Lactalis faz oferta de € 3,4 bi para comprar 71% da Parmalat


O valor da oferta representa um prêmio de 21% sobre o preço médio da ação da Parmalat nos últimos 12 meses

Por Clarissa Mangueira e da Agência Estado

A Lactalis fez uma oferta inesperada de € 3,4 bilhões, ou de € 2,60 por ação, por uma participação de 71% que ainda não possui na Parmalat, um grande player na produção de leite fresco e de longa duração - e com um alcance internacional que o grupo de laticínios francês ainda não detém. Às 9h50 (de Brasília), as ações da Parmalat subiam 11,07% na Bolsa de Milão.

O valor da oferta representa um prêmio de 21% sobre o preço médio da ação da Parmalat nos últimos 12 meses.

As relações entre a Itália e a França têm estado tensas desde que a Lactalis elevou em março sua participação na Parmalat para 29%, levantando preocupações em Roma de que a indústria italiana estava perdendo seus campeões para multinacionais francesas. Semanas antes, a gigante francesa de artigos de luxo LVMH Moet Hennessy Louis Vuitton comprou a Bulgari.

continua após a publicidade

Em uma coletiva de imprensa conjunta com o presidente francês, Nicholas Sarkozy, realizada hoje em Roma, o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, afirmou que não considera a oferta da Lactalis para comprar a rival italiana hostil. "Eu não vejo a proposta como hostil, embora seja estranho que tenha sido anunciada no dia de uma reunião bilateral", disse Berlusconi.

O anúncio da Lactalis ocorre também numa semana crucial para banqueiros, financeiras e industriais italianos que buscam um acordo sobre uma defesa conjunta da Parmalat. O governo italiano anunciou planos para criar um escudo para proteger empresas supostamente "estratégicas" de aquisições por estrangeiras. Berlusconi declarou que é a favor da competição de mercado, mas que tal escudo será "justo".

Os bancos italianos e a holding estatal italiana Cassa Depositi e Prestiti têm avaliado as possibilidades de uma contraproposta pela Parmalat.

continua após a publicidade

Sarkozy disse, por sua vez, que congratulava a criação de "grandes empresas ítalo-francesas", acrescentando que elas podem ser boas para a Europa.

O primeiro-ministro italiano destacou também que a força econômica da Itália está baseada em companhias pequenas enquanto as grandes francesas são fortes. Além disso, Berlusconi afirmou que as exportações italianas de bens para a França eram maiores do que os embarques da França para o país.

A Lactalis disse mais cedo que manterá a matriz da Parmalat localizada na Itália e que transferirá parte de seus negócios de leite processado da França e da Espanha para o grupo italiano. A companhia disse que as ações da empresa italiana continuariam listadas em bolsa. As informações são da Dow Jones.

A Lactalis fez uma oferta inesperada de € 3,4 bilhões, ou de € 2,60 por ação, por uma participação de 71% que ainda não possui na Parmalat, um grande player na produção de leite fresco e de longa duração - e com um alcance internacional que o grupo de laticínios francês ainda não detém. Às 9h50 (de Brasília), as ações da Parmalat subiam 11,07% na Bolsa de Milão.

O valor da oferta representa um prêmio de 21% sobre o preço médio da ação da Parmalat nos últimos 12 meses.

As relações entre a Itália e a França têm estado tensas desde que a Lactalis elevou em março sua participação na Parmalat para 29%, levantando preocupações em Roma de que a indústria italiana estava perdendo seus campeões para multinacionais francesas. Semanas antes, a gigante francesa de artigos de luxo LVMH Moet Hennessy Louis Vuitton comprou a Bulgari.

Em uma coletiva de imprensa conjunta com o presidente francês, Nicholas Sarkozy, realizada hoje em Roma, o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, afirmou que não considera a oferta da Lactalis para comprar a rival italiana hostil. "Eu não vejo a proposta como hostil, embora seja estranho que tenha sido anunciada no dia de uma reunião bilateral", disse Berlusconi.

O anúncio da Lactalis ocorre também numa semana crucial para banqueiros, financeiras e industriais italianos que buscam um acordo sobre uma defesa conjunta da Parmalat. O governo italiano anunciou planos para criar um escudo para proteger empresas supostamente "estratégicas" de aquisições por estrangeiras. Berlusconi declarou que é a favor da competição de mercado, mas que tal escudo será "justo".

Os bancos italianos e a holding estatal italiana Cassa Depositi e Prestiti têm avaliado as possibilidades de uma contraproposta pela Parmalat.

Sarkozy disse, por sua vez, que congratulava a criação de "grandes empresas ítalo-francesas", acrescentando que elas podem ser boas para a Europa.

O primeiro-ministro italiano destacou também que a força econômica da Itália está baseada em companhias pequenas enquanto as grandes francesas são fortes. Além disso, Berlusconi afirmou que as exportações italianas de bens para a França eram maiores do que os embarques da França para o país.

A Lactalis disse mais cedo que manterá a matriz da Parmalat localizada na Itália e que transferirá parte de seus negócios de leite processado da França e da Espanha para o grupo italiano. A companhia disse que as ações da empresa italiana continuariam listadas em bolsa. As informações são da Dow Jones.

A Lactalis fez uma oferta inesperada de € 3,4 bilhões, ou de € 2,60 por ação, por uma participação de 71% que ainda não possui na Parmalat, um grande player na produção de leite fresco e de longa duração - e com um alcance internacional que o grupo de laticínios francês ainda não detém. Às 9h50 (de Brasília), as ações da Parmalat subiam 11,07% na Bolsa de Milão.

O valor da oferta representa um prêmio de 21% sobre o preço médio da ação da Parmalat nos últimos 12 meses.

As relações entre a Itália e a França têm estado tensas desde que a Lactalis elevou em março sua participação na Parmalat para 29%, levantando preocupações em Roma de que a indústria italiana estava perdendo seus campeões para multinacionais francesas. Semanas antes, a gigante francesa de artigos de luxo LVMH Moet Hennessy Louis Vuitton comprou a Bulgari.

Em uma coletiva de imprensa conjunta com o presidente francês, Nicholas Sarkozy, realizada hoje em Roma, o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, afirmou que não considera a oferta da Lactalis para comprar a rival italiana hostil. "Eu não vejo a proposta como hostil, embora seja estranho que tenha sido anunciada no dia de uma reunião bilateral", disse Berlusconi.

O anúncio da Lactalis ocorre também numa semana crucial para banqueiros, financeiras e industriais italianos que buscam um acordo sobre uma defesa conjunta da Parmalat. O governo italiano anunciou planos para criar um escudo para proteger empresas supostamente "estratégicas" de aquisições por estrangeiras. Berlusconi declarou que é a favor da competição de mercado, mas que tal escudo será "justo".

Os bancos italianos e a holding estatal italiana Cassa Depositi e Prestiti têm avaliado as possibilidades de uma contraproposta pela Parmalat.

Sarkozy disse, por sua vez, que congratulava a criação de "grandes empresas ítalo-francesas", acrescentando que elas podem ser boas para a Europa.

O primeiro-ministro italiano destacou também que a força econômica da Itália está baseada em companhias pequenas enquanto as grandes francesas são fortes. Além disso, Berlusconi afirmou que as exportações italianas de bens para a França eram maiores do que os embarques da França para o país.

A Lactalis disse mais cedo que manterá a matriz da Parmalat localizada na Itália e que transferirá parte de seus negócios de leite processado da França e da Espanha para o grupo italiano. A companhia disse que as ações da empresa italiana continuariam listadas em bolsa. As informações são da Dow Jones.

A Lactalis fez uma oferta inesperada de € 3,4 bilhões, ou de € 2,60 por ação, por uma participação de 71% que ainda não possui na Parmalat, um grande player na produção de leite fresco e de longa duração - e com um alcance internacional que o grupo de laticínios francês ainda não detém. Às 9h50 (de Brasília), as ações da Parmalat subiam 11,07% na Bolsa de Milão.

O valor da oferta representa um prêmio de 21% sobre o preço médio da ação da Parmalat nos últimos 12 meses.

As relações entre a Itália e a França têm estado tensas desde que a Lactalis elevou em março sua participação na Parmalat para 29%, levantando preocupações em Roma de que a indústria italiana estava perdendo seus campeões para multinacionais francesas. Semanas antes, a gigante francesa de artigos de luxo LVMH Moet Hennessy Louis Vuitton comprou a Bulgari.

Em uma coletiva de imprensa conjunta com o presidente francês, Nicholas Sarkozy, realizada hoje em Roma, o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, afirmou que não considera a oferta da Lactalis para comprar a rival italiana hostil. "Eu não vejo a proposta como hostil, embora seja estranho que tenha sido anunciada no dia de uma reunião bilateral", disse Berlusconi.

O anúncio da Lactalis ocorre também numa semana crucial para banqueiros, financeiras e industriais italianos que buscam um acordo sobre uma defesa conjunta da Parmalat. O governo italiano anunciou planos para criar um escudo para proteger empresas supostamente "estratégicas" de aquisições por estrangeiras. Berlusconi declarou que é a favor da competição de mercado, mas que tal escudo será "justo".

Os bancos italianos e a holding estatal italiana Cassa Depositi e Prestiti têm avaliado as possibilidades de uma contraproposta pela Parmalat.

Sarkozy disse, por sua vez, que congratulava a criação de "grandes empresas ítalo-francesas", acrescentando que elas podem ser boas para a Europa.

O primeiro-ministro italiano destacou também que a força econômica da Itália está baseada em companhias pequenas enquanto as grandes francesas são fortes. Além disso, Berlusconi afirmou que as exportações italianas de bens para a França eram maiores do que os embarques da França para o país.

A Lactalis disse mais cedo que manterá a matriz da Parmalat localizada na Itália e que transferirá parte de seus negócios de leite processado da França e da Espanha para o grupo italiano. A companhia disse que as ações da empresa italiana continuariam listadas em bolsa. As informações são da Dow Jones.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.