Justiça decreta, pela segunda vez em 26 dias, a falência da Ricardo Eletro


Decisão havia sido anunciada no começo de junho, mas acabou sendo revertida no dia seguinte; com nova decisão desfavorável agora, empresa diz que vai recorrer

Por Lucas Agrela
Atualização:

A Máquina de Vendas voltou a ter a falência decretada nesta terça-feira, 5, pouco menos de um mês depois de ter conseguido reverter a primeira decisão judicial, no começo de junho. A empresa, dona da varejista Ricardo Eletro, estava em recuperação judicial e já tinha aprovado acordo de pagamento com os credores. 

A dívida chega a R$ 4 bilhões, mais R$ 1 bilhão em atrasos tributários. Considerando apenas o Bradesco e o Santander, são cerca de R$ 2 bilhões em títulos da dívida (debêntures).  A empresa irá recorrer novamente da decisão da Justiça. 

“Respeitado o entendimento exarado pelo Tribunal, o Grupo Máquina de Vendas, que irá apresentar e adotar as medidas cabíveis, se posiciona no sentido de absoluta discordância com referida decisão, uma vez que não parece, na visão estrita das empresas, que os interesses individuais de 3 instituições financeiras (de dívidas originalmente feitas há mais de 7 anos), sejam tidos como absolutos em detrimento de mais de 17 mil outros credores”, informou Pedro Bianchi, presidente da Máquina de Vendas, em nota ao Estadão. A falência foi decretada a pedido dos bancos.

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Plano de recuperação judicial da Ricardo Eletro prevê a migração da empresa para o e-commerce. Foto: Fábio Motta/Estadão

Em seu auge, a Máquina de Vendas, chegou a ter 1,2 mil lojas no País, com faturamento de R$ 9,5 bilhões e 28 mil colaboradores. A empresa era uma das principais concorrentes de gigantes do varejo brasileiro, como Casas Bahia, Ponto e Magazine Luiza. Agora, a companhia é apenas um site com poucos produtos, faturamento perto de zero e 40 pessoas no quadro de funcionários. Em 2020, Ricardo Nunes, CEO da empresa, foi preso, acusado de sonegação, mas ficou só um dia na cadeia.

A Máquina de Vendas voltou a ter a falência decretada nesta terça-feira, 5, pouco menos de um mês depois de ter conseguido reverter a primeira decisão judicial, no começo de junho. A empresa, dona da varejista Ricardo Eletro, estava em recuperação judicial e já tinha aprovado acordo de pagamento com os credores. 

A dívida chega a R$ 4 bilhões, mais R$ 1 bilhão em atrasos tributários. Considerando apenas o Bradesco e o Santander, são cerca de R$ 2 bilhões em títulos da dívida (debêntures).  A empresa irá recorrer novamente da decisão da Justiça. 

“Respeitado o entendimento exarado pelo Tribunal, o Grupo Máquina de Vendas, que irá apresentar e adotar as medidas cabíveis, se posiciona no sentido de absoluta discordância com referida decisão, uma vez que não parece, na visão estrita das empresas, que os interesses individuais de 3 instituições financeiras (de dívidas originalmente feitas há mais de 7 anos), sejam tidos como absolutos em detrimento de mais de 17 mil outros credores”, informou Pedro Bianchi, presidente da Máquina de Vendas, em nota ao Estadão. A falência foi decretada a pedido dos bancos.

Plano de recuperação judicial da Ricardo Eletro prevê a migração da empresa para o e-commerce. Foto: Fábio Motta/Estadão

Em seu auge, a Máquina de Vendas, chegou a ter 1,2 mil lojas no País, com faturamento de R$ 9,5 bilhões e 28 mil colaboradores. A empresa era uma das principais concorrentes de gigantes do varejo brasileiro, como Casas Bahia, Ponto e Magazine Luiza. Agora, a companhia é apenas um site com poucos produtos, faturamento perto de zero e 40 pessoas no quadro de funcionários. Em 2020, Ricardo Nunes, CEO da empresa, foi preso, acusado de sonegação, mas ficou só um dia na cadeia.

A Máquina de Vendas voltou a ter a falência decretada nesta terça-feira, 5, pouco menos de um mês depois de ter conseguido reverter a primeira decisão judicial, no começo de junho. A empresa, dona da varejista Ricardo Eletro, estava em recuperação judicial e já tinha aprovado acordo de pagamento com os credores. 

A dívida chega a R$ 4 bilhões, mais R$ 1 bilhão em atrasos tributários. Considerando apenas o Bradesco e o Santander, são cerca de R$ 2 bilhões em títulos da dívida (debêntures).  A empresa irá recorrer novamente da decisão da Justiça. 

“Respeitado o entendimento exarado pelo Tribunal, o Grupo Máquina de Vendas, que irá apresentar e adotar as medidas cabíveis, se posiciona no sentido de absoluta discordância com referida decisão, uma vez que não parece, na visão estrita das empresas, que os interesses individuais de 3 instituições financeiras (de dívidas originalmente feitas há mais de 7 anos), sejam tidos como absolutos em detrimento de mais de 17 mil outros credores”, informou Pedro Bianchi, presidente da Máquina de Vendas, em nota ao Estadão. A falência foi decretada a pedido dos bancos.

Plano de recuperação judicial da Ricardo Eletro prevê a migração da empresa para o e-commerce. Foto: Fábio Motta/Estadão

Em seu auge, a Máquina de Vendas, chegou a ter 1,2 mil lojas no País, com faturamento de R$ 9,5 bilhões e 28 mil colaboradores. A empresa era uma das principais concorrentes de gigantes do varejo brasileiro, como Casas Bahia, Ponto e Magazine Luiza. Agora, a companhia é apenas um site com poucos produtos, faturamento perto de zero e 40 pessoas no quadro de funcionários. Em 2020, Ricardo Nunes, CEO da empresa, foi preso, acusado de sonegação, mas ficou só um dia na cadeia.

A Máquina de Vendas voltou a ter a falência decretada nesta terça-feira, 5, pouco menos de um mês depois de ter conseguido reverter a primeira decisão judicial, no começo de junho. A empresa, dona da varejista Ricardo Eletro, estava em recuperação judicial e já tinha aprovado acordo de pagamento com os credores. 

A dívida chega a R$ 4 bilhões, mais R$ 1 bilhão em atrasos tributários. Considerando apenas o Bradesco e o Santander, são cerca de R$ 2 bilhões em títulos da dívida (debêntures).  A empresa irá recorrer novamente da decisão da Justiça. 

“Respeitado o entendimento exarado pelo Tribunal, o Grupo Máquina de Vendas, que irá apresentar e adotar as medidas cabíveis, se posiciona no sentido de absoluta discordância com referida decisão, uma vez que não parece, na visão estrita das empresas, que os interesses individuais de 3 instituições financeiras (de dívidas originalmente feitas há mais de 7 anos), sejam tidos como absolutos em detrimento de mais de 17 mil outros credores”, informou Pedro Bianchi, presidente da Máquina de Vendas, em nota ao Estadão. A falência foi decretada a pedido dos bancos.

Plano de recuperação judicial da Ricardo Eletro prevê a migração da empresa para o e-commerce. Foto: Fábio Motta/Estadão

Em seu auge, a Máquina de Vendas, chegou a ter 1,2 mil lojas no País, com faturamento de R$ 9,5 bilhões e 28 mil colaboradores. A empresa era uma das principais concorrentes de gigantes do varejo brasileiro, como Casas Bahia, Ponto e Magazine Luiza. Agora, a companhia é apenas um site com poucos produtos, faturamento perto de zero e 40 pessoas no quadro de funcionários. Em 2020, Ricardo Nunes, CEO da empresa, foi preso, acusado de sonegação, mas ficou só um dia na cadeia.

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