Inadimplência de empresas tem menor aumento desde 2011


Na comparação com o mesmo mês de 2011, o aumento foi de 8,5%, segundo Serasa Experian

Por Agência Estado

Indicador divulgado pela Serasa Experian mostra que o nível de inadimplência das empresas brasileiras desacelerou em julho. Na comparação com o mesmo mês de 2011, o aumento foi de 8,5%, menor porcentual registrado na variação anual desde fevereiro de 2011. Em relação a junho, o crescimento foi de 1,8%. No acumulado do ano, houve avanço de 15,2% ante os primeiros sete meses de 2011.

Os economistas da empresa, em nota divulgada à imprensa, avaliam que, apesar de os números ainda serem positivos, "verifica-se uma perda de fôlego da inadimplência, caracterizada pela sequência de variações anuais cada vez menores, incluindo julho". Entre os fatores desse movimento de baixa, estão as sucessivas reduções das taxas de juros e queda da inadimplência dos consumidores, "tendências que deverão ser mantidas ao longo dos próximos meses".

As dívidas com fornecedores, cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços alcançaram valor médio de R$ 775,69 nos sete primeiros meses de 2012, crescimento de 5,4% ante igual período de 2011. Já o valor médio das dívidas bancárias atingiu R$ 5.284,27 - aumento de 4,4%. O valor médio dos títulos protestados subiu para R$ 1.940,35 (10,7%) e o de cheques sem fundos chegou a R$ 2.200,81 (6,3%).

Indicador divulgado pela Serasa Experian mostra que o nível de inadimplência das empresas brasileiras desacelerou em julho. Na comparação com o mesmo mês de 2011, o aumento foi de 8,5%, menor porcentual registrado na variação anual desde fevereiro de 2011. Em relação a junho, o crescimento foi de 1,8%. No acumulado do ano, houve avanço de 15,2% ante os primeiros sete meses de 2011.

Os economistas da empresa, em nota divulgada à imprensa, avaliam que, apesar de os números ainda serem positivos, "verifica-se uma perda de fôlego da inadimplência, caracterizada pela sequência de variações anuais cada vez menores, incluindo julho". Entre os fatores desse movimento de baixa, estão as sucessivas reduções das taxas de juros e queda da inadimplência dos consumidores, "tendências que deverão ser mantidas ao longo dos próximos meses".

As dívidas com fornecedores, cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços alcançaram valor médio de R$ 775,69 nos sete primeiros meses de 2012, crescimento de 5,4% ante igual período de 2011. Já o valor médio das dívidas bancárias atingiu R$ 5.284,27 - aumento de 4,4%. O valor médio dos títulos protestados subiu para R$ 1.940,35 (10,7%) e o de cheques sem fundos chegou a R$ 2.200,81 (6,3%).

Indicador divulgado pela Serasa Experian mostra que o nível de inadimplência das empresas brasileiras desacelerou em julho. Na comparação com o mesmo mês de 2011, o aumento foi de 8,5%, menor porcentual registrado na variação anual desde fevereiro de 2011. Em relação a junho, o crescimento foi de 1,8%. No acumulado do ano, houve avanço de 15,2% ante os primeiros sete meses de 2011.

Os economistas da empresa, em nota divulgada à imprensa, avaliam que, apesar de os números ainda serem positivos, "verifica-se uma perda de fôlego da inadimplência, caracterizada pela sequência de variações anuais cada vez menores, incluindo julho". Entre os fatores desse movimento de baixa, estão as sucessivas reduções das taxas de juros e queda da inadimplência dos consumidores, "tendências que deverão ser mantidas ao longo dos próximos meses".

As dívidas com fornecedores, cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços alcançaram valor médio de R$ 775,69 nos sete primeiros meses de 2012, crescimento de 5,4% ante igual período de 2011. Já o valor médio das dívidas bancárias atingiu R$ 5.284,27 - aumento de 4,4%. O valor médio dos títulos protestados subiu para R$ 1.940,35 (10,7%) e o de cheques sem fundos chegou a R$ 2.200,81 (6,3%).

Indicador divulgado pela Serasa Experian mostra que o nível de inadimplência das empresas brasileiras desacelerou em julho. Na comparação com o mesmo mês de 2011, o aumento foi de 8,5%, menor porcentual registrado na variação anual desde fevereiro de 2011. Em relação a junho, o crescimento foi de 1,8%. No acumulado do ano, houve avanço de 15,2% ante os primeiros sete meses de 2011.

Os economistas da empresa, em nota divulgada à imprensa, avaliam que, apesar de os números ainda serem positivos, "verifica-se uma perda de fôlego da inadimplência, caracterizada pela sequência de variações anuais cada vez menores, incluindo julho". Entre os fatores desse movimento de baixa, estão as sucessivas reduções das taxas de juros e queda da inadimplência dos consumidores, "tendências que deverão ser mantidas ao longo dos próximos meses".

As dívidas com fornecedores, cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços alcançaram valor médio de R$ 775,69 nos sete primeiros meses de 2012, crescimento de 5,4% ante igual período de 2011. Já o valor médio das dívidas bancárias atingiu R$ 5.284,27 - aumento de 4,4%. O valor médio dos títulos protestados subiu para R$ 1.940,35 (10,7%) e o de cheques sem fundos chegou a R$ 2.200,81 (6,3%).

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