica em uma aumento considerável no valor do principal bem familiar, fruto de um esforço de poupança ao longo do anos. "É uma recuperação da moradia, o principal ativo das famílias", avaliou André Cardoso, presidente-executivo do Instituto Trata Brasil. <b>Cobertura da rede</b> O índice de atendimento da população quanto ao abastecimento de água no País atingiu 81,2% em 2008, enquanto a coleta de esgoto foi de apenas 43,2%. A pesquisa cita dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, do Ministério das Cidades. Segundo estimativa dos pesquisadores, para esses números chegarem a 100%, seria necessário um investimento anual de R$ 15 bilhões até, pelo menos, o ano de 2025. "Percebemos que o investimento precisa crescer para dar conta de atender a atual demanda e também a expansão das novas moradias", disse Fernando Garcia, pesquisador da FGV. "No ritmo em que está, as carências vão continuar", completou Cardoso.

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