Latam vai incorporar Multiplus e administrar programa de fidelidade próprio


Fim do contrato já era esperado, entre os motivos estão a relevância pequena da Multiplus dentro da Latam e o fato de a companhia ter seu próprio programa de fidelidade no Chile, que deve assumir o programa brasileiro

Por Luana Pavani e Luciana Dyniewicz

A parceria entre a companhia aérea Latam e a empresa de fidelidade Multiplus não será renovada e a empresa do programa de fidelidade oriunda da TAM pode sair da bolsa. A controladora informou ao conselho de administração que quer realizar uma oferta pública unificada de aquisição de ações (OPA) para cancelamento de registro de companhia aberta e saída da Bolsa.

Simultaneamente, a Latam anunciou intenção de comprar todas as ações ordinárias da Multiplus que as suas afiliadas não possuem atualmente e integrar o Multiplus ao Latam Pass, programa de fidelidade oriundo da chilena LAN. 

O fim da parceria já era esperado. Desde maio, analistas do mercado financeiro passaram a colocar em dúvida a renovação do contrato entre as duas, que vence em 2024. Entre os motivos que levavam a apostarem no fim da parceria estão a relevância relativamente pequena da Multiplus dentro da Latam (11% do valor de mercado do grupo), ineficiências fiscais e o fato de a Latam ter seu próprio programa de fidelidade no Chile.

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Analistas do mercado financeiro passaram a colocar em dúvida a renovação do contrato entre Latam e Multiplus, que vence em 2024 Foto: Ivan Alvarado/Reuters

Pioneira no setor de fidelidade no País, a Multiplus começou a ser questionada por não ser um programa criado pela chilena LAN, que comprou a TAM em 2010, formando a Latam. O grupo tem outro programa de fidelidade no Chile, o Latam Pass e, segundo analistas, uma marca única fortaleceria o serviço. No futuro, a Latam pretende administrar seu programa de fidelidade de passageiros internamente.

Em nota, a Latam informou que a aquisição da Multiplus e sua total integração à rede, com o Latam Pass, deve criar o quarto maior programa de passageiro frequente e de fidelidade do mundo (medido pela quantidade de clientes). Os pontos dos clientes da Multiplus e benefícios de resgate permanecerão intactos, segundo a companhia, e os parceiros comerciais da Multiplus poderão compartilhar a carteira de clientes.

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O preço por ação proposto para a OPA da Multiplus é de R$ 27,22, um prêmio de 11,6% sobre o fechamento desta terça-feira, 4, de R$ 24,40. A OPA, cujo pedido ainda deve ser registrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), visa a totalidade das ações em circulação, hoje em 27,3% -  a Latan detem os outros 72,7% da Multiplus. A operação somaria por volta de R$ 1,2 bilhão.

A parceria entre a companhia aérea Latam e a empresa de fidelidade Multiplus não será renovada e a empresa do programa de fidelidade oriunda da TAM pode sair da bolsa. A controladora informou ao conselho de administração que quer realizar uma oferta pública unificada de aquisição de ações (OPA) para cancelamento de registro de companhia aberta e saída da Bolsa.

Simultaneamente, a Latam anunciou intenção de comprar todas as ações ordinárias da Multiplus que as suas afiliadas não possuem atualmente e integrar o Multiplus ao Latam Pass, programa de fidelidade oriundo da chilena LAN. 

O fim da parceria já era esperado. Desde maio, analistas do mercado financeiro passaram a colocar em dúvida a renovação do contrato entre as duas, que vence em 2024. Entre os motivos que levavam a apostarem no fim da parceria estão a relevância relativamente pequena da Multiplus dentro da Latam (11% do valor de mercado do grupo), ineficiências fiscais e o fato de a Latam ter seu próprio programa de fidelidade no Chile.

Analistas do mercado financeiro passaram a colocar em dúvida a renovação do contrato entre Latam e Multiplus, que vence em 2024 Foto: Ivan Alvarado/Reuters

Pioneira no setor de fidelidade no País, a Multiplus começou a ser questionada por não ser um programa criado pela chilena LAN, que comprou a TAM em 2010, formando a Latam. O grupo tem outro programa de fidelidade no Chile, o Latam Pass e, segundo analistas, uma marca única fortaleceria o serviço. No futuro, a Latam pretende administrar seu programa de fidelidade de passageiros internamente.

Em nota, a Latam informou que a aquisição da Multiplus e sua total integração à rede, com o Latam Pass, deve criar o quarto maior programa de passageiro frequente e de fidelidade do mundo (medido pela quantidade de clientes). Os pontos dos clientes da Multiplus e benefícios de resgate permanecerão intactos, segundo a companhia, e os parceiros comerciais da Multiplus poderão compartilhar a carteira de clientes.

O preço por ação proposto para a OPA da Multiplus é de R$ 27,22, um prêmio de 11,6% sobre o fechamento desta terça-feira, 4, de R$ 24,40. A OPA, cujo pedido ainda deve ser registrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), visa a totalidade das ações em circulação, hoje em 27,3% -  a Latan detem os outros 72,7% da Multiplus. A operação somaria por volta de R$ 1,2 bilhão.

A parceria entre a companhia aérea Latam e a empresa de fidelidade Multiplus não será renovada e a empresa do programa de fidelidade oriunda da TAM pode sair da bolsa. A controladora informou ao conselho de administração que quer realizar uma oferta pública unificada de aquisição de ações (OPA) para cancelamento de registro de companhia aberta e saída da Bolsa.

Simultaneamente, a Latam anunciou intenção de comprar todas as ações ordinárias da Multiplus que as suas afiliadas não possuem atualmente e integrar o Multiplus ao Latam Pass, programa de fidelidade oriundo da chilena LAN. 

O fim da parceria já era esperado. Desde maio, analistas do mercado financeiro passaram a colocar em dúvida a renovação do contrato entre as duas, que vence em 2024. Entre os motivos que levavam a apostarem no fim da parceria estão a relevância relativamente pequena da Multiplus dentro da Latam (11% do valor de mercado do grupo), ineficiências fiscais e o fato de a Latam ter seu próprio programa de fidelidade no Chile.

Analistas do mercado financeiro passaram a colocar em dúvida a renovação do contrato entre Latam e Multiplus, que vence em 2024 Foto: Ivan Alvarado/Reuters

Pioneira no setor de fidelidade no País, a Multiplus começou a ser questionada por não ser um programa criado pela chilena LAN, que comprou a TAM em 2010, formando a Latam. O grupo tem outro programa de fidelidade no Chile, o Latam Pass e, segundo analistas, uma marca única fortaleceria o serviço. No futuro, a Latam pretende administrar seu programa de fidelidade de passageiros internamente.

Em nota, a Latam informou que a aquisição da Multiplus e sua total integração à rede, com o Latam Pass, deve criar o quarto maior programa de passageiro frequente e de fidelidade do mundo (medido pela quantidade de clientes). Os pontos dos clientes da Multiplus e benefícios de resgate permanecerão intactos, segundo a companhia, e os parceiros comerciais da Multiplus poderão compartilhar a carteira de clientes.

O preço por ação proposto para a OPA da Multiplus é de R$ 27,22, um prêmio de 11,6% sobre o fechamento desta terça-feira, 4, de R$ 24,40. A OPA, cujo pedido ainda deve ser registrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), visa a totalidade das ações em circulação, hoje em 27,3% -  a Latan detem os outros 72,7% da Multiplus. A operação somaria por volta de R$ 1,2 bilhão.

A parceria entre a companhia aérea Latam e a empresa de fidelidade Multiplus não será renovada e a empresa do programa de fidelidade oriunda da TAM pode sair da bolsa. A controladora informou ao conselho de administração que quer realizar uma oferta pública unificada de aquisição de ações (OPA) para cancelamento de registro de companhia aberta e saída da Bolsa.

Simultaneamente, a Latam anunciou intenção de comprar todas as ações ordinárias da Multiplus que as suas afiliadas não possuem atualmente e integrar o Multiplus ao Latam Pass, programa de fidelidade oriundo da chilena LAN. 

O fim da parceria já era esperado. Desde maio, analistas do mercado financeiro passaram a colocar em dúvida a renovação do contrato entre as duas, que vence em 2024. Entre os motivos que levavam a apostarem no fim da parceria estão a relevância relativamente pequena da Multiplus dentro da Latam (11% do valor de mercado do grupo), ineficiências fiscais e o fato de a Latam ter seu próprio programa de fidelidade no Chile.

Analistas do mercado financeiro passaram a colocar em dúvida a renovação do contrato entre Latam e Multiplus, que vence em 2024 Foto: Ivan Alvarado/Reuters

Pioneira no setor de fidelidade no País, a Multiplus começou a ser questionada por não ser um programa criado pela chilena LAN, que comprou a TAM em 2010, formando a Latam. O grupo tem outro programa de fidelidade no Chile, o Latam Pass e, segundo analistas, uma marca única fortaleceria o serviço. No futuro, a Latam pretende administrar seu programa de fidelidade de passageiros internamente.

Em nota, a Latam informou que a aquisição da Multiplus e sua total integração à rede, com o Latam Pass, deve criar o quarto maior programa de passageiro frequente e de fidelidade do mundo (medido pela quantidade de clientes). Os pontos dos clientes da Multiplus e benefícios de resgate permanecerão intactos, segundo a companhia, e os parceiros comerciais da Multiplus poderão compartilhar a carteira de clientes.

O preço por ação proposto para a OPA da Multiplus é de R$ 27,22, um prêmio de 11,6% sobre o fechamento desta terça-feira, 4, de R$ 24,40. A OPA, cujo pedido ainda deve ser registrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), visa a totalidade das ações em circulação, hoje em 27,3% -  a Latan detem os outros 72,7% da Multiplus. A operação somaria por volta de R$ 1,2 bilhão.

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