Lucro da InBev sobe 15,7% com ajuda do Brasil


Por Danielle Chaves

A Anheuser Busch-InBev, maior cervejaria do mundo em receita, informou que seu lucro líquido cresceu no terceiro trimestre graças à recuperação na América do Norte e dos sólidos negócios no Brasil, apesar de a demanda global continuar fraca.O lucro líquido subiu 15,7%, para US$ 1,84 bilhão, de US$ 1,59 bilhão no terceiro trimestre do ano passado, mas ficou abaixo da previsão dos analistas de US$ 2,04 bilhões. Por volta das 7h (de Brasília), as ações da empresa caíam 1,19% na Bolsa de Bruxelas.O Ebitda aumentou para US$ 3,98 bilhões, de US$ 3,97 bilhões, também menos do que os US$ 4,06 bilhões esperados. A receita, por sua vez, cresceu para US$ 10,27 bilhões, de US$ 10,22 bilhões, e subiu 9,1% com a exclusão de aquisições e vendas de ativos.Os volumes totais, excluindo aquisições e vendas de ativos, caíram 0,3%, depois da queda de 0,1% registrada no segundo trimestre. Na América do Norte, que corresponde a cerca de um terço da demanda da companhia e a mais de 60% do lucro com cerveja, o volume de vendas cresceu 1,3%, excluindo aquisições e vendas de ativos. No Brasil, o crescimento foi de 0,2%. As informações são da Dow Jones.

A Anheuser Busch-InBev, maior cervejaria do mundo em receita, informou que seu lucro líquido cresceu no terceiro trimestre graças à recuperação na América do Norte e dos sólidos negócios no Brasil, apesar de a demanda global continuar fraca.O lucro líquido subiu 15,7%, para US$ 1,84 bilhão, de US$ 1,59 bilhão no terceiro trimestre do ano passado, mas ficou abaixo da previsão dos analistas de US$ 2,04 bilhões. Por volta das 7h (de Brasília), as ações da empresa caíam 1,19% na Bolsa de Bruxelas.O Ebitda aumentou para US$ 3,98 bilhões, de US$ 3,97 bilhões, também menos do que os US$ 4,06 bilhões esperados. A receita, por sua vez, cresceu para US$ 10,27 bilhões, de US$ 10,22 bilhões, e subiu 9,1% com a exclusão de aquisições e vendas de ativos.Os volumes totais, excluindo aquisições e vendas de ativos, caíram 0,3%, depois da queda de 0,1% registrada no segundo trimestre. Na América do Norte, que corresponde a cerca de um terço da demanda da companhia e a mais de 60% do lucro com cerveja, o volume de vendas cresceu 1,3%, excluindo aquisições e vendas de ativos. No Brasil, o crescimento foi de 0,2%. As informações são da Dow Jones.

A Anheuser Busch-InBev, maior cervejaria do mundo em receita, informou que seu lucro líquido cresceu no terceiro trimestre graças à recuperação na América do Norte e dos sólidos negócios no Brasil, apesar de a demanda global continuar fraca.O lucro líquido subiu 15,7%, para US$ 1,84 bilhão, de US$ 1,59 bilhão no terceiro trimestre do ano passado, mas ficou abaixo da previsão dos analistas de US$ 2,04 bilhões. Por volta das 7h (de Brasília), as ações da empresa caíam 1,19% na Bolsa de Bruxelas.O Ebitda aumentou para US$ 3,98 bilhões, de US$ 3,97 bilhões, também menos do que os US$ 4,06 bilhões esperados. A receita, por sua vez, cresceu para US$ 10,27 bilhões, de US$ 10,22 bilhões, e subiu 9,1% com a exclusão de aquisições e vendas de ativos.Os volumes totais, excluindo aquisições e vendas de ativos, caíram 0,3%, depois da queda de 0,1% registrada no segundo trimestre. Na América do Norte, que corresponde a cerca de um terço da demanda da companhia e a mais de 60% do lucro com cerveja, o volume de vendas cresceu 1,3%, excluindo aquisições e vendas de ativos. No Brasil, o crescimento foi de 0,2%. As informações são da Dow Jones.

A Anheuser Busch-InBev, maior cervejaria do mundo em receita, informou que seu lucro líquido cresceu no terceiro trimestre graças à recuperação na América do Norte e dos sólidos negócios no Brasil, apesar de a demanda global continuar fraca.O lucro líquido subiu 15,7%, para US$ 1,84 bilhão, de US$ 1,59 bilhão no terceiro trimestre do ano passado, mas ficou abaixo da previsão dos analistas de US$ 2,04 bilhões. Por volta das 7h (de Brasília), as ações da empresa caíam 1,19% na Bolsa de Bruxelas.O Ebitda aumentou para US$ 3,98 bilhões, de US$ 3,97 bilhões, também menos do que os US$ 4,06 bilhões esperados. A receita, por sua vez, cresceu para US$ 10,27 bilhões, de US$ 10,22 bilhões, e subiu 9,1% com a exclusão de aquisições e vendas de ativos.Os volumes totais, excluindo aquisições e vendas de ativos, caíram 0,3%, depois da queda de 0,1% registrada no segundo trimestre. Na América do Norte, que corresponde a cerca de um terço da demanda da companhia e a mais de 60% do lucro com cerveja, o volume de vendas cresceu 1,3%, excluindo aquisições e vendas de ativos. No Brasil, o crescimento foi de 0,2%. As informações são da Dow Jones.

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