Inflação do aluguel sobe 0,24% na 2ª prévia de fevereiro, diz FGV


 Até a segunda prévia de fevereiro, o IGP-M acumula altas de 0,72% no ano e de 5,61% em 12 meses

Por Idiana Tomazelli

Na segunda prévia do IGP-M de fevereiro, a inflação do aluguel subiu 0,24%, abaixo da taxa de 0,46% registrada na segunda prévia de janeiro. O resultado, anunciado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quarta-feira, 19, ficou abaixo do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado, que esperavam alta entre 0,25% a 0,35%, e se posicionou abaixo da mediana das expectativas (0,29%).

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de fevereiro. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) subiu 0,06% na prévia anunciada hoje, ante alta de 0,36% em igual prévia do mesmo índice em janeiro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M), por sua vez, teve alta de 0,64% na segunda prévia deste mês, em comparação com o aumento de 0,73% na segunda prévia do mês passado. Já o INCC registrou taxa positiva de 0,47% na segunda prévia do indicador deste mês, após registrar elevação de 0,53% em igual apuração de janeiro.

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O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de fevereiro, o IGP-M acumula altas de 0,72% no ano e de 5,61% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês foi do dia 21 de janeiro a 10 de fevereiro.

Atacado. Os três índices que compõem o IGP-M desaceleraram na segunda prévia de fevereiro, contribuindo para uma taxa menor no período, com alta de 0,24%. Em igual apuração do mês de janeiro, a elevação havia sido de 0,46%. O alívio veio principalmente dos preços no atacado, mas a inflação ao consumidor, no primeiro arrefecimento do ano, e na construção também perdeu força, ainda que em menor medida.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou leve aumento de 0,06%, depois de subir 0,36% na segunda prévia de janeiro. O corte na taxa foi determinado principalmente pelo preços das matérias-primas brutas, com destaque para produtos agrícolas.

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O preço da soja em grão caiu 7,05%, aprofundando a queda que já era de 3,74% em janeiro. Também desaceleraram o farelo da soja (-4,69% para -6,21%), as aves (0,38% para -2,88%) e o milho em grão (3,19% para 1,16%). No sentido contrário, aceleraram a laranja (4,13% para 9,47%), o leite in natura (-5,02% para -3,83%) e o trigo em grão (-2,44% para -0,49%). Devido à importância de soja e milho, o índice referente a matérias-primas brutas caiu 0,86%, após subir 0,16% em janeiro.

Os bens finais também perderam força na passagem do mês, com queda de 0,08%, depois de subir 0,25% na segunda prévia de janeiro. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a maior contribuição veio dos alimentos processados (0,74% para -1,01%).

No atacado, a única influência no sentido de aceleração veio dos bens intermediários, cuja taxa passou de 0,64%, em janeiro, para 0,98%, em fevereiro. O destaque ficou com os materiais e componentes para a manufatura (0,08% para 0,72%).

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Consumidor. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,64% na segunda prévia de fevereiro, ante 0,73% em igual apuração de janeiro. Trata-se do primeiro movimento de arrefecimento nos preços ao consumidor no ano. A principal contribuição veio do grupo Alimentação (0,98% para 0,29%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 2,95% para -3,03%, um comportamento incomum para esta época do ano.

Também desaceleraram os grupos Transportes (1,07% para 0,53%) e Vestuário (0,10% para -0,42%). Na primeira classe de despesa, destaca-se o item gasolina (2,52% para -0,11%), e na segunda, roupas (-0,12% para -0,98%).

No sentido oposto, aceleraram os grupos Habitação (0,37% para 0,75%), Educação, Leitura e Recreação (1,56% para 2,05%), Despesas Diversas (1,04% para 2,35%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,46% para 0,60%) e Comunicação (0,05% para 0,28%).

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Nestes grupos, destacam-se os itens empregados domésticos (0,47% para 1,97%), passagem aérea (-4,35% para 9,43%), cigarros (2,12% para 4,52%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,29% para 0,88%) e tarifa de telefone móvel (0,09% para 0,75%), respectivamente.

Construção. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,47%, ante 0,53% na segunda prévia de janeiro. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços avançou 0,62%, depois de subir 0,29%. Já o custo da Mão de Obra aumentou 0,33%, perdendo força ante janeiro, quando registrou 0,74%.

Na segunda prévia do IGP-M de fevereiro, a inflação do aluguel subiu 0,24%, abaixo da taxa de 0,46% registrada na segunda prévia de janeiro. O resultado, anunciado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quarta-feira, 19, ficou abaixo do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado, que esperavam alta entre 0,25% a 0,35%, e se posicionou abaixo da mediana das expectativas (0,29%).

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de fevereiro. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) subiu 0,06% na prévia anunciada hoje, ante alta de 0,36% em igual prévia do mesmo índice em janeiro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M), por sua vez, teve alta de 0,64% na segunda prévia deste mês, em comparação com o aumento de 0,73% na segunda prévia do mês passado. Já o INCC registrou taxa positiva de 0,47% na segunda prévia do indicador deste mês, após registrar elevação de 0,53% em igual apuração de janeiro.

O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de fevereiro, o IGP-M acumula altas de 0,72% no ano e de 5,61% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês foi do dia 21 de janeiro a 10 de fevereiro.

Atacado. Os três índices que compõem o IGP-M desaceleraram na segunda prévia de fevereiro, contribuindo para uma taxa menor no período, com alta de 0,24%. Em igual apuração do mês de janeiro, a elevação havia sido de 0,46%. O alívio veio principalmente dos preços no atacado, mas a inflação ao consumidor, no primeiro arrefecimento do ano, e na construção também perdeu força, ainda que em menor medida.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou leve aumento de 0,06%, depois de subir 0,36% na segunda prévia de janeiro. O corte na taxa foi determinado principalmente pelo preços das matérias-primas brutas, com destaque para produtos agrícolas.

O preço da soja em grão caiu 7,05%, aprofundando a queda que já era de 3,74% em janeiro. Também desaceleraram o farelo da soja (-4,69% para -6,21%), as aves (0,38% para -2,88%) e o milho em grão (3,19% para 1,16%). No sentido contrário, aceleraram a laranja (4,13% para 9,47%), o leite in natura (-5,02% para -3,83%) e o trigo em grão (-2,44% para -0,49%). Devido à importância de soja e milho, o índice referente a matérias-primas brutas caiu 0,86%, após subir 0,16% em janeiro.

Os bens finais também perderam força na passagem do mês, com queda de 0,08%, depois de subir 0,25% na segunda prévia de janeiro. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a maior contribuição veio dos alimentos processados (0,74% para -1,01%).

No atacado, a única influência no sentido de aceleração veio dos bens intermediários, cuja taxa passou de 0,64%, em janeiro, para 0,98%, em fevereiro. O destaque ficou com os materiais e componentes para a manufatura (0,08% para 0,72%).

Consumidor. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,64% na segunda prévia de fevereiro, ante 0,73% em igual apuração de janeiro. Trata-se do primeiro movimento de arrefecimento nos preços ao consumidor no ano. A principal contribuição veio do grupo Alimentação (0,98% para 0,29%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 2,95% para -3,03%, um comportamento incomum para esta época do ano.

Também desaceleraram os grupos Transportes (1,07% para 0,53%) e Vestuário (0,10% para -0,42%). Na primeira classe de despesa, destaca-se o item gasolina (2,52% para -0,11%), e na segunda, roupas (-0,12% para -0,98%).

No sentido oposto, aceleraram os grupos Habitação (0,37% para 0,75%), Educação, Leitura e Recreação (1,56% para 2,05%), Despesas Diversas (1,04% para 2,35%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,46% para 0,60%) e Comunicação (0,05% para 0,28%).

Nestes grupos, destacam-se os itens empregados domésticos (0,47% para 1,97%), passagem aérea (-4,35% para 9,43%), cigarros (2,12% para 4,52%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,29% para 0,88%) e tarifa de telefone móvel (0,09% para 0,75%), respectivamente.

Construção. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,47%, ante 0,53% na segunda prévia de janeiro. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços avançou 0,62%, depois de subir 0,29%. Já o custo da Mão de Obra aumentou 0,33%, perdendo força ante janeiro, quando registrou 0,74%.

Na segunda prévia do IGP-M de fevereiro, a inflação do aluguel subiu 0,24%, abaixo da taxa de 0,46% registrada na segunda prévia de janeiro. O resultado, anunciado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quarta-feira, 19, ficou abaixo do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado, que esperavam alta entre 0,25% a 0,35%, e se posicionou abaixo da mediana das expectativas (0,29%).

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de fevereiro. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) subiu 0,06% na prévia anunciada hoje, ante alta de 0,36% em igual prévia do mesmo índice em janeiro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M), por sua vez, teve alta de 0,64% na segunda prévia deste mês, em comparação com o aumento de 0,73% na segunda prévia do mês passado. Já o INCC registrou taxa positiva de 0,47% na segunda prévia do indicador deste mês, após registrar elevação de 0,53% em igual apuração de janeiro.

O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de fevereiro, o IGP-M acumula altas de 0,72% no ano e de 5,61% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês foi do dia 21 de janeiro a 10 de fevereiro.

Atacado. Os três índices que compõem o IGP-M desaceleraram na segunda prévia de fevereiro, contribuindo para uma taxa menor no período, com alta de 0,24%. Em igual apuração do mês de janeiro, a elevação havia sido de 0,46%. O alívio veio principalmente dos preços no atacado, mas a inflação ao consumidor, no primeiro arrefecimento do ano, e na construção também perdeu força, ainda que em menor medida.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou leve aumento de 0,06%, depois de subir 0,36% na segunda prévia de janeiro. O corte na taxa foi determinado principalmente pelo preços das matérias-primas brutas, com destaque para produtos agrícolas.

O preço da soja em grão caiu 7,05%, aprofundando a queda que já era de 3,74% em janeiro. Também desaceleraram o farelo da soja (-4,69% para -6,21%), as aves (0,38% para -2,88%) e o milho em grão (3,19% para 1,16%). No sentido contrário, aceleraram a laranja (4,13% para 9,47%), o leite in natura (-5,02% para -3,83%) e o trigo em grão (-2,44% para -0,49%). Devido à importância de soja e milho, o índice referente a matérias-primas brutas caiu 0,86%, após subir 0,16% em janeiro.

Os bens finais também perderam força na passagem do mês, com queda de 0,08%, depois de subir 0,25% na segunda prévia de janeiro. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a maior contribuição veio dos alimentos processados (0,74% para -1,01%).

No atacado, a única influência no sentido de aceleração veio dos bens intermediários, cuja taxa passou de 0,64%, em janeiro, para 0,98%, em fevereiro. O destaque ficou com os materiais e componentes para a manufatura (0,08% para 0,72%).

Consumidor. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,64% na segunda prévia de fevereiro, ante 0,73% em igual apuração de janeiro. Trata-se do primeiro movimento de arrefecimento nos preços ao consumidor no ano. A principal contribuição veio do grupo Alimentação (0,98% para 0,29%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 2,95% para -3,03%, um comportamento incomum para esta época do ano.

Também desaceleraram os grupos Transportes (1,07% para 0,53%) e Vestuário (0,10% para -0,42%). Na primeira classe de despesa, destaca-se o item gasolina (2,52% para -0,11%), e na segunda, roupas (-0,12% para -0,98%).

No sentido oposto, aceleraram os grupos Habitação (0,37% para 0,75%), Educação, Leitura e Recreação (1,56% para 2,05%), Despesas Diversas (1,04% para 2,35%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,46% para 0,60%) e Comunicação (0,05% para 0,28%).

Nestes grupos, destacam-se os itens empregados domésticos (0,47% para 1,97%), passagem aérea (-4,35% para 9,43%), cigarros (2,12% para 4,52%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,29% para 0,88%) e tarifa de telefone móvel (0,09% para 0,75%), respectivamente.

Construção. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,47%, ante 0,53% na segunda prévia de janeiro. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços avançou 0,62%, depois de subir 0,29%. Já o custo da Mão de Obra aumentou 0,33%, perdendo força ante janeiro, quando registrou 0,74%.

Na segunda prévia do IGP-M de fevereiro, a inflação do aluguel subiu 0,24%, abaixo da taxa de 0,46% registrada na segunda prévia de janeiro. O resultado, anunciado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quarta-feira, 19, ficou abaixo do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado, que esperavam alta entre 0,25% a 0,35%, e se posicionou abaixo da mediana das expectativas (0,29%).

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de fevereiro. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) subiu 0,06% na prévia anunciada hoje, ante alta de 0,36% em igual prévia do mesmo índice em janeiro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M), por sua vez, teve alta de 0,64% na segunda prévia deste mês, em comparação com o aumento de 0,73% na segunda prévia do mês passado. Já o INCC registrou taxa positiva de 0,47% na segunda prévia do indicador deste mês, após registrar elevação de 0,53% em igual apuração de janeiro.

O resultado acumulado do IGP-M é usado no cálculo de reajuste nos preços dos aluguéis. Até a segunda prévia de fevereiro, o IGP-M acumula altas de 0,72% no ano e de 5,61% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da segunda prévia do IGP-M deste mês foi do dia 21 de janeiro a 10 de fevereiro.

Atacado. Os três índices que compõem o IGP-M desaceleraram na segunda prévia de fevereiro, contribuindo para uma taxa menor no período, com alta de 0,24%. Em igual apuração do mês de janeiro, a elevação havia sido de 0,46%. O alívio veio principalmente dos preços no atacado, mas a inflação ao consumidor, no primeiro arrefecimento do ano, e na construção também perdeu força, ainda que em menor medida.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou leve aumento de 0,06%, depois de subir 0,36% na segunda prévia de janeiro. O corte na taxa foi determinado principalmente pelo preços das matérias-primas brutas, com destaque para produtos agrícolas.

O preço da soja em grão caiu 7,05%, aprofundando a queda que já era de 3,74% em janeiro. Também desaceleraram o farelo da soja (-4,69% para -6,21%), as aves (0,38% para -2,88%) e o milho em grão (3,19% para 1,16%). No sentido contrário, aceleraram a laranja (4,13% para 9,47%), o leite in natura (-5,02% para -3,83%) e o trigo em grão (-2,44% para -0,49%). Devido à importância de soja e milho, o índice referente a matérias-primas brutas caiu 0,86%, após subir 0,16% em janeiro.

Os bens finais também perderam força na passagem do mês, com queda de 0,08%, depois de subir 0,25% na segunda prévia de janeiro. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a maior contribuição veio dos alimentos processados (0,74% para -1,01%).

No atacado, a única influência no sentido de aceleração veio dos bens intermediários, cuja taxa passou de 0,64%, em janeiro, para 0,98%, em fevereiro. O destaque ficou com os materiais e componentes para a manufatura (0,08% para 0,72%).

Consumidor. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,64% na segunda prévia de fevereiro, ante 0,73% em igual apuração de janeiro. Trata-se do primeiro movimento de arrefecimento nos preços ao consumidor no ano. A principal contribuição veio do grupo Alimentação (0,98% para 0,29%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 2,95% para -3,03%, um comportamento incomum para esta época do ano.

Também desaceleraram os grupos Transportes (1,07% para 0,53%) e Vestuário (0,10% para -0,42%). Na primeira classe de despesa, destaca-se o item gasolina (2,52% para -0,11%), e na segunda, roupas (-0,12% para -0,98%).

No sentido oposto, aceleraram os grupos Habitação (0,37% para 0,75%), Educação, Leitura e Recreação (1,56% para 2,05%), Despesas Diversas (1,04% para 2,35%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,46% para 0,60%) e Comunicação (0,05% para 0,28%).

Nestes grupos, destacam-se os itens empregados domésticos (0,47% para 1,97%), passagem aérea (-4,35% para 9,43%), cigarros (2,12% para 4,52%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,29% para 0,88%) e tarifa de telefone móvel (0,09% para 0,75%), respectivamente.

Construção. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,47%, ante 0,53% na segunda prévia de janeiro. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços avançou 0,62%, depois de subir 0,29%. Já o custo da Mão de Obra aumentou 0,33%, perdendo força ante janeiro, quando registrou 0,74%.

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